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Sexta-feira, 2/7/2010
Comentários
Leitores

Renovando esperanças
Marcelo, seu texto foi um antídoto para nossa derrota de hoje! Nos fez refletir que a vida se renova em ciclos e que temos sempre a chance de planejar e recomeçar nossas vidas. Sou mãe de um Guilherme que hoje faz 16 anos, ficou meio triste mas percebeu que nascer na copa é sempre uma emoção a mais! Parabéns pelo seu pequeno Gui!

[Sobre "A vida de 4 em 4 anos"]

por Ana Gonzales
2/7/2010 às
15h13

Nada acontece por acaso
Olá, Marcelo! Belo texto. É bem por aí mesmo, nada acontece por acaso, tudo é fruto de planejamento, dedicação e perseverança. Um abraço e fica com DEUS!!!

[Sobre "A vida de 4 em 4 anos"]

por Wellington Ferreira
2/7/2010 às
14h45

Gente boa na blogosfera
Texto bem lúcido. É uma discussão que vai longe, mas que tem muita gente boa na blogosfera, tem.

[Sobre "O To be or not to be do escritor"]

por Edson B Camargo
2/7/2010 às
14h43

Viciado em livros
Que vício delicioso comprar livros, tê-los aos montes, não são suficientes.

[Sobre "Livrarias, bibliotecas e outros paraísos"]

por Edson B Camargo
2/7/2010 às
14h36

Cadê o Brasil na Copa 2010?
O sono da morte chegou e o time do Brasil em 2 de julho de 2010... conseguiu morrer nesta Copa de 2010. Cadê o futebol? Os jogadores ficaram como baratas...

[Sobre "O fim do futebol-arte?"]

por Manoel Messias Perei
2/7/2010 às
13h14

Os livros e seus dois atos
O processo que demarca a constituição de um bom livro (porque os maus deveriam tem outro nome) é basicamente dividido em dois atos. No primeiro ato estão em cena o autor e as palavras, e irão se regozijar de forma intensa, talvez até orgásmico, variando de um balé clássico a um tango, ou um funk, dependendo do autor, mas ningúem mais participa dessa cena. No segundo ato, sai de cena o autor e entra o leitor. O autor fica banido definitivamente. O que vale desde então é o papel que o leitor se põe a representar, da maneira como ele entende por aquele script, da maneira como ele traduz o texto, as palavras, pela capacidade de seus olhos. Dois atos apenas, mas dois momentos tão diferentes, que vez em quando podem até ser confundidos. É o princípio da identificação. Mas para ter acesso a essa magia, é preciso que se pratique primeiramente um outro ato: o ato de ler bons livros.

[Sobre "Livrarias, bibliotecas e outros paraísos"]

por ROBERTO ESCRITOR
2/7/2010 às
10h15

Melhor análise sobre Marina
A melhor análise sobre a candidatura da respeitável Marina que li. Admiro que venha de um escritor (excelente, a cuja obra fui apresentado há algum tempo por um filho de dezessete anos) e não de um analista político, o que também passo a considerá-lo.

[Sobre "Marina candidata"]

por Ercules Turbiani
1/7/2010 às
22h21

Meus livros, minha história
Meus livros são parte de minha história, algo imensamente particular, que foram sutilmente garimpados entre outras milhares de espécimes, alguns em livrarias, sebos, eventos. Não posso transportar a mais ninguém essa minha história, não da forma como me pertence, e também não posso transferir a mais ninguém o valor sentimental de cada livro meu. É o caso de um velho Borges, de uma certa Lygia, Jung, Freud, entre outros. Mas há também um certo autor, ainda desconhecido, que se junta a todos esses, e é de quem mais me orgulho: eu mesmo, ao olhar meu mais recente livro! Afinal de contas, só uma pessoa havia desvendado os mistérios do tempo antes, mas não deixou nada por escrito.

[Sobre "Onde botar os livros?"]

por ROBERTO ESCRITOR
1/7/2010 às
21h39

Os ebooks vão acabar com tudo
Os ebooks vão acabar com tudo isso. E tenho dito!

[Sobre "Onde botar os livros?"]

por Carlos Goettenauer
30/6/2010 às
20h19

Os grandes escritores
Fernando, gostei muito do seu texto e compartilho inteiramente da sua opinião. Não pude deixar de pensar no Paulo Coelho em algumas passagens, e, aproveitando para colocar minha opinião, é triste concebê-lo como o grande nome da literatura brasileira na atualidade (levo em consideração a influência e abrangência geográfica dos seus livros). Dito isto, gostaria de te propor duas perguntas. Primeiro, qual sua opinião sobre esse escritor? E segundo, dentre aquelas condições que citaste, eu incluiria talvez a capacidade de unir diversas referências para criar uma ideia nova. Ou seja, o escritor não pode deixar também de ser um grande leitor e está entre suas virtudes a capacidade de interpretar e discutir as obras que lhe influenciarem. Quais são os escritores (vivos!) que na sua opinião são boas referências?

[Sobre "O To be or not to be do escritor"]

por Miguel Lannes Fernan
30/6/2010 às
17h18

Julio Daio Borges
Editor

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