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Terça-feira, 1/11/2005
Comentários
Leitores

funk carioca
eu gostaria de um texto desse autor, abordando funk carioca!!! parabéns pelo texto.. e sucesso ao colunista e a todo site.

[Sobre "Segundo, o primeiro de Maria Rita"]

por Guilherme Gonçalves
1/11/2005 às
13h21

Força, irmão!
Giron, peço licença para tratá-lo assim. De uns tempos para cá instituiu-se no Brasil a época da denúncia, pelo simples "dever" da imprensa em criar "fatos políticos". Vi muito disso quando militava no sindicalismo da educação em Santa Catarina. Não havia mês que não se criasse algo para ser discutido e ser denunciado. A Veja, tal qual o governo Bush, se acha a "polícia" do jornalismo. Sua meta é criar fatos e vender a revista. Adquiri hoje a que fala dos dólares do Fidel Castro para a campanha do Lula. Ainda não li, dado a afazeres "domésticos" e "outros". Mas me solidarizo contigo pois, como tu dizes, quem não deve é quem deve temer, pois para ser jogado na lama, basta um empurrão. E na hora da limpeza fica difícil se a pessoa se encolhe e não vai à luta. Força, irmão e não se prostitua. Ainda há esperança!!! Maura

[Sobre "Não fui ouvido por Veja"]

por Maura Soares
31/10/2005 às
15h37

Irresponsabilidade
Liberdade de imprensa é uma coisa, sensacionalismo e irresponsabilidade é outra. Não é de hoje que alguns jornalistas e veículos da imprensa agem dessa forma. Por sorte você ainda tem outros veículos nos quais trabalha e abrem espaço para sua defesa. A Revista Veja abusa de seu prestígio e não presta nenhum favor para a democracia e a ética. Uma pena...

[Sobre "Não fui ouvido por Veja"]

por Ana Luísa Lacombe
31/10/2005 às
13h05

Contra a ditadura da mídia
Giron, parabéns por não ficar quieto, é bom que a revolta contra a "ditadura da mídia", há muito corrompida de seus princípios, comece a ser questionada pelos profissionais que honram sua profissão.

[Sobre "Não fui ouvido por Veja"]

por Fernanda C. Martins
30/10/2005 às
21h06

Dicas: literatura & viagens
E reafirmo... Os de viagens, principalmente, Eduardo; mas não só eles: seus textos sobre literatura também são muito bons. Sobre as viagens, sabe, eu estou cada vez mais convencido de que pelo menos uma vez na vida, por uma fase que seja, as pessoas deveriam guardar na memória certas paisagens, lugares, momentos... Acho que não é nenhum exagero dizer que com isso nos tornamos pessoas melhores. E se um dia, no futuro, eu conseguir quebrar de novo essas muretas da rotina, pode ter certeza de que vou me lembrar de todas as suas dicas. Abraços

[Sobre "O melhor programa cultural"]

por Daniel
30/10/2005 às
19h45

Um desserviço, há anos...
Infelizmente, tudo o que vem da Veja não me surpreende mais; são mentiras e mais mentiras, uma atrás da outra e despudoradamente; creio que seria o caso de levar a questão sua e da Veja como um todo ao sindicato dos jornalistas; há anos ela vem prestando um desserviço à nação. Terrível... Solidarizo-me com você, Giron; abraço!

[Sobre "Não fui ouvido por Veja"]

por isa fonseca
30/10/2005 às
18h50

Descaso com a cultura
Se o governo antigo cometeu desastres com a cultura, este governo, eleito para mudanças em todos os sentidos, desgraça furiosamente com seu desleixo e falta de preparo as forças culturais públicas ainda restantes do pais.

[Sobre "Mil dias na Biblioteca Nacional"]

por leonardo mariano
30/10/2005 às
18h06

Sou da época de Geraldo Vandré
Tenho 67 anos. Sou da época de Geraldo Vandré. Estive exilado na Argélia, Chile, Alemanha e Suécia. "Pra não dizer que não falei das flores" já faz parte da história, em muitas oportunidades no exilio, cantamos essa sua música como o nosso hino. Ele existiu! Hoje assisti ao "Programa Raul Gil" e Agnaldo Rayol fez recordações daquele nosso tempo maravilhoso cheio de idealismo e de vontade de ver um Brasil livre da ditadura. Meu abraço, José Araujo de Nobrega

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por José Araujo de Nobre
29/10/2005 às
18h54

Enfeitando o sono
em casa ficamos acordadas para ver a microsérie. São horas ganhas em beleza, que enfeitam o sono.

[Sobre "Hoje é dia de Maria"]

por Simone
29/10/2005 às
11h15

O outro como produto
Ou seja: não está satisfeito, mude de produto – como se estivesse fazendo compras. Para quê se esforçar para um relacionamento dar certo? E, se me esforço, o outro pode nem estar aí...

[Sobre "A fragilidade dos laços humanos"]

por Claire
29/10/2005 às
05h27

Julio Daio Borges
Editor

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