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Segunda-feira, 28/1/2002
Comentários
Leitores

Treliças
Dani, querida, obrigada pelos comentários! Fico feliz que tenha gostado, e muito orgulhosa por você, uma arquiteta, ter entendido minhas treliças! Se algum dia eles se desfizerem das cadeiras, peço para guardar algums para você! Ou, quando vc vier para cá de novo, pode visitar João Pessoa e conhecer tudo in loco!

[Sobre "Aqui, ali, em qualquer lugar perto do palco"]

por Adriana
28/1/2002 às
21h19

agradecimentos
obrigada!!!!!! vcs me salvaram...... estou com uma resenha crítica para fazer sobre "obra aberta"

[Sobre "Baudolino e a obra aberta de Eco"]

por Elizete
28/1/2002 às
11h47

Há uma voz no fim do túnel!
Ah, não estamos sozinhos, povo brasileiro!!! Existe sim um jornalista que parece não viver apenas trancafiado em sua redação tentando ser um bom menino e um defensor dos ''direitos humanos''! Muito Obrigado Sr. Azevedo por esse artigo que vem consolar os brasileiros que já não confiam na polícia, no governo, na justiça e já estavam começando a não mais acreditar em nossa tão culta imprensa.

[Sobre "Absurdos jurídicos"]

por Rafael Bassoli
27/1/2002 às
18h11

a gente somos...
Em resposta à questão da utilidade: Ainda que a gente usasse “função” como critério, encontraríamos utilidade em tudo – ou em nada, porque o “útil” depende de nossos parâmetros e das circunstâncias também. A utilidade de Mozart, ou de alguém que escreve sobre, estuda ou escuta Mozart, pode não ser óbvia, mas isso não quer dizer inexistente. Nem tudo pode ser útil para todos sempre. E, por fim, uma coisa (útil) não exclui outra coisa (útil).

[Sobre "ô ô"]

por dani sandler
26/1/2002 às
22h41

show!
Dri, Poderosa, vitaminada a sua crítica! A-d-o-r-e-i a história da subversão da segregação (à qual estamos, infelizmente, acostumados). Depois de descrever os absurdos sócio-espaciais do show, a sua narração do momento anárquico da Rita é climática! Fiquei até emocionada. Aliás, não há nada de errado com suas descrições espaciais (e olha que sou, ou fui, arquiteta!). Deu pra visualizar tudo, da treliça da cobertura às cadeiras de lona – e ficou mais claro q muita revista especializada. Quero umas cadeiras de lona também! (sem ácaros, por favor!)

[Sobre "Aqui, ali, em qualquer lugar perto do palco"]

por dani sandler
26/1/2002 às
22h34

vão-se os buracos
...ficam os livros também, claro. Faz um tempão, li em algum lugar (não lembro autor, referência, nada) uma passagem sobre o "valor", ou a razão, da arte. O autor deixava a pergunta "para que serve arte" sem resposta, e começava a falar das coisas vitais da sobrevivência. Para que a gente trabalha? Para ganhar dinheiro. Para que a gente ganha dinheiro? Para comer. Para que a gente come, faz higiene, vai ao médico, constrói casa etc. etc.? Para sobreviver. E para que a gente sobrevive??? Para que o trabalho todo de manter a carcaça viva? Só por instinto? E o que nos faz humanos, então? A resposta do autor, claro, era esta: a arte. Vivemos para poder produzir e participar da cultura. Também ouço muita teoria do buraco de rua, na forma daquele sorriso amarelo quando tento explicar meu doutorado em "Estudos Culturais e Visuais". Que bom que nem todo mundo caiu na armadilha do buraco de rua - senão, a gente ia mesmo pro buraco!!!

[Sobre "Teoria do Buraco de Rua"]

por dani sandler
26/1/2002 às
21h40

uma coisa é uma coisa
Antônio, é sempre arriscado comparar duas coisas que tenham finalidades tão diferentes. Certamente as pessoas a que você se refere são mais úteis para a sociedade do que um sujeito que só se dedica ao estudo de Bach e Mozart. Mas não se pode medir tudo com base apenas na sua utilidade. Um abraço cordial, Fabio.

[Sobre "ô ô"]

por Fabio
26/1/2002 às
11h37

obrigado
Obrigado pelos comentários, Cris. Por um momento você me deixou com vontade de ter 70 anos... :) Um forte abraço, Fabio.

[Sobre "todas as festas felizes demais"]

por Fabio Danesi Rossi
26/1/2002 às
11h33

Afinal de contas...
Fábio Há pessoas que não saberiam opinar sobre Mozart e que nunca ouviram falar de Proust, mas dedicam uma parte do seu tempo livre ensinando gratuitamente o pouco da educação que eles têm para quem tem menos ainda. Pessoas que fazem isso (e eu até poderia citar quase duas dezenas de nomes que eu conheço) são mais úteis aqui do que aquelas que entendam de Mozart e de Proust, mas não produzem algo útil para o país. Afinal de contas, "donīt ask what your country can do for you, but what you can do for your country" (John Kennedy). Antônio Lacerda São Paulo - SP

[Sobre "ô ô"]

por Antônio Lacerda
25/1/2002 às
21h51

Julio Daio Borges
Editor

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