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Sexta-feira, 30/12/2005
Comentários
Leitores

também sou suicída
...também sou um suicida orkutiana; durante cerca de 12 meses, participei dessa maluquice q tenta -e consegue- imitar a vida real, só que amizades de mentirinha podem tanto causar prazer quanto cíume, insegurança etc.

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por laércio saretta
30/12/2005 às
13h10

Mediocridade não!
Paulo Coelho ainda não merece o prêmio Nobel, pelo que escreveu até agora, e nem nós merecemos ser representados por um escritor tão medíocre. Por favor, não nos envergonhem. Já chega de tanta enganação, de tanta roubalheira, de tanta armação. Paulo Coelho é apenas uma jogada de marketing, e nada mais.

[Sobre "Paulo Coelho para o Nobel"]

por Marcia Rocha
29/12/2005 às
14h07

Mais duas sugestões
Adorei sua lista, Marcelo, e dela só desconheço o "Dores, amores e assemelhados" que, pelo visto, devo tratar de conhecer, e já. Agradeço a sugestão. Posso palpitar também? "Escute, Zé Ninguém", do Wilhelm Reich, é inteligente e valeria a pena, se não por toda uma atitude filosófica do autor, tão-somente pela observação "Você confundiu o direito à liberdade de expressão e de crítica com o direito de cometer indiscrições e fazer piadas idiotas". E os "Poemas chineses" do Li Po e do Tu Fu, com a tradução da Cecília Meireles, são de uma ternura comovente tal como o foi a tradutora. Veja só estes versos: "O mar já tinha mil pés de profundidade,/ mas o afeto que te fez cantar por mim,/ Wang-Lueng,/ era ainda mais profundo".

[Sobre "10 sugestões de leitura para as férias"]

por R. Bogliolo Sirihal
29/12/2005 à
00h11

A criação e a fruição da obra
Li com bastante interesse a sua coluna, Ana Elisa, sobretudo porque sou escritora eu também. Concordo com o que você expõe aqui. Concordo plenamente, também, quando você conta que o leitor, ao receber o texto do escritor, a esse texto acrescenta sua própria experiência e "assim vão se fazendo sentidos". Entretanto, isso me faz pensar num comentário meio zangado do Felix Weingartner quando falava acerca dos regentes de orquestra que têm o mau hábito de destacar-se mais que a própria música: "O intérprete não tem a possibilidade de elevar o valor de uma obra; só pode, eventualmente, diminuí-la" (do tratado sobre "A arte da regência").

[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]

por R. Bogliolo Sirihal
28/12/2005 às
23h50

venturas e aventuras
Bom ter notícias de Rodolfo Neder, meu velho companheiro de venturas e aventuras cinematográficas. Gostaria muito que ele me escrevesse... Abr. Iberê Cavalcanti

[Sobre "O Pianista e o Gueto de Varsóvia"]

por Iberê Cavalcanti
28/12/2005 às
23h38

totalmente sem sentido
Acho o tal "orkut" uma invenção totalmente sem sentido. Encontrar amigos do passado? Sinceramente, se fossem amigos de verdade não seria preciso usar um localizador para encontrá-los. Amigos de verdade já fazem parte dos nossos contatos e nos acompanham durante a vida. Não precisam ser "caçados". Acho que amizades forçadas pelo orkut não têm sentido. Inventar amigos no orkut para ficar na moda é ridículo. A privacidade é indispensável ao ser humano. Além disso, é um incentivo ao ócio (muito diferente do ócio criativo).

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Paula
28/12/2005 às
22h57

Mais filosofia
Ao invés de "daí a importância da literatura de auto-ajuda", eu pensaria na Filosofia e em outras literaturas... Enfim, os argumentos não me convenceram.

[Sobre "Vide bula e vire cult"]

por isa fonseca
27/12/2005 às
16h53

Quantos Jobins perdidos...
Isso é que é análise. Meus parabéns. Quantos Tons Jobins perdidos, sendo engenheiros ou advogados...

[Sobre "Sobre o Jabá"]

por Eva Miranda
27/12/2005 às
15h52

o jabá continua o mesmo
esse texto é tão atual que nem parece escrito em 99

[Sobre "Sobre o Jabá"]

por silvia aguggia
27/12/2005 às
15h24

Uma poeta de verdade
A forma sucinta e sem sentimentalismo, o tom irônico e as fórmulas surpreendentes com que Rina Bogliolo aborda, de modo epigramático, um tema que suscita reflexão aprofundada, denota a verdadeira vocação poética. Parabéns ao Suplemento por divulgar esse talento e ao Digestivo por escolhê-lo, entre os textos publicados, para exemplificar o que se faz de importante, hoje, na poesia de Minas.

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Lauro Machado Coelho
26/12/2005 às
09h04

Julio Daio Borges
Editor

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