Segunda-feira,
7/11/2005
Comentários
Leitores
vou ficar de olho
muito lindo o poema da escritora rina sirihal. eu já conhecia a romancista de "saudação à vida", a partir de agora vou ficar de olho em seus poemas também. parabéns ao suplemento literário. aguardo notícias do evento em ouro preto.
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
vera guimaraes corre
7/11/2005 às
14h44
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Sim ao casamento
Talvez eu seja ingênua ou otimista demais, mas acredito que ainda existe amor e companheirismo no mundo. Sofri por amor como quase todo mundo, mas meus amores eram pessoas bacanas, que me deram carinho e foram grandes companheiros durante o tempo em que o relacionamento durou. Como as pessoas não são perfeitas, eles também erraram, assim como eu errei. No final, porém, o saldo foi positivo. Um dos problemas que a gente enfrenta para levar adiante um relacionamento é a idealização. As pessoas não são perfeitas e as pessoas também não mudam. Aceitar a imperfeição não é aguentar tudo só para estar com alguém, mas é entender que não existe amor de folhetim na realidade. Sim, eu acredito no casamento. Eu também gosto dos rituais, acho-os importantes. Mas não penso que eles sejam relevantes para a felicidade de um casal. O que importa é o que foi combinado entre eles. Ainda creio nessa instituição, seja ela oficial ou não. E mesmo que o atual não dê certo, vou continuar tentando.
[Sobre "E você, quer casar?"]
por
Adriana Baggio
7/11/2005 às
11h32
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Não tenho vergonha virtual
Talvez eu seja esquisita, mas eu sempre postei depoimentos no Orkut. E adoro os que meus amigos escreveram para mim. Os depoimentos – gosto mais da palavra inglesa testimonial, eu testemunho, o que eu digo é verdade – são como um cartão de visitas para aquela pessoa... e quando alguém estranho me adiciona no Orkut vou no perfil da pessoa verificar os testimonials que ela possui. Uma pessoa com testimonial no perfil, com fotos, com recados reais no scrap é uma pessoa real – e aí, as mensagens virtuais ali postadas me auxiliam a ver quem é quem. Os testimonials são como cartões de visita virtual – "vejam, eu sou essa pessoa, com esses amigos que falam isso de mim". Eu considero assim. Não tenho vergonha virtual assim como não considero menos virtual um telefonema. A tecnologia existe para nos comunicarmos, não importa qual seja. E é bom ter um recurso que coloca mais perto pessoas que estão longe de nós – como meus amigos baianos, na saudosa Salvador.
[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]
por
Danicast
7/11/2005 às
10h31
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Comentários no Blog
Legal poder fazer comentários agora!
[Sobre "O tempora"]
por
Bion
6/11/2005 às
12h52
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Lucidez
Muito lindo e profundo... Por que a lucidez faz o seu dia diferente? Quem sabe não é o seu dia, que por ser diferente, lhe faça lúcida? A sua vida, lúcida, lhe fez sábia...
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Tonha
6/11/2005 às
04h21
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Sou bem burrinha também
Meu Adorável Mentiroso! A mentira só tem utilidade na criação de sonhos. É um ensaio que de tanto ser amado acaba virando e revirando a realidade. Sou bem burrinha também pois vi e achei genial O dia de Maria, principalmente a mímica, e a introdução das explosões da guerra que me fez cair dos sonhos cor-de-rosa, das fadas ingênuas para um cenário ultra real, quase profético. Não sei se me fiz entender, pois não sei e não posso mentir, já que não sou escritora. Gostei da primeira e fiquei feito pateta diante dos cenários da segunda. Concordo em tudo que diz sobre a série. Outro programa genial foi Ética, da 2 filmes, transmitido ha' vários anos na TV Educativa: Marilena Chauí e José Américo Motta Pessanha deram um show. As fitas são vendidas na Fundação Anchieta. Se tiver oportunidade não deixe de ver. Você deve ser uma pessoa linda, pelo jeito gostoso de "mentir" e agradar! E não pare de me contar seus sonhos! Uma bobina de mentiras lhe desejo todo dia. Um grande abraço, Adheir
[Sobre "Hoje é dia de Maria"]
por
Adheir
6/11/2005 às
02h55
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Resposta ao Ram
Ram, já nem sei se carinho, amor, companheirismo fazem parte da vida atual. Tudo isso é muito lindo e todos fazem a pessoa feliz, mas vejo-os como raridade. Infelizmente, as pessoas viraram seres descartáveis. Um horror, mas é verdade.
[Sobre "E você, quer casar?"]
por
Carolina Falcone
5/11/2005 às
23h44
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foram 298 e não 291
Acabei de lê-lo e procurei informações: belíssima apresentação, porém uma retificação – foram 298 penetrações contadas no livro e não 291. Levando em consideração o valor que a autora dá ao ato, 7 relações fariam diferença. Abraços.
[Sobre "A entrega de Toni Bentley"]
por
Danielle Luz
5/11/2005 às
23h15
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expor ou não sentimentos
Muito interessante a tua opinião sobre expor ou não sentimentos. Minha esposa fez um depoimento sincero e eu achei que deveria excluí-lo. Pedi a ela para que assim o fizesse e ela concordou.
[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]
por
vanderlei carlos mad
5/11/2005 às
21h57
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auto-ajuda filosofica
Andrea, acho interessante essa sua iniciativa de fazer um paralelo entre um pensamento que pode realmente mudar uma pessoa e outro que quer apenas domina-la. O perigo é que, como o proprio já dizia, a plebe deixa as suas marcas aonde quer que coloque as mãos. Sendo assim nestes tempos de popularização de Nietzsche, o desafio mais radical é realmente encarnar suas obras e conceitos sem fazer deles meras palavras de ordem, ou transformar-se em padres nietzschianos. Que cada um tenha a liberdade de interpretar as coisas como quiser, mais a de se ter cuidado, para não transforma-lo numa mera auto-ajuda filosofica, como vem fazendo com o Hagakure, ou com o Sun tzu... Abraços, Danilo
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Danilo S. Cruz
5/11/2005 às
21h14
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Julio Daio Borges
Editor
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