Sexta-feira,
2/7/2010
Comentários
Leitores
Em 82 foi a Itália!
Olá, Marcelo! Voltei só para fazer um ressalva no seu texto. O Brasil em 82 foi eliminado pela Itália e não pela França, como está no começo do artigo. Um abraço!
[Sobre "A vida de 4 em 4 anos"]
por
Wellington Ferreira
2/7/2010 às
17h21
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Renovando esperanças
Marcelo, seu texto foi um antídoto para nossa derrota de hoje! Nos fez refletir que a vida se renova em ciclos e que temos sempre a chance de planejar e recomeçar nossas vidas. Sou mãe de um Guilherme que hoje faz 16 anos, ficou meio triste mas percebeu que nascer na copa é sempre uma emoção a mais! Parabéns pelo seu pequeno Gui!
[Sobre "A vida de 4 em 4 anos"]
por
Ana Gonzales
2/7/2010 às
15h13
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Nada acontece por acaso
Olá, Marcelo! Belo texto. É bem por aí mesmo, nada acontece por acaso, tudo é fruto de planejamento, dedicação e perseverança. Um abraço e fica com DEUS!!!
[Sobre "A vida de 4 em 4 anos"]
por
Wellington Ferreira
2/7/2010 às
14h45
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Gente boa na blogosfera
Texto bem lúcido. É uma discussão que vai longe, mas que tem muita gente boa na blogosfera, tem.
[Sobre "O To be or not to be do escritor"]
por
Edson B Camargo
2/7/2010 às
14h43
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Viciado em livros
Que vício delicioso comprar livros, tê-los aos montes, não são suficientes.
[Sobre "Livrarias, bibliotecas e outros paraísos"]
por
Edson B Camargo
2/7/2010 às
14h36
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Cadê o Brasil na Copa 2010?
O sono da morte chegou e o time do Brasil em 2 de julho de 2010... conseguiu morrer nesta Copa de 2010. Cadê o futebol? Os jogadores ficaram como baratas...
[Sobre "O fim do futebol-arte?"]
por
Manoel Messias Perei
2/7/2010 às
13h14
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Os livros e seus dois atos
O processo que demarca a constituição de um bom livro (porque os maus deveriam tem outro nome) é basicamente dividido em dois atos. No primeiro ato estão em cena o autor e as palavras, e irão se regozijar de forma intensa, talvez até orgásmico, variando de um balé clássico a um tango, ou um funk, dependendo do autor, mas ningúem mais participa dessa cena. No segundo ato, sai de cena o autor e entra o leitor. O autor fica banido definitivamente. O que vale desde então é o papel que o leitor se põe a representar, da maneira como ele entende por aquele script, da maneira como ele traduz o texto, as palavras, pela capacidade de seus olhos. Dois atos apenas, mas dois momentos tão diferentes, que vez em quando podem até ser confundidos. É o princípio da identificação. Mas para ter acesso a essa magia, é preciso que se pratique primeiramente um outro ato: o ato de ler bons livros.
[Sobre "Livrarias, bibliotecas e outros paraísos"]
por
ROBERTO ESCRITOR
2/7/2010 às
10h15
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Melhor análise sobre Marina
A melhor análise sobre a candidatura da respeitável Marina que li. Admiro que venha de um escritor (excelente, a cuja obra fui apresentado há algum tempo por um filho de dezessete anos) e não de um analista político, o que também passo a considerá-lo.
[Sobre "Marina candidata"]
por
Ercules Turbiani
1/7/2010 às
22h21
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Meus livros, minha história
Meus livros são parte de minha história, algo imensamente particular, que foram sutilmente garimpados entre outras milhares de espécimes, alguns em livrarias, sebos, eventos. Não posso transportar a mais ninguém essa minha história, não da forma como me pertence, e também não posso transferir a mais ninguém o valor sentimental de cada livro meu. É o caso de um velho Borges, de uma certa Lygia, Jung, Freud, entre outros. Mas há também um certo autor, ainda desconhecido, que se junta a todos esses, e é de quem mais me orgulho: eu mesmo, ao olhar meu mais recente livro! Afinal de contas, só uma pessoa havia desvendado os mistérios do tempo antes, mas não deixou nada por escrito.
[Sobre "Onde botar os livros?"]
por
ROBERTO ESCRITOR
1/7/2010 às
21h39
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Os ebooks vão acabar com tudo
Os ebooks vão acabar com tudo isso. E tenho dito!
[Sobre "Onde botar os livros?"]
por
Carlos Goettenauer
30/6/2010 às
20h19
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Julio Daio Borges
Editor
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