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Sexta-feira, 16/12/2005
Comentários
Leitores

Orkut: o lado bom e o ruim
Nossa, quanto exagero. O Orkut, assim como qualquer coisa na vida, pode ter o lado bom e o ruim. Teu comportamento obsessivo-compulsivo é inato, e poderia ter sido despertado com qualquer outra coisa, qualquer outro "gatilho". Não há como culpar o site! E cuidado, como advogado, essa "anti-propaganda" pode gerar um processo de indenização ou ao menos pedido de resposta – e não me venha falar em liberdade de expressão: o Orkut é uma "empresa" da mesma forma que é o "digestivo", e você o está atacando diretamente e não o gênero "internet".

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Carlos
16/12/2005 às
12h18

saber delegar
Meu amigo Julião: o processo evolutivo em todas as atividades empresariais faz com que o tempo seja cada vez mais escasso, para tudo. A chave é saber escolher (nem sempre priorizar) aquilo que você está a fim em determinado momento e, fundamentalmente, saber delegar. Esse último constiui no momento o seu maior desafio. Grande abraço, Fê

[Sobre "Aos assessores, divulgadores, amigos até, e afins"]

por Alfredo A. de Mello
16/12/2005 às
12h07

O Orkut tira a magia da vida
Ana, fico feliz de perceber que as pessoas já estão percebendo que ficar se divertindo na internet por muito tempo não está com nada. Eu fiquei sabendo do Orkut desde sua criação, mas consegui segurar a tentação e a pressão dos amigos para entrar. Não sinto falta, e se você quiser falar com alguém peça para um amigo fazer por você! O Orkut tira o fator surpresa e mágico que a vida pode nos oferecer, fora a privacidade e a segurança, claro. E não posso deixar de comentar que sempre foi um grande modismo. A prova é esse debate instalado aqui! Um beijo e boas festas!

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Ricardo Cabral Jahen
16/12/2005 às
10h22

O Digestivo é um periscópio
O Digestivo é para nós um periscópio. Periscópio diferente, talentoso que dá uma visão diferente das coisas, descomprometida, com um giro possível de trezentos e sessenta graus. Os demais existentes têm ângulos limitados ou já conhecidos, recorrentes. O talento está na escolha. Escolher aquilo em que o tempo limitado de todos deve ser investido, enriquecido. Ler sobre os grandes eventos comentados por todos é uma repetição e só é válida se for uma mentira. Ler sobre alguns eventos, escolhidos por algum critério (que chamei de talento) é outra coisa. Essa "coisa" que nos faz leitores fiéis. Quanto mais acertada a escolha mais crescerá a legião de leitores. Todos nós esperamos por isso. Todos nós compreenderemos as dificuldades de tempo e de escolha, pois também temos as nossas.

[Sobre "Aos assessores, divulgadores, amigos até, e afins"]

por Erwin
16/12/2005 às
07h41

bastante realista
Ana, muito interessante seu comentário. Vc foi bastante realista e colocou as situações de uma forma coloquial e muito boa de assimilar. Parabéns! Pepe Chaves

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Pepe
15/12/2005 às
23h01

Globo e você: nada a ver
Para quem vê o Faustão, talvez não se surpreenda: as vezes em que ligo a TV, fico indignado com a forma como trata seus telespectadores. Eles expressam o que a emissora pensa desse povo que a colocou no lugar que está. É triste, viu... lamentável.

[Sobre "Essa o Homer não vai entender"]

por Antonio Alves
15/12/2005 às
22h47

Te amo, Aninha!
Eu ainda tenho minha conta lá, sabe? h0h0h0h0h0. Te amo, Aninha!

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Clem
15/12/2005 às
19h15

Orkut: faca de dois legumes
Eu já tive várias contas no Orkut também e agora tenho poucos amigos, não coloco foto e apago recados que podem me comprometer. É uma faca de dois legumes, né?! Porque assim como eu já tive decepções, eu encontrei amigos especiais e pessoas inesquecíveis!

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Fernanda
15/12/2005 às
19h14

o lado amargo do Orkut
Me falta coragem para deletar meu perfil do Orkut, lá estão guardadas coisas que me aquecem. Conheci pessoas maravilhosas, mas como tudo em excesso acaba sendo prejudicial, eu já experimentei o lado amargo do Orkut. Então resolvi que aquela superexposição era desnecessária, as comunidades e os "amigos" tinham virado nada mais do que "selos" na minha página e comecei a deletar tudo: amigos que só faziam volume, comunidades inúteis, recados lidos e informações sobre mim. Eu enxergo o Orkut como um meio de comunicação, ninguém precisa saber do que eu gosto ou deixo de gostar, mas podem me deixar recados – eles serão lidos, respondidos e apagados.

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Pâmella Nogueira
15/12/2005 às
19h10

Incolocável, por assim dizer
Lamentável o comentário. Me cheira a uma tentativa nem pseudo-abstrata, nem pseudo-concreta. Tentativa de quem esteticamente deve parecer a uma nuvem daquelas amorfas onde se busca às vezes encontrar algum formato já conhecido, o que só acontece ás custas de muito adubo imaginativo. Incolocável, por assim dizer, pra subverter de vez a existencia das palavras de uma vez por todas. Lugar-comum, por assim dizer.

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Nessie
15/12/2005 às
09h28

Julio Daio Borges
Editor

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