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Segunda-feira, 5/12/2005
Comentários
Leitores

Normais
Não é curioso como alguns dos mais criativos, mais imaginativos artistas na história da literatura eram normais? Pessoas de carne e osso, com seus defeitos comuns, problemas comuns, alegrias comuns, relacionamentos comuns – romancistas como Dickens e Charlotte Bronte, poetas como Dante e Manuel Bandeira; e aqueles com verdadeiros problemas mentais viviam preocupados com suas crises – como Virginia Woolf. Ou seja: a loucura não é pressuposto de talento, e os artistas loucos são mais discretos (ou mais sérios) quanto a ela.

[Sobre "Em defesa da normalidade"]

por Claire
5/12/2005 às
05h54

a razão e sua ausência
É muito interessante ler um poema sobre a razão ou a sua ausência, principalmente porque em tempos tão confusos como os nossos a sensibilidade da autora nos leva pensar com serenidade sobre as coisas que nos rodeiam.

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Ana Mónica Henriques
4/12/2005 às
12h08

Vai aqui a dica!
Apesar de estar um mês "atrasada" p/ postar comentários... Não pude deixar passar: toda essa discussão remete ao próprio conceito de amor. É preciso "ler" nosso conceito de "amor" situando-o dentro do contexto pós-moderno e capitalista... Há um livro chamado "A Arte de Amar" que, ao meu ver, monta um excelente mosaico sobre a questão. O autor é Erich Fromm.

[Sobre "E você, quer casar?"]

por Nivea Lazzarus
2/12/2005 às
22h22

Ferreira Gullar
Uma questão de traduzir-se... É difícil não gostar de Ferreira Gullar, o seu jeito de dizer ou desdizer o "contraditório" que existe em nós, somente sua poesia poderia traduzir-me ou traduzir-se.

[Sobre "Nas vertigens de Gullar"]

por Heverson Sandes
2/12/2005 às
18h58

Da alma
Parabens!!! Tudo que sai da alma encanta...

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Schirley Policario
2/12/2005 às
18h34

Não é bem assim...
Não sei o que o Félix ganha fazendo essa matéria. Crônica saudosista num site como o Digestivo é no mínimo inesperado. Apesar da ótima qualidade dos intérpretes, é preciso muita paciência para ficar meia década ouvindo os cantores cantando as mesmas canções, no entanto distorcidas negativamente e sem criatividade alguma. Passar cinco anos com o mesmo formato e mesmo cconteúdo torna o programa chato.

[Sobre "Raul Gil e sua usina de cantores"]

por Jhonathan Wilker
2/12/2005 às
18h31

não estamos sozinhos
É muito bom saber que não estamos sozinhos quanto à opinião desagradável de que o Jõ Soares é mesmo inconveniente e, porque não dizer, um chato. Seu programa é uma cópia mal feita e medíocre de programas interancionais. Sua arrogância e propetência me entristesse, pois tantas pessoas ricas de conhecimento ficam sem compartilhar conosco os seus saberes, por falta de sensatez do entrevistador...

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Shirleia Jaime
2/12/2005 às
13h28

Jô soares dentista?
Tá. O Jô soares é um chato, mascarado, intelectual forçado. Mas... porque a comparação com dentista???

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por ju
2/12/2005 às
11h44

Literatura é...
Nossa... lindo o texto "Literatura é..."

[Sobre "O Coronel, o Lobisomem e o Vestibular"]

por juliana
2/12/2005 às
11h30

american way of life
Ô Marcelo, e esse cinemão norte americano não serviu sempre para divulgação dos interesses desse país? Será que antes dessa propaganda anti-terrorismo não existia a propaganda do american way of life e muitas outras, como os filmes que colocam os EUA como grandes vencedores da segunda guerra, ou a glamorização do Vietnã? Também acho que desse país chegam diversas manifestações culturais que foram importantissimas para a cultura global do seculo XX. Porém, desde que me entendo como gente, rola essa industria do entretenimento que parece inofensivo e que só presta um enorme desfavor ao que, de bom, eles fizeram... Não se trata de anti-americanismo, mas de um anti-imbecialismo, anti-reacionarismo e de uma afirmação da própria consciência livre!!!

[Sobre "A reação do cinemão"]

por Danilo Santos Cruz
2/12/2005 às
11h04

Julio Daio Borges
Editor

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