Sábado,
31/12/2005
Comentários
Leitores
André Forastieri
Espero que o André esteja certo e que a sua "profecia" se confirme o mais rápido possível. gd ab
[Sobre "Futuro Comunicação"]
por
Julio Cesar Corrêa
31/12/2005 às
17h36
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grande descoberta de 2005
Como já falei aqui, em outros comentários, os Ipods são uma alternativa à baixa qualidade que impera nas rádios brasileiras. Tenho um e foi uma das maiores aquisições que tive em 2005. Se não fosse por ele, já teria morrido de tédio e desgosto.
gd ab P.S. Um 2006 nota mil pra todos vocês. Muito sucesso e que o site continue mantendo o alto alto nível de informação, totalmente distante da mídia impressa que temos aí. Parabens e um grande abraço. Quer mais votos de felicidades? Dê uma olhada no Bala Perdida, onde estou lhes retribuindo a grande descoberta que vocês foram para mim na web, em 2005. Felicidades
[Sobre "iPod, Therefore iAm"]
por
Julio Cesar Corrêa
31/12/2005 às
17h33
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escrever
Ana Elisa; escrever antes de tudo é se livrar de tudo aquilo que nos "incomoda" e nos "aflige", é algo que necessita ser colocado para o exterior e quando isso ocorre, é com a intensidade de um gozo, não um gozo obtido através de um acontecimento rápido e sem importância na esquina no meio da madrugada, mas sim de algo planejado, almejado e que por fim está lá em suas mãos: disponível, entregue, com a boca escancarada, nua.
Compartilhar isso com outros, é uma sensação igualmente esmagadora e bela. Abraços. Sinceramente; Ayron de Melo
[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]
por
ayron de melo
31/12/2005 às
15h51
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mais uma vez, parabens
gostei muito do texto que voce escreveu, parabens. com muita clareza, argumentaçao e, pricipalmente, coragem, voce colocou, a meu ver, o "dedo na ferida". escrever no brasil nao é facil. mais dificil ainda é conquistar a tao sonhada formaçao a que voce se refere, pois num pais que privilegia as novelas, como faze-lo?? dificil!! mais uma vez, parabens
[Sobre "Autores novos"]
por
rita
31/12/2005 à
00h15
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Poliedro de espectativas
fico comovido quando vejo murilo em outras paragens. sou minerinho de juiz de fora e por incrível que pareça, nosso poeta-mor do modernismo brasileiro é um cidadão ilustre mas desconhecido. as salas de aula fazem vistas aos seus versos e os mestres nunca foram ensidos a ler murilo aos discípulos. é triste e comovente. bom, temos memórias infindáveis sobre a capacidade fantástica desse poeta. para mim, o que mais me apaixona foi sua conversão ocorrida pela morte súbita de um amigo em 33. foi deveras bonito murilo com a morte crer na vida... de um errante, virou um cristão. aliás, esta é a grande história da cristandade... quem sabe alguém não gosta disso e faz disso uma obra de arte... sem mais delongas, parabéns. aproveitem e visitem o museu de arte moderna de juiz de fora com o acervo de murilo, o maior de minas e o segundo do país em obras modernistas... vale a pena.
[Sobre "A dança das imagens de Murilo"]
por
joao paulo siqueira
30/12/2005 às
21h59
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também sou suicída
...também sou um suicida orkutiana; durante cerca de 12 meses, participei dessa maluquice q tenta -e consegue- imitar a vida real, só que amizades de mentirinha podem tanto causar prazer quanto cíume, insegurança etc.
[Sobre "Adeus, Orkut"]
por
laércio saretta
30/12/2005 às
13h10
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Mediocridade não!
Paulo Coelho ainda não merece o prêmio Nobel, pelo que escreveu até agora, e nem nós merecemos ser representados por um escritor tão medíocre. Por favor, não nos envergonhem. Já chega de tanta enganação, de tanta roubalheira, de tanta armação. Paulo Coelho é apenas uma jogada de marketing, e nada mais.
[Sobre "Paulo Coelho para o Nobel"]
por
Marcia Rocha
29/12/2005 às
14h07
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Mais duas sugestões
Adorei sua lista, Marcelo, e dela só desconheço o "Dores, amores e assemelhados" que, pelo visto, devo tratar de conhecer, e já. Agradeço a sugestão. Posso palpitar também? "Escute, Zé Ninguém", do Wilhelm Reich, é inteligente e valeria a pena, se não por toda uma atitude filosófica do autor, tão-somente pela observação "Você confundiu o direito à liberdade de expressão e de crítica com o direito de cometer indiscrições e fazer piadas idiotas". E os "Poemas chineses" do Li Po e do Tu Fu, com a tradução da Cecília Meireles, são de uma ternura comovente tal como o foi a tradutora. Veja só estes versos: "O mar já tinha mil pés de profundidade,/ mas o afeto que te fez cantar por mim,/ Wang-Lueng,/ era ainda mais profundo".
[Sobre "10 sugestões de leitura para as férias"]
por
R. Bogliolo Sirihal
29/12/2005 à
00h11
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A criação e a fruição da obra
Li com bastante interesse a sua coluna, Ana Elisa, sobretudo porque sou escritora eu também. Concordo com o que você expõe aqui. Concordo plenamente, também, quando você conta que o leitor, ao receber o texto do escritor, a esse texto acrescenta sua própria experiência e "assim vão se fazendo sentidos". Entretanto, isso me faz pensar num comentário meio zangado do Felix Weingartner quando falava acerca dos regentes de orquestra que têm o mau hábito de destacar-se mais que a própria música: "O intérprete não tem a possibilidade de elevar o valor de uma obra; só pode, eventualmente, diminuí-la" (do tratado sobre "A arte da regência").
[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]
por
R. Bogliolo Sirihal
28/12/2005 às
23h50
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venturas e aventuras
Bom ter notícias de Rodolfo Neder, meu velho companheiro de venturas e aventuras cinematográficas. Gostaria muito que ele me escrevesse... Abr. Iberê Cavalcanti
[Sobre "O Pianista e o Gueto de Varsóvia"]
por
Iberê Cavalcanti
28/12/2005 às
23h38
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Julio Daio Borges
Editor
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