Sexta-feira,
4/11/2005
Comentários
Leitores
Casamento: coisa do passado
Não penso que a maioria das mulheres ainda pensa em casamento como tábua de salvação. A vida está dura. O mundo, vertiginoso. Temos que pensar no mercado de trabalho e em ganhar dinheiro, para garantir o nosso futuro. Foi-se o tempo de "Marina", personagem de "Angústia", de Graciliano Ramos, que ficava esperando "uns trastes" do noivo, para fazer o enxoval. Hoje, primeiro o trabalho, segundo o trabalho, terceiro o trabaho.
[Sobre "E você, quer casar?"]
por
Carolina Falcone
4/11/2005 à
00h10
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parabéns aos bravos editores!
se nada for feito, dentro em pouco só teremos livros de auto-ajuda e esotéricos, negócios e etc. parabéns aos bravos editores que resistem a transformar cultura em mercadoria!
[Sobre "Livro pra quem precisa"]
por
Silvano Tamanás
4/11/2005 à
00h04
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Saudação à Vida
Eu tenho razões pessoais para gostar muito da autora de "Suicídio da Razão" e de sua obra. Pra quem gostar do poema, como eu, sugiro também a leitura de "Saudação à Vida", romance publicado esse ano pela Profa. Rina Bogliolo Sirihal.
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Adriana Duarte
3/11/2005 às
19h51
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De nada e obrigado!
Edu! Um obrigado aí pela lembrança e pelo link do blog, por meio do qual os interessados terão uma prévia do que se pode esperar de um giro de Moscou a Praga, passando pelos Bálticos. Um abraço, Palha
[Sobre "O melhor programa cultural"]
por
Palha
3/11/2005 às
16h09
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Amei
Nossa, adorei esse texto: quem me dera poder escrever algo parecido! Para dizer a verdade, entrei nessa página por um acaso. Agora não mais entrarei assim! Bom, o que tenho para falar? Ah... Simplesmente que... Amei. É! verdade! Puxa, eu não conheço nada sobre Nietzsche; só umas frases; mas, agora, pretendo conhecer. E por isso é que eu não tenho nada de concreto e inteligente para dizer. Agora, tenho que desejar a ti crescimento e sabedoria. É isso aí... OBS: Pode deixar que sempre estarei por aqui.
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Jéssica Santos
3/11/2005 às
15h20
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um Cristo seria o bastante
Alexandre, São Pierre Teilhard De Chardin, padroeiro da internet, esteve conosco durante toda esta sua revelação gososa, e pasme, creio não ser concebível em nenhum ponto da noosfera, a existência de alguém que teclando nela, não cometeu ainda nenhum dos milagres que lhe são tão íntimos, Alexandre, sequer o papo no ICQ, mas já conclui que em cada loja de discos, livraria, revistaria, em cada navegação um pouquinho mais longa pela net, existem, de fato, ondas de um saber azul que paira, sobrenvolve, mas se distingue, inconcebível, em tanto conhecimento que ainda adivinhará as essências novas desses evangelhos pirantes, pois que de tão velozes sequer foram abertos, e é você mesmo quem diz, Alexandre, por um Cristo nascendo a cada dia, que esse mistério terrível, sensual, é a sabedoria sintetizando a marcha de um pensamento ininterrupto desde Chardin, e não adentrar essa onda pode ser mais fatal que o superaquecimento global, Alexandre, porque um único Cristo seria o bastante.
[Sobre "Alguns Jesus em 10 anos"]
por
Mário G. Montaut
3/11/2005 às
13h39
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O Anthony Garotinho do estilo
O Miribola é o Anthony Garotinho do estilo. Falo só como escritor, pois não o conheço pessoalmente... Mas se tem uma coisa que eu não gosto é literatura que tenta ser metida a besta. Falar palavrões e escrever frases porcas e/ou depravadas não faz de ninguém um astro. Exceto no nosso supermercado literário, que ainda bem, já saiu da fase de ser um meio Miribola para lá, outro para cá... Incrível é que árvores sejam assassinadas em prol deste sujeito.
[Sobre "O erótico e o pornográfico"]
por
Ram
3/11/2005 às
12h15
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sou dependente da internet
Caro: sou dependente dela para trabalho. Como faço assessoria na área de Direito Internacional Público, tenho de contactar advogados em diversos países do mundo para aí intentarem ações judiciais de clientes meus que, residindo no Brasil, têm cônjuges ou parentes cujos bens se localizam fora do território nacional. Meus serviços dizem respeito mais a contatos em língua estrangeira, pois além de advogado, também tenho doutorado em línguas indo-européias e em línguas mortas, estas últimas mais para diletantismo lingüístico do que para as necessidades profissionais práticas. Todo o meu trabalho é feito via Internet. Mas a Internet, além do piano, do órgão e do acordeão, trouxe-me uma tremenda L.E.R. (lesão de esforço repetitivo), doença que, aliás, já levou muitas pessoas a ter de aposentar-se por invalidez. Como na Internet há de tudo, do melhor e do pior do mundo, há pessoas que, por má escolha, perdem seu precioso tempo em inutilidades.
[Sobre "Os dez mais e os cinco menos da internet"]
por
hamilton carvalho
3/11/2005 às
09h46
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: )
parabéns ao autor... de fato... foi uma grande série. não da nem pra explicar o quanto me identifico com ela, e o quanto me emociono em dizer isso. Foram, afinal, anos incríveis...
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Ivan
3/11/2005 à
00h05
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Escrever sem cobrar
Parabéns pela matéria! Algumas dúvidas que eu tinha a respeito da escrita foram elucidadas. São poucos os que têm a generosidade de escrever a respeito sem cobrar... Valeu pela ajuda.
[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]
por
Clesio
2/11/2005 às
19h09
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Julio Daio Borges
Editor
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