Domingo,
6/11/2005
Comentários
Leitores
Sou bem burrinha também
Meu Adorável Mentiroso! A mentira só tem utilidade na criação de sonhos. É um ensaio que de tanto ser amado acaba virando e revirando a realidade. Sou bem burrinha também pois vi e achei genial O dia de Maria, principalmente a mímica, e a introdução das explosões da guerra que me fez cair dos sonhos cor-de-rosa, das fadas ingênuas para um cenário ultra real, quase profético. Não sei se me fiz entender, pois não sei e não posso mentir, já que não sou escritora. Gostei da primeira e fiquei feito pateta diante dos cenários da segunda. Concordo em tudo que diz sobre a série. Outro programa genial foi Ética, da 2 filmes, transmitido ha' vários anos na TV Educativa: Marilena Chauí e José Américo Motta Pessanha deram um show. As fitas são vendidas na Fundação Anchieta. Se tiver oportunidade não deixe de ver. Você deve ser uma pessoa linda, pelo jeito gostoso de "mentir" e agradar! E não pare de me contar seus sonhos! Uma bobina de mentiras lhe desejo todo dia. Um grande abraço, Adheir
[Sobre "Hoje é dia de Maria"]
por
Adheir
6/11/2005 às
02h55
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Resposta ao Ram
Ram, já nem sei se carinho, amor, companheirismo fazem parte da vida atual. Tudo isso é muito lindo e todos fazem a pessoa feliz, mas vejo-os como raridade. Infelizmente, as pessoas viraram seres descartáveis. Um horror, mas é verdade.
[Sobre "E você, quer casar?"]
por
Carolina Falcone
5/11/2005 às
23h44
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foram 298 e não 291
Acabei de lê-lo e procurei informações: belíssima apresentação, porém uma retificação – foram 298 penetrações contadas no livro e não 291. Levando em consideração o valor que a autora dá ao ato, 7 relações fariam diferença. Abraços.
[Sobre "A entrega de Toni Bentley"]
por
Danielle Luz
5/11/2005 às
23h15
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expor ou não sentimentos
Muito interessante a tua opinião sobre expor ou não sentimentos. Minha esposa fez um depoimento sincero e eu achei que deveria excluí-lo. Pedi a ela para que assim o fizesse e ela concordou.
[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]
por
vanderlei carlos mad
5/11/2005 às
21h57
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auto-ajuda filosofica
Andrea, acho interessante essa sua iniciativa de fazer um paralelo entre um pensamento que pode realmente mudar uma pessoa e outro que quer apenas domina-la. O perigo é que, como o proprio já dizia, a plebe deixa as suas marcas aonde quer que coloque as mãos. Sendo assim nestes tempos de popularização de Nietzsche, o desafio mais radical é realmente encarnar suas obras e conceitos sem fazer deles meras palavras de ordem, ou transformar-se em padres nietzschianos. Que cada um tenha a liberdade de interpretar as coisas como quiser, mais a de se ter cuidado, para não transforma-lo numa mera auto-ajuda filosofica, como vem fazendo com o Hagakure, ou com o Sun tzu... Abraços, Danilo
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Danilo S. Cruz
5/11/2005 às
21h14
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Bom retorno!
[Sobre "Escritora-apesar-de"]
por
Julio Cesar Corrêa
5/11/2005 às
17h48
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Poema lindo
Poema lindo, tocante, que evidencia a sensibilidade da escritora. Recomendo aos amantes das coisas boas da vida.
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Paula Souto
5/11/2005 às
14h23
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aos exegetas
...mas não queremos ser como nietzsche que enlouqueceu a busca de pessoas que pensassem como ele.
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
celso muniz
5/11/2005 às
13h16
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Ver, para quê?
Achei belíssimo o poema "Suicídio da Razão" da profa. R. Bogliolo Sirihal. Parabéns ao Suplemento Literário do Jornal da Secretaria de Cultura do Estado de Minas Gerais que está trazendo a público a obra desta poeta. Ouvi falar que ela vai aparecer, também, no "Labirinto dos Autores", oficina integrange do evento "Fórum das Letras", em Ouro Preto, de 10 a 15 de novembro, com o poema "Ver, para quê?".
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Andreia Lanza
5/11/2005 às
11h42
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gays e ex-padres
Hoje em dia, só gays e ex-padres querem casar.
[Sobre "E você, quer casar?"]
por
Jonas Lopes
5/11/2005 às
10h51
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Julio Daio Borges
Editor
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