Terça-feira,
25/10/2005
Comentários
Leitores
Para que isso?
Adriana: vc vai no "ponto" certo. Também acho esquisito a pessoa dar depoimento no Orkut sobre amigos. Para que isso? Qual a finalidade? Quando temos um amigo, pega-se o telefone e conversa-se, não é? Nunca as pessoas ficaram tão expostas. Não sei se é bom ficar tão visível. O importante é que vc está com olhos atentos para o que anda acontecendo. Parabéns pela matéria. Carolina Falcone
[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]
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Carolina Falcone
25/10/2005 às
23h05
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d-u-c-a-r-a-l-h-o
Antes de mais nada, você não imagina quantas vezes voltei no início do seu texto pra ver a que erro de português todo mundo estava se referindo... tem certeza que isso não é golpe seu pra gente ficar voltando e voltando e voltando no texto?
Mas então, só entrei aqui pra dizer que amei o seu texto, bem escrito pra caraaaaaalho, adorei os argumentos e essa tática de refutá-los pra poder continuar a defendê-los, achei d-u-c-a-r-a-l-h-o. Bom mesmo. Meus filhos te chamaram de autista, faz sentido, faz sentido... mesmo assim, adorei (nada contra os autistas, ôôôô politicamente corretos de plantão !). Eu tenho um blog, e é isso mesmo que você falou aí, principalmente no que diz respeito ao reality show ao contrário. Ótimo! E o desenho do cara com a luneta virada pra ele no link assim blogava Zaratustra? Muuuito bom. P.S – gostaria de ter ido na festa... bem que vcs podiam fazer uma aqui no RJ
[Sobre "A internet e os blogs"]
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Ana Claudia
25/10/2005 às
22h59
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Inocente ou culpado?
Séra inocente ou culpado? Isto era o que muita gente deveria perguntar. O problema é que as pessoas que nao perguntam apontam logo o dedo, mas isso está mal feito, como é evidente. Nao devemos acusar sem saber se na verdade sabemos o que estamos a dizer. Para podermos acusar temos que saber do que estamos a falar, principalmente quando se trata duma pessoa conhecida, temos que por em evidencia o que pode acontecer se lhe apontarmos o dedo, como no caso do michael perde o seu sonho, que era ser cantor, nós com certeza nao gostariamos que nos apontassem o dedo sem ser verdade o que se passa. Nós só vivemos 1 vez e que pelo menos 1 vez na vida consigamos acabar com o nosso sonho concretizado de forma saudavel, o que do mesmo modo o do michael nao tenha acabado. Gosto muito do michael, nao sou sua fã, mas aprecio muito as suas musicas, acho que foi um grande cantor que se perdeu, (e tambem acho que o michael jackson deveria voltar a cantar). Mas, se nós formos a ver, ele sempre se deu bem com crianças, o que nao possa dizer que é inocente, mas tambem nao possa dizer que é culpado. Neste comentário nao o estou a acusar nem a dizer que é inocente, mas a dizer que acusar numas simples palavras é facil, agora ter as provas é que é mais dificil. Faço a seguinte pergunta: Será que alguem que o acusou sabe do que falou, ou será que o fez por inveja?
[Sobre "O enigma de Michael Jackson"]
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Ana
24/10/2005 às
18h39
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Resposta a João
Bela análise: os artistas estão se repetindo. Não sei se a arte, mas os artistas, sem dúvida. Talvez eu possa compreender isso como uma tentativa de afirmar identidade, marcar presença. Um filme do Woody Allen já é uma característica, uma marca. Sabemos o que esperar. Isso é bom ou ruim? Boa pergunta. Talvez se o Jô Soares parasse de se repetir, fizesse um belo romance. Então é ruim. Mas para que Saramago mudará seu jeito? Enfim, creio que a Globo poderia parar de se repetir porque pode --- isso pode ---, fazer belos trabalhos dramatúrgicos. Como tem feito bons filmes.
[Sobre "Bang bang: tiroteio de clichês"]
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Marcelo Spalding
24/10/2005 às
15h07
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Cia. das Letras ou Record?
É inesgotável e fascinante o que você chama de Romance de Formação. Parabéns pela abordagem, captaste as angústias de quem aspira ser escritor sem, sequer, saber o que é ser escritor. Por acaso é publicar um livro pela Cia. das Letras ou Record? É ter seu livro na vitrine? É ganhar um prêmio? É simplesmente escrever? É ser bom ou é vender bem? Decerto que precisamos nos atualizar sobre essas questões, assim como a mídia e, especialmente, a academia.
[Sobre "J.M. Coetzee e o romance de formação"]
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Marcelo Spalding
24/10/2005 às
15h02
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Será que li direito, Ram?
