Sábado,
3/7/2010
Comentários
Leitores
A conclusão não é real
Com todo o respeito, acho que o argumento principal do texto é sofismático. As premissas são verdadeiras, mas a conclusão não é real. Se partirmos do princípio defendido pela cronista, então, os antigos gregos ao inventarem as Olimpíadas estavam sendo irresponsáveis com os objetivos principais da nação - afinal, não os tinham alcançado ainda e estava drenando recursos para a realização de jogos. Ou poderíamos concluir que países como Estados Unidos, Itália e Japão - o primeiro com uma saúde pública muito pior que a nossa, e os dois últimos também às voltas com eternos escândalos de corrupção - não poderiam realizar Olimpíadas ou receber a Copa enquanto não solucionassem seus problemas internos. Na verdade, somente Suíça, Suécia, Mônaco e talvez Holanda pudessem ser palco da Copa do Mundo e das Olímpiadas. Não compartilho desse escalonamento de valores entre os bens a serem defendidos e mantidos pelo Estado (pelos recursos públicos... (continua)
[Sobre "Por que não devemos ter Copa do Mundo no Brasil"]
por
Glaucia Amaral
3/7/2010 às
05h39
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Quanto a escritores admirados
Quanto a escritores admirados, já citei dois. Um que morreu muito recentemente, o José Saramago, que eu também comecei a admirar muito recentemente, porque só então tive acesso à sua obra; e Gabriel García Márquez. Dois prêmios Nobel, portanto. Os brasileiros a quem sempre admirei são os que mais contribuíram na minha formação como leitor e como ser humano, ao longo da vida. Ana Maria Machado, Ruth Rocha, Luis Fernando Verissimo e Millôr Fernandes. Não são necessariamente romancistas, mas os considero gênios, pela sensibilidade na escrita e pelo domínio que têm sobre seus textos de acordo com a área a que os direcionam. Estes são os vivos que mais admiro, embora eu admire muito mais escritores, vivos e mortos, que têm sua contribuição na minha formação humana. E, creio, isto que faz o artista ser artista. A contribuição que a sua arte dá para a formação humana do sujeito... Demasiei... Abração!
[Sobre "O To be or not to be do escritor"]
por
Fernando Lago
3/7/2010 à
01h08
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Gosto ou não gosto
Se me perguntasse o que escritores como Saramago e García Márquez têm de especial eu não saberia responder com palavras, por falta de aprofundamento no estudo da teoria literária mesmo. Se perguntares o que falta em escritores como Paulo Coelho te direi sinceramente que também não sei, pela mesma falta de aprofundamento no estudo da teoria literária. Como leitor, a única coisa que posso dizer é "gosto; não gosto". No entanto, está se diminuindo a cada dia mais a genialidade requerida para ser considerado grande escritor. Em verdade, está se requerendo cada vez menos genialidade pra ser considerado artista de qualquer natureza. Veja as músicas que fazem sucesso hoje em dia... (ainda tem mais)
[Sobre "O To be or not to be do escritor"]
por
Fernando Lago
3/7/2010 à
01h07
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Olha, concordo contigo
Olá, Miguel, obrigado pela sua opinião. Olha, concordo contigo. É muito importante ter uma boa referência para poder escrever. Academicamente falando, quando se apresenta um artigo ou um trabalho monográfico em que não se encontra citação de nenhum outro autor a banca provavelmente vai, no mínimo, questionar os autores. Um escritor tem que ser um leitor. Não apenas da palavra escrita, mas do que acontece à sua volta. Tem que ser um leitor e interpretador dos fatos. Tem que fazer, além da leitura da palavra, a leitura de mundo, como diria Paulo Freire. Aprendemos a falar porque ouvimos os outros falando. É por isso que os surdos são chamados de surdos e não de mudos, embora não falem. Porque eles só não falam porque não ouvem. Quem não lê terá muita dificuldade em escrever, isto é fato. Paulo Coelho... Confesso que li pouco dele. Li um livro e não acreditei que aquele podia ser o "gênio" tão celebrado e li outro, pra tentar redimir o autor. Daí pra frente não li mais... (continua)
[Sobre "O To be or not to be do escritor"]
por
Fernando Lago
3/7/2010 à
01h06
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Dunga, Sonecas e Zangados
Li agora mesmo, mas não sei onde, que TIVEMOS um Dunga, 11 Sonecas e 190 milhões de Zangados. Concordo. Pena mesmo eu tive foi de Ghana ter chegado até onde chegou e, agora, ter saído da Copa por conta de 3 malfadados pênaltis que deram errado.
[Sobre "O fim do futebol-arte?"]
por
R. BOGLIOLO SIRIHAL
2/7/2010 às
20h14
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A Pixar faz filme, ponto final
Excelente análise, e concordo piamente com tudo sobre a Pixar e "Toy Story". Costumo dizer que a Dreamworks e derivados fazem filmes em animação, enquanto a Pixar faz filme, e ponto final.
[Sobre "A Pixar e Toy Story 3"]
por
dyego
2/7/2010 às
19h20
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Em 82 foi a Itália!
Olá, Marcelo! Voltei só para fazer um ressalva no seu texto. O Brasil em 82 foi eliminado pela Itália e não pela França, como está no começo do artigo. Um abraço!
[Sobre "A vida de 4 em 4 anos"]
por
Wellington Ferreira
2/7/2010 às
17h21
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Renovando esperanças
Marcelo, seu texto foi um antídoto para nossa derrota de hoje! Nos fez refletir que a vida se renova em ciclos e que temos sempre a chance de planejar e recomeçar nossas vidas. Sou mãe de um Guilherme que hoje faz 16 anos, ficou meio triste mas percebeu que nascer na copa é sempre uma emoção a mais! Parabéns pelo seu pequeno Gui!
[Sobre "A vida de 4 em 4 anos"]
por
Ana Gonzales
2/7/2010 às
15h13
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Nada acontece por acaso
Olá, Marcelo! Belo texto. É bem por aí mesmo, nada acontece por acaso, tudo é fruto de planejamento, dedicação e perseverança. Um abraço e fica com DEUS!!!
[Sobre "A vida de 4 em 4 anos"]
por
Wellington Ferreira
2/7/2010 às
14h45
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Gente boa na blogosfera
Texto bem lúcido. É uma discussão que vai longe, mas que tem muita gente boa na blogosfera, tem.
[Sobre "O To be or not to be do escritor"]
por
Edson B Camargo
2/7/2010 às
14h43
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Julio Daio Borges
Editor
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