Ilustrando
A primeira vez que li "The Catcher in the Rye" foi para fazer um seminário de faculdade; portanto, foi uma obrigação, mas mesmo assim achei uma viagem entrar no mundo de Holden e até desenhá-lo na cópia que tinha em mãos. Para cada capítulo que me prendia, eu desenhava Holden no canto do parágrafo. Assim, dava asas à minha imaginação dentro do mundo daquele menino ávido por afirmação e entendimento.
[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]
por
Reynaldo
5/12/2005 às
13h26
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Normais
Não é curioso como alguns dos mais criativos, mais imaginativos artistas na história da literatura eram normais? Pessoas de carne e osso, com seus defeitos comuns, problemas comuns, alegrias comuns, relacionamentos comuns – romancistas como Dickens e Charlotte Bronte, poetas como Dante e Manuel Bandeira; e aqueles com verdadeiros problemas mentais viviam preocupados com suas crises – como Virginia Woolf. Ou seja: a loucura não é pressuposto de talento, e os artistas loucos são mais discretos (ou mais sérios) quanto a ela.
[Sobre "Em defesa da normalidade"]
por
Claire
5/12/2005 às
05h54
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a razão e sua ausência
É muito interessante ler um poema sobre a razão ou a sua ausência, principalmente porque em tempos tão confusos como os nossos a sensibilidade da autora nos leva pensar com serenidade sobre as coisas que nos rodeiam.
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Ana Mónica Henriques
4/12/2005 às
12h08
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Vai aqui a dica!
Apesar de estar um mês "atrasada" p/ postar comentários... Não pude deixar passar: toda essa discussão remete ao próprio conceito de amor. É preciso "ler" nosso conceito de "amor" situando-o dentro do contexto pós-moderno e capitalista... Há um livro chamado "A Arte de Amar" que, ao meu ver, monta um excelente mosaico sobre a questão. O autor é Erich Fromm.
[Sobre "E você, quer casar?"]
por
Nivea Lazzarus
2/12/2005 às
22h22
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Ferreira Gullar
Uma questão de traduzir-se... É difícil não gostar de Ferreira Gullar, o seu jeito de dizer ou desdizer o "contraditório" que existe em nós, somente sua poesia poderia traduzir-me ou traduzir-se.
[Sobre "Nas vertigens de Gullar"]
por
Heverson Sandes
2/12/2005 às
18h58
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Da alma
Parabens!!! Tudo que sai da alma encanta...
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Schirley Policario
2/12/2005 às
18h34
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Não é bem assim...
Não sei o que o Félix ganha fazendo essa matéria. Crônica saudosista num site como o Digestivo é no mínimo inesperado. Apesar da ótima qualidade dos intérpretes, é preciso muita paciência para ficar meia década ouvindo os cantores cantando as mesmas canções, no entanto distorcidas negativamente e sem criatividade alguma. Passar cinco anos com o mesmo formato e mesmo cconteúdo torna o programa chato.
[Sobre "Raul Gil e sua usina de cantores"]
por
Jhonathan Wilker
2/12/2005 às
18h31
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não estamos sozinhos
É muito bom saber que não estamos sozinhos quanto à opinião desagradável de que o Jõ Soares é mesmo inconveniente e, porque não dizer, um chato. Seu programa é uma cópia mal feita e medíocre de programas interancionais. Sua arrogância e propetência me entristesse, pois tantas pessoas ricas de conhecimento ficam sem compartilhar conosco os seus saberes, por falta de sensatez do entrevistador...
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Shirleia Jaime
2/12/2005 às
13h28
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Jô soares dentista?
Tá. O Jô soares é um chato, mascarado, intelectual forçado. Mas... porque a comparação com dentista???
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
ju
2/12/2005 às
11h44
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Literatura é...
Nossa... lindo o texto "Literatura é..."
[Sobre "O Coronel, o Lobisomem e o Vestibular"]
por
juliana
2/12/2005 às
11h30
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Julio Daio Borges
Editor
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