Sexta-feira,
2/12/2005
Comentários
Leitores
viver do que se escreve
Parabéns pelo texto. É importante ter uma profissão e viver uma vida comum para ser escritor. Quantos grandes livros, de grandes escritores, saíram por eles terem tido acesso a informações por conta de sua profissão? Enfim, não acho que seja necessário, nem tão necessário assim, viver do que se escreve.
[Sobre "O escritor pode"]
por
Gustavo Henn
2/12/2005 às
08h58
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a sensibilidade e a razão
A sensibilidade e a razão estão profundamente apresentadas neste lindo poema. Parabéns!
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Leila Jane Brum Lage
2/12/2005 às
08h04
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Você me convenceu
Você me convenceu a ler o livro do Cortella. Eu tinha vontade de comprar, relutava. Pronto, compro e leio. Obrigada. Ana
[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]
por
ana
2/12/2005 às
05h45
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a sociedade é avessa ao risco
Acho que quem ainda pensa em profissão, hoje em dia, está com as horas contadas. Digo isso porque não existe uma definição clara de "profissão", pois a estabilidade está desaparecendo a 3x4. Acho que para a maioria das pessoas o problema é mesmo não saberem o que querem... E, quando sabem, apanham para chegar lá. Em parte porque nossa sociedade é completamente avessa ao risco... Digo isso por experiência própria. Cada vez que mudei de profissão vieram me dizendo mil coisas cabeludas, nenhuma das quais se concretizou. Sou muito de uma coisa que o McCartney disse uma vez, e provou com sua mulher Linda (ao botar ela no microfone em vários discos): "Qualquer um pode fazer música". Ou seja, qualquer um pode fazer qualquer coisa... O que não quer dizer que qualquer um está preparado para fazer qualquer coisa. Preparo significa investir tempo, queimar a mufa, e as milhares de horas entediantes de treinamento e repetição até se chegar ao ponto onde dominamos tudo que envolve nosso trabalho...
[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]
por
Ram
2/12/2005 às
02h53
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Adriana: vc escreve muito bem
Adriana: você escreve muito bem. Parabéns. Tenho curiosidade de saber se é parente do psiquiatra Marco Aurélio Baggio, que mora em Belo Horizonte, e publicou um estudo de grande sensibilidade acerca do romance roseano Grande Sertão: veredas.
[Sobre "Publicidade gay: razão ou sensibilidade?"]
por
Rina Bogliolo Siriha
2/12/2005 à
00h21
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Não, obrigada
Casamento, e por que não? Casar o coração, mudar a alma de casa... Aventurar-se: essa sim a maior e mais feliz missão a ser cumprida. Rituais, pompa, receitas de bolo? Não, obrigada.
[Sobre "E você, quer casar?"]
por
Liliane Nogueira
1/12/2005 às
23h08
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casamento, sim!
o casamento não acabou e não vai acabar. Pode mudar um pouco os modos e a moda, mas sempre vai existir alguém querendo uma união mais duradoura com outra pessoa e investindo neste projeto. Depois de quase 30 anos de casada, com a mesma pessoa, eu digo que acredito, sim, em casamento. Tem valido à pena! (Acho que não temos almas pequenas... Será?)
[Sobre "E você, quer casar?"]
por
cecile
1/12/2005 às
22h58
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Novidade, hoje, cadê? :D
Como cantora e colega dos calouros, respeito e admiro o trabalho de todos, muitos deles portadores de técnica fenomenal e grande domínio de palco. Porém, como você mesmo aponta, Félix, eles são (em sua grande maioria), apenas mais do mesmo: "a nossa Celine Dion", "Ronnie Von ressuscitado". Aliás, espanta-me que a mídia não tenha voltado seus olhos (e microfones :D) para eles, já que ela vive num eterno processo de canibalização em que não se vê novidade alguma. Enquanto isso, outros intérpretes e compositores talentosíssimos, com propostas inovadoras e repertório mais sofisticado que "covers" de Andrea Boccelli e Barbra Streisand esmolam por um espaço tão merecido ou mais.
Nada contra os calouros, mas eu queria mesmo era ver rumos novos na música, não os eternos replays que nos castigam os ouvidos por aí. Concordo que muitos grandes nomes da nossa música surgiram em festivais, mas só mantiveram seu sucesso por terem características únicas, fazerem revoluções. E hoje, cadê? :D
[Sobre "Raul Gil e sua usina de cantores"]
por
Jamila Maia
1/12/2005 às
22h27
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pizza com manjar de côco
Fortaleza digital não tem nada a ver com 1984 de Orwell. A comparação entre ambos é delirante e sem sentido. É como comparar pizza com manjar de côco. Duas leituras recomendáveis e um comentário sobrento.
[Sobre "O primeiro código de Brown"]
por
jose antonio
1/12/2005 às
22h12
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um abismo sem volta
Dizer que Paulo Coelho é ruim porque vende muito, não é uma crítica construida racionalmente. Dizer que é ruim, mas que o mundo aceita como bom, porque ele tem a seu serviço os melhores tradutores... São como Reis Midas, que tocam na obra de Coelho, e ela virá algo valioso, digna de os olhos anelarem... Parto para um tese muito mais simples, clara, e racional. Qual o nível de cultura dos nossos dias? Não será que muitos profissionais de sucesso, e lideranças reconhecidas, esqueceram da cultura básica uniforme mundial e principalmente nacional e entendem dos seus livros técnicos? A era das comunicações, da internet, também não banalizou as informações? O pensamento capitalista, da era muitas vezes já chamada de pós-globalizada, e sim a era do risco, não nos expõe a cultura frente a um abismo sem volta?
[Sobre "Paulo Coelho para o Nobel"]
por
Felipe Carlos Silva
1/12/2005 às
21h20
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Julio Daio Borges
Editor
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