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Segunda-feira, 7/11/2005
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Comentário por contágio
Ahhh!!! Julio, sei bem o que é esse contagio. Histórias que a gente escuta e ficam gravadas, volta e meia a gente acaba repetindo a mesma história na tentativa de não deixar que o tempo apague a nossa história. Sua relação com Higienopólis e a mesma que tenho com a Penha de França. O interessante em tudo isso é que o tempo, na sua infinita sabedoria, se encarrega de nós levar 'a nossa origem, tentando talvés, imagino, direcionar a nossa vida. Você teve a vantagem de retornar a Higienopólis pelas mãos do conhecimento, através de Pondé, eu não te invejo, mas lamento, porque retornei 'a Penha pra saber que a vida e' breve demais. Já o contágio, e' necessário. Patricia

[Sobre "Higienópolis"]

por Patricia Lara
7/11/2005 às
17h22

obra de aprendiz
o poema de Rina Bogliolo Sirihal remeteu-me à questão da sombra – evidente para os outros mas desconhecida para nós mesmos. Nesta "obra de aprendiz", traz à baila sua extrema sensibilidade, já demonstrada em prosa, e integra a sua sombra pessoal. E, como afirma Jung, a sombra é "ouro puro". Parabéns à nossa poeta mineira, que alça vôos cada vez mais altos, e, merecidamente, – pela sua história de vida trabalhada poeticamente e pela sua garra. Haja força interior! Haja veia poética! E parabéns e obrigada ao Julio Daio Borges!

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Cássia Vieira Salles
7/11/2005 às
15h05

vou ficar de olho
muito lindo o poema da escritora rina sirihal. eu já conhecia a romancista de "saudação à vida", a partir de agora vou ficar de olho em seus poemas também. parabéns ao suplemento literário. aguardo notícias do evento em ouro preto.

[Sobre "Suicídio da razão"]

por vera guimaraes corre
7/11/2005 às
14h44

Sim ao casamento
Talvez eu seja ingênua ou otimista demais, mas acredito que ainda existe amor e companheirismo no mundo. Sofri por amor como quase todo mundo, mas meus amores eram pessoas bacanas, que me deram carinho e foram grandes companheiros durante o tempo em que o relacionamento durou. Como as pessoas não são perfeitas, eles também erraram, assim como eu errei. No final, porém, o saldo foi positivo. Um dos problemas que a gente enfrenta para levar adiante um relacionamento é a idealização. As pessoas não são perfeitas e as pessoas também não mudam. Aceitar a imperfeição não é aguentar tudo só para estar com alguém, mas é entender que não existe amor de folhetim na realidade. Sim, eu acredito no casamento. Eu também gosto dos rituais, acho-os importantes. Mas não penso que eles sejam relevantes para a felicidade de um casal. O que importa é o que foi combinado entre eles. Ainda creio nessa instituição, seja ela oficial ou não. E mesmo que o atual não dê certo, vou continuar tentando.

[Sobre "E você, quer casar?"]

por Adriana Baggio
7/11/2005 às
11h32

Não tenho vergonha virtual
Talvez eu seja esquisita, mas eu sempre postei depoimentos no Orkut. E adoro os que meus amigos escreveram para mim. Os depoimentos – gosto mais da palavra inglesa testimonial, eu testemunho, o que eu digo é verdade – são como um cartão de visitas para aquela pessoa... e quando alguém estranho me adiciona no Orkut vou no perfil da pessoa verificar os testimonials que ela possui. Uma pessoa com testimonial no perfil, com fotos, com recados reais no scrap é uma pessoa real – e aí, as mensagens virtuais ali postadas me auxiliam a ver quem é quem. Os testimonials são como cartões de visita virtual – "vejam, eu sou essa pessoa, com esses amigos que falam isso de mim". Eu considero assim. Não tenho vergonha virtual assim como não considero menos virtual um telefonema. A tecnologia existe para nos comunicarmos, não importa qual seja. E é bom ter um recurso que coloca mais perto pessoas que estão longe de nós – como meus amigos baianos, na saudosa Salvador.

[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]

por Danicast
7/11/2005 às
10h31

Comentários no Blog
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[Sobre "O tempora"]

por Bion
6/11/2005 às
12h52

Lucidez
Muito lindo e profundo... Por que a lucidez faz o seu dia diferente? Quem sabe não é o seu dia, que por ser diferente, lhe faça lúcida? A sua vida, lúcida, lhe fez sábia...

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Tonha
6/11/2005 às
04h21

Sou bem burrinha também
Meu Adorável Mentiroso! A mentira só tem utilidade na criação de sonhos. É um ensaio que de tanto ser amado acaba virando e revirando a realidade. Sou bem burrinha também pois vi e achei genial O dia de Maria, principalmente a mímica, e a introdução das explosões da guerra que me fez cair dos sonhos cor-de-rosa, das fadas ingênuas para um cenário ultra real, quase profético. Não sei se me fiz entender, pois não sei e não posso mentir, já que não sou escritora. Gostei da primeira e fiquei feito pateta diante dos cenários da segunda. Concordo em tudo que diz sobre a série. Outro programa genial foi Ética, da 2 filmes, transmitido ha' vários anos na TV Educativa: Marilena Chauí e José Américo Motta Pessanha deram um show. As fitas são vendidas na Fundação Anchieta. Se tiver oportunidade não deixe de ver. Você deve ser uma pessoa linda, pelo jeito gostoso de "mentir" e agradar! E não pare de me contar seus sonhos! Uma bobina de mentiras lhe desejo todo dia. Um grande abraço, Adheir

[Sobre "Hoje é dia de Maria"]

por Adheir
6/11/2005 às
02h55

Resposta ao Ram
Ram, já nem sei se carinho, amor, companheirismo fazem parte da vida atual. Tudo isso é muito lindo e todos fazem a pessoa feliz, mas vejo-os como raridade. Infelizmente, as pessoas viraram seres descartáveis. Um horror, mas é verdade.

[Sobre "E você, quer casar?"]

por Carolina Falcone
5/11/2005 às
23h44

foram 298 e não 291
Acabei de lê-lo e procurei informações: belíssima apresentação, porém uma retificação – foram 298 penetrações contadas no livro e não 291. Levando em consideração o valor que a autora dá ao ato, 7 relações fariam diferença. Abraços.

[Sobre "A entrega de Toni Bentley"]

por Danielle Luz
5/11/2005 às
23h15

Julio Daio Borges
Editor

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