Quinta-feira,
1/12/2005
Comentários
Leitores
Não, obrigada
Casamento, e por que não? Casar o coração, mudar a alma de casa... Aventurar-se: essa sim a maior e mais feliz missão a ser cumprida. Rituais, pompa, receitas de bolo? Não, obrigada.
[Sobre "E você, quer casar?"]
por
Liliane Nogueira
1/12/2005 às
23h08
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casamento, sim!
o casamento não acabou e não vai acabar. Pode mudar um pouco os modos e a moda, mas sempre vai existir alguém querendo uma união mais duradoura com outra pessoa e investindo neste projeto. Depois de quase 30 anos de casada, com a mesma pessoa, eu digo que acredito, sim, em casamento. Tem valido à pena! (Acho que não temos almas pequenas... Será?)
[Sobre "E você, quer casar?"]
por
cecile
1/12/2005 às
22h58
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Novidade, hoje, cadê? :D
Como cantora e colega dos calouros, respeito e admiro o trabalho de todos, muitos deles portadores de técnica fenomenal e grande domínio de palco. Porém, como você mesmo aponta, Félix, eles são (em sua grande maioria), apenas mais do mesmo: "a nossa Celine Dion", "Ronnie Von ressuscitado". Aliás, espanta-me que a mídia não tenha voltado seus olhos (e microfones :D) para eles, já que ela vive num eterno processo de canibalização em que não se vê novidade alguma. Enquanto isso, outros intérpretes e compositores talentosíssimos, com propostas inovadoras e repertório mais sofisticado que "covers" de Andrea Boccelli e Barbra Streisand esmolam por um espaço tão merecido ou mais.
Nada contra os calouros, mas eu queria mesmo era ver rumos novos na música, não os eternos replays que nos castigam os ouvidos por aí. Concordo que muitos grandes nomes da nossa música surgiram em festivais, mas só mantiveram seu sucesso por terem características únicas, fazerem revoluções. E hoje, cadê? :D
[Sobre "Raul Gil e sua usina de cantores"]
por
Jamila Maia
1/12/2005 às
22h27
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pizza com manjar de côco
Fortaleza digital não tem nada a ver com 1984 de Orwell. A comparação entre ambos é delirante e sem sentido. É como comparar pizza com manjar de côco. Duas leituras recomendáveis e um comentário sobrento.
[Sobre "O primeiro código de Brown"]
por
jose antonio
1/12/2005 às
22h12
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um abismo sem volta
Dizer que Paulo Coelho é ruim porque vende muito, não é uma crítica construida racionalmente. Dizer que é ruim, mas que o mundo aceita como bom, porque ele tem a seu serviço os melhores tradutores... São como Reis Midas, que tocam na obra de Coelho, e ela virá algo valioso, digna de os olhos anelarem... Parto para um tese muito mais simples, clara, e racional. Qual o nível de cultura dos nossos dias? Não será que muitos profissionais de sucesso, e lideranças reconhecidas, esqueceram da cultura básica uniforme mundial e principalmente nacional e entendem dos seus livros técnicos? A era das comunicações, da internet, também não banalizou as informações? O pensamento capitalista, da era muitas vezes já chamada de pós-globalizada, e sim a era do risco, não nos expõe a cultura frente a um abismo sem volta?
[Sobre "Paulo Coelho para o Nobel"]
por
Felipe Carlos Silva
1/12/2005 às
21h20
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quebrando paradigmas
Caro Felix, parabéns pelo excelente artigo sobre as estrelas desconhecidas do programa Raul Gil. É preciso que muita gente rompa preconceitos e quebre paradigmas para que tais estrelas possam brilhar e passem a ser conhecidas e reconhecidas no país.
Abraços! Gus
[Sobre "Raul Gil e sua usina de cantores"]
por
Gus Erlichman
1/12/2005 às
17h25
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É falta de jabá, sim
Você falou tudo: porque os garotos-prodígio não têm quem lhes pague jabá. Não vão a lugar nenhum sem jabá.
[Sobre "Raul Gil e sua usina de cantores"]
por
Danicast
1/12/2005 às
09h32
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Escritores pós-pop
Pois é, a internet inventou o "escritor de cinco minutos" que abre um blog hoje, posta meia dúzia de pensamentos e já começa a planejar em como publicar seu próximo livro, acreditando ser o novo Tchecov digital.
[Sobre "A república dos bugres"]
por
Danicast
1/12/2005 às
09h30
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por trás de cada blog...
Gostei muito do seu artigo. Talvez pq seja eu mesma uma blogueira. Afinal, quem tem algo a dizer, gosta de escrever, quer ser lido, só pode mesmo ter um blog. Mas fazer um simples diário de coisas corriqueiras deixa o blog muito aquém do que se espera que seja. E fotinhas dos bebês da família são um porre. O bom é se perceber que existe vida inteligente por trás de cada blog...
[Sobre "Blogues: uma (não tão) breve história (I)"]
por
Dalila Flag
1/12/2005 às
05h38
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Quanta mediocridade!
Deixo aqui minha indignação frente a tanta bobabem escrita sobre Paulo Coelho, subescritor que não merece uma linha que seja, de nossa consideração. Tão ruim quanto ele talvez Marcelo Mirisola. Que tempos, quanta mediocridade!
[Sobre "Paulo Coelho para o Nobel"]
por
isa fonseca
30/11/2005 às
21h50
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Julio Daio Borges
Editor
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