Terça-feira,
29/1/2002
Comentários
Leitores
Patientia
Por tão pouco, me chamar de Catilina, ó Celso? O xis da minha questão era que não consigo compreender como alguém pode dedicar uma vida (principalmente os que acreditam que só têm uma) à economia. Como também à cartolagem, à função de síndico, ou à coleção de latinhas de cerveja. Pode ser que vocês entendam, mas eu não. By the way: é "Quosque tandem", não "Qousque tandem", como tenho certeza que você sabe.
[Sobre "Economistas"]
por
Alex
29/1/2002 às
16h10
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ai que cheirinho!
é duro ler isto antes do almoço...
mas realmente passa um ar saboroso dessa cidade modorrenta - talvez, conhecendo-a assim o negócio valha a pena... é a visão poética
Agora, pagar 15 libras para comer churrasquinho grego é demais, não?
tin
[Sobre "A Turquia em Stoke Newington"]
por
tin
29/1/2002 às
12h42
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Qousque tandem
O amigo José Maria Silveira tocou no xis da questão...
Nem todo mundo (eu diria, uma minoria) que estuda economia torna-se economista.
Antes de mais nada, o economista (o verdadeiro, não os mercadantes e zélias da vida...) é uma mistura de filósofo e sociólogo (ooops...) que conhecem um pouco de matemática.
[Sobre "Economistas"]
por
Celso
29/1/2002 à
00h11
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Treliças
Dani, querida, obrigada pelos comentários! Fico feliz que tenha gostado, e muito orgulhosa por você, uma arquiteta, ter entendido minhas treliças! Se algum dia eles se desfizerem das cadeiras, peço para guardar algums para você! Ou, quando vc vier para cá de novo, pode visitar João Pessoa e conhecer tudo in loco!
[Sobre "Aqui, ali, em qualquer lugar perto do palco"]
por
Adriana
28/1/2002 às
21h19
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agradecimentos
obrigada!!!!!! vcs me salvaram......
estou com uma resenha crítica para fazer sobre "obra aberta"
[Sobre "Baudolino e a obra aberta de Eco"]
por
Elizete
28/1/2002 às
11h47
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Há uma voz no fim do túnel!
Ah, não estamos sozinhos, povo brasileiro!!! Existe sim um jornalista que parece não viver apenas trancafiado em sua redação tentando ser um bom menino e um defensor dos ''direitos humanos''! Muito Obrigado Sr. Azevedo por esse artigo que vem consolar os brasileiros que já não confiam na polícia, no governo, na justiça e já estavam começando a não mais acreditar em nossa tão culta imprensa.
[Sobre "Absurdos jurídicos"]
por
Rafael Bassoli
27/1/2002 às
18h11
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a gente somos...
Em resposta à questão da utilidade: Ainda que a gente usasse “função” como critério, encontraríamos utilidade em tudo – ou em nada, porque o “útil” depende de nossos parâmetros e das circunstâncias também. A utilidade de Mozart, ou de alguém que escreve sobre, estuda ou escuta Mozart, pode não ser óbvia, mas isso não quer dizer inexistente. Nem tudo pode ser útil para todos sempre. E, por fim, uma coisa (útil) não exclui outra coisa (útil).
[Sobre "ô ô"]
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dani sandler
26/1/2002 às
22h41
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show!
Dri,
Poderosa, vitaminada a sua crítica! A-d-o-r-e-i a história da subversão da segregação (à qual estamos, infelizmente, acostumados). Depois de descrever os absurdos sócio-espaciais do show, a sua narração do momento anárquico da Rita é climática! Fiquei até emocionada.
Aliás, não há nada de errado com suas descrições espaciais (e olha que sou, ou fui, arquiteta!). Deu pra visualizar tudo, da treliça da cobertura às cadeiras de lona – e ficou mais claro q muita revista especializada. Quero umas cadeiras de lona também! (sem ácaros, por favor!)
[Sobre "Aqui, ali, em qualquer lugar perto do palco"]
por
dani sandler
26/1/2002 às
22h34
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vão-se os buracos
...ficam os livros também, claro. Faz um tempão, li em algum lugar (não lembro autor, referência, nada) uma passagem sobre o "valor", ou a razão, da arte. O autor deixava a pergunta "para que serve arte" sem resposta, e começava a falar das coisas vitais da sobrevivência. Para que a gente trabalha? Para ganhar dinheiro. Para que a gente ganha dinheiro? Para comer. Para que a gente come, faz higiene, vai ao médico, constrói casa etc. etc.? Para sobreviver. E para que a gente sobrevive??? Para que o trabalho todo de manter a carcaça viva? Só por instinto? E o que nos faz humanos, então? A resposta do autor, claro, era esta: a arte. Vivemos para poder produzir e participar da cultura. Também ouço muita teoria do buraco de rua, na forma daquele sorriso amarelo quando tento explicar meu doutorado em "Estudos Culturais e Visuais". Que bom que nem todo mundo caiu na armadilha do buraco de rua - senão, a gente ia mesmo pro buraco!!!
[Sobre "Teoria do Buraco de Rua"]
por
dani sandler
26/1/2002 às
21h40
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Julio Daio Borges
Editor
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