Sexta-feira,
11/11/2005
Comentários
Leitores
clap, clap, clap
Não tenho palavras. Foi seu melhor artigo. Só isso pra você: "clap, clap, clap".
[Sobre "Como parecer culto"]
por
Andréa Trompczynski
11/11/2005 às
21h24
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Ana Elisa, te vi...
Ana Elisa, te vi no Terça Poética no Palácio das Artes. Amei,em especial,o poema da lei da física, que já havia ouvido, falado por você, no Salão do Livro. Abraços.
[Sobre "As interfaces do doutor Ladislao"]
por
juliana
11/11/2005 às
13h02
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Melancólico mas real
Gostei do poema da minha mãe porque é simples na forma e profundo e quase doloroso no conteúdo: ter-se de destruir a própria lucidez para se ter uma sobrevida digna é coisa melancólica mas real. Alberto Bogliolo Sirihal
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Alberto Bogliolo
11/11/2005 às
12h21
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a lucidez me aborrece
O poeta é como o artista: só ficará se representar a si mesmo e ao seu tempo. Neste sentido o título do poema de Rina Bogliolo – Suicídio da Razão – é o reflexo de um novo tempo contendo nova ética, que nos causa perplexidade. Ela, a ética, começa a acumular motivos para que a razão se suicide, daí o título e o seu primeiro verso – a obsessiva lucidez me aborrece –, ambos refletindo o cansaço que nos causa a aborrecida lucidez exposta pelos noticiários da televisão diariamente. Rina é parte da geração que acreditou na conversa fiada de que o Brasil é o país do futuro. Nossa geração imaginou que, quando chegássemos na idade de nossos pais, o nosso prometido futuro também teria chegado. Isso não ocorreu, daí sinto apenas saudades de algo que nunca existiu. Justificadamente desiludida, abandona-se. Rina nos apresenta um belo poema, pessoal, político, contemporâneo, registrando-se como uma lúcida antena do nosso triste tempo.
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Carlos Perktold
11/11/2005 às
11h00
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Naquele tempo...
Olá Júlio, adorei ler o seu blog. Estudei no Mackenzie e saí do ginásio (naquele tempo tinha ginásio) em 67. Minha classe era arrojadíssima e mista. Mas no recreio meninos e meninas ficavam separados. E havia uma senhora Miss Clair que não deixava entrar se usássemos blusa sem manga, ou seja de ombro de fora! Pelo pouco que vivi o movimento estudantil, posso dizer que naquele tempo a juventude era mais "ligada". Hoje a gente vê barbaridades, nossos políticos se transformaram em ladrões refinados, e a "turma" continua numa "nice"...
[Sobre "Higienópolis"]
por
Vera Carvalho
11/11/2005 às
08h01
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Quimeras tecnológicas
Amei, Ana. Fantástico!
[Sobre "As interfaces do doutor Ladislao"]
por
DaniCast
10/11/2005 às
17h32
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Agradecimentos
Agradeço comovida ao sr. Julio Daio Borges por ter apresentado em seu blog o meu poema "Suicídio da razão", publicado no SLMG do mês de setembro/2005. Muita gentileza de sua parte. Agradeço, ainda, os comentários generosos dos leitores que se manifestaram. Gostaria, entretanto, de comunicar ao sr. Mário G. Montaut que a figura que precede o meu poema não foi de minha escolha e não é de minha responsabilidade. Rina Bogliolo Sirihal
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Rina Bogliolo
10/11/2005 às
15h52
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Aguardamos novos poemas
Poema revela a sensibilidade da autora em descrever momentos da alma e evoca sentimentos já sentidos por todos nós.
Parabéns à Rina! Aguardamos novos poemas!
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Roselys Castilho
10/11/2005 às
14h20
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Vivendo apesar de tudo
Descrição perfeita da máscara/casca que somos obrigados a vestir para continuar a viver "racionalmente", este poema de Rina, se por um lado vem impregnado de um fatalismo, de uma sensação de impotência diante da maneira de ser do mundo, deixa, do outro, um caminho aberto para a esperança, que a autora chama de "saudade de algo que nunca existiu". São nítidas, embora inconscientes, as raízes que o poema tem no judaismo secular, com aquela teimosa característica em sobreviver apesar de tudo, usando um certo autosarcasmo como ferramenta para esconder emoções profundas.
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Sergio Casoy
10/11/2005 às
09h17
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Rina Bogliolo e Ildeu Brandão
Gostei imensamente dos textos de Rina Bogliolo e de Ildeu Brandão. Muito bom este blog disponibilizá-los para quem não teve oportunidade de ler o SlMG. O "Suicídio da razão" encanta pela lucidez que deveria ser qualidade e acaba sendo empecilho. O final é surpreendente.
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Ana Maria Chacour
10/11/2005 à
00h49
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Julio Daio Borges
Editor
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