"O objetivo da teve é ter público e vender produto". Será q li direito isso, senhor Ram? Se essa for mesmo a lógica, Deus nos Acuda. TV não serve pra mais nada mesmo... Bom o texto, Marcelo. Bang-bang, q tento acompanhar na medida do possível, inova por trazer o faroeste para a novela, mas de fato o Prata encheu de clichês, invertendo alguns, reforçando outros. Mas com sua saída o q se pode esperar é uma decadência e intensificação da mesmice. TV pode e deve buscar o novo, como Hoje é dia de Maria, do LF Carvalho. Uma das poucas cabeças pensantes e q sabe filmar o diferente na TV brasileira.
Parabéns e abraço
[Sobre "Bang bang: tiroteio de clichês"]
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Lucas
23/10/2005 às
23h40
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dos cem blogs mais visitados
Pôxa, carinha, decepção pura, justo agora que eu ia parabenizá-lo por ter, assim como eu, um dos cem blogs mais visitados no Brasil? Mas... não faz mal! Parabéns mesmo assim, posso até concordar com vc, mas não no todo: existe a satisfação de ser dono mesmo que de "um pedacinho". Posso dizer isso, já estive a ponto de não encontrar meu blog e, confesso, chorei... Isso não é amor? Bom quero mesmo convidá-lo pra participar ativamente do nosso fórum, 'inda mais que vc aparenta ser polêmico, o que acho bom, cultiva a diversidade de opiniões, anota que eu tô te esperando, tá? Sou do blog beijos, muitos pra você.
[Sobre "A internet e os blogs"]
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Míriam
23/10/2005 às
18h17
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essa questão tão atual
Parabéns, Adriana, por ter escrito sobre essa questão tão atual de responder os e-mails. Concordo com vc. Atualmente as pessoas estão assim, tanto na internet como fora dela: dando pouca importância aos outros. Vamos ver se essa situação melhora.
[Sobre "A síndrome da rejeição via internet"]
por
Carolina Falcone
22/10/2005 às
23h11
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Uzbequi-o-quê?
(...) Agora estou voltando - momento de começar a sonhar novamente. Andamos conversando eu e o L. Santos num bar sobre isso, e certa hora veio o romance das ilusões: depois de um fim de semana no Rio de Janeiro comendo os bolinhos de sempre no Bracarense, quem sabe atravessar o Mar Negro a partir da Romênia ou Criméia até o litoral da Geórgia e depois desbravar a capital, Tblisi. Se a fronteira do Alto Karabach entre a Armênia e o Adzerbaijão ainda estiver fechada por causa da guerra, poderemos voar diretamente a Baku, no litoral do Mar Cáspio, e visitar o avô do Dan, com caviar negro no almoço! Ali, teremos que nos mexer para conseguir o visto para o Uzbequistão, já que este belo país não mantém ainda relações diplomáticas com o Brasil (aliás, quase nenhum desses). Então, visitar Tashkent, Samarcanda e Bukhara, com seus templos islamicos, refazendo parte da antiga rota da seda. Antes de voltar, poderíamos fazer um flashback em Moscou, reencontrando nossos amigos e, depois de um bom almoço, andaríamos numa antiga bicicleta soviética, em algum ponto do Parque Gorky que ora se ilumina, ora desponta com esquisita penumbra, para depois circundarmos com a roda gigante, parando ao final sob aquelas árvores, lugar fabuloso onde muitos espiões e detetives lançaram mão de inusitadas contra-senhas.
"Que é isso, Palha, pirou de vez? Repete: Uzbequi-o-quê? Aonde fica isso? Vai fazer o quê ali? Endoideceu..."
Da minha parte, eu vos respondo: "Sargento Eduardo Andrade de Carvalho, apresente-se!"
[Sobre "Os romances das ilusões"]
por
Palha
21/10/2005 às
17h02
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Nietzsche no Orkut
O mundo está abarrotado de "portadores de etiqueta", o próprio Nietzsche já está virando uma, basta buscar no orkut, por exemplo. Comunidades lotadas de "admiradores" ou pior "estudiosos" discorrem, elegantemente, intrepretações sobre sua vida e obra, resguardando a responsabilidade de agradar aos acadêmicos de plantão, replicantes da moda do decorar nomes de obras, autores e palavras-chave, para usarem em seus saraus e cafés, claro, com o devido cuidado de não escorregar de cima do muro e não afrouxar o sorriso plástico conivente. São a antítese, o pesadelo de todo autor, exceto os donos de casas de laticínios, se é você me entende... Parabéns, admiro seu desprendimento e autonomia!
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Izadora Thomaz
21/10/2005 às
11h42
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Julio Daio Borges
Editor
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