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Quinta-feira, 5/1/2006
Comentários
Leitores

Ser casto no Orkut
Ans, há uma significativa frase que diz "Ser casto é conhecer todas as possibilidades e não se perder em nenhuma delas". Decerto que os sites de relacionamento, como toda a Rede, nos dão muitas... possibilidades, mas cabe a nós sucumbir ou não. Assumir nossas fraquezas frente às tentações é um caminho, mas não o único. Abs, Bernardo Carvalho, Goiânia-GO

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Bernardo B Carvalho
5/1/2006 às
12h01

jamais consegui ler a Nélida
Olá; estudei Letras e Jornalismo, escrevo e leio muito há muitos anos e jamais consegui ler Nélida Piñon. Não, ela não é um Paulo Coelho, autor medíocre e tampouco escritor no sentido de fazer uma literatura propriamente dita, mas Nélida simplesmente não é uma escritora cativante. Esses prêmios, o processo político em que estão envolvidos, ela pertencendo à Academia e sendo bem relacionada. Enfim, não quero julgar. Mas certamente ela não é, a meu ver, uma escritora que se aproxima de uma Lygia Fagundes Telles, de uma Clarice Lispector... Abraço!

[Sobre "O ano de ouro de Nélida Piñon"]

por isa fonseca
5/1/2006 às
11h57

O que faz a diferença
Olá, Julio, há tempos não acessava o Digestivo... Deparei-me com A Busca em uma dessas livrarias de aeroporto e devorei-o num tempo só. Abstraindo-se da competência do autor e de ambos os "google-men", fica claro, antes de tudo, como a priorização feita por um País em favor da educação, do capital de risco e do empreendedorismo (vide Stanford), pode fazer, de fato, diferença! Abs, Bernardo B Carvalho, Goiânia-GO

[Sobre "The Search, John Battelle e a história do Google"]

por Bernardo B Carvalho
4/1/2006 às
22h52

Pérolas paulistanas
É, meu caro Guilherme, se o teatro do Rio de Janeiro não tomar rumo, ficará conhecido só pelo besteirol comumente! As pérolas vieram das plagas paulistanas.

[Sobre "O melhor do teatro em 2005"]

por Leonardo
4/1/2006 às
02h17

muito apaixonados
Fiquei encantada com a matéria. tenho 42 anos, sou separada e, por solidão e incentivo de uma amiga, preenchi um perfil público com fotos e minhas características, num site de relacionamentos. Recebí um número considerável de belos e-mails mas nenhum me "tocou". Já estava desistindo quando recebí uma chamada para conversar no MSN. Era o Pedro... 57 anos, delicado e com uma doçura tão imensa de alma que me deixou completamente encantada. Não supunha que alí estava o Meu Grande Amor... Estamos namorando há alguns meses (ainda virtualmente) e estou me sentindo ultra-feliz! Como nunca estive em minha vida. Ele mora em outro País e eu, na Bahia. Sofremos pela saudade mas temos esperança e, enquanto isso, vamos nos valendo da internet e do telefone. Estamos muito apaixonados.

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por Linda Copis
3/1/2006 às
23h10

essa Julia é uma boboca
LEM, não sou muito noveleira, mas "Belíssima" é realmente instigante e dá vontade de sentar no sofá para assistir. Ela tem o poder das boas novelas: faz a gente ter raiva, simpatia, desprezo pelos personagens. Aliás, essa Julia é uma boboca mesmo, não? Até aceita que o André mande ela ir no salão arrumar o cabelo antes de trabalhar!!! :)

[Sobre "Glamour e mistério em Belíssima"]

por Adriana Baggio
3/1/2006 às
18h47

Filhos que não conseguem andar
Sinto uma grande angústia ao escrever mais um livro, mais um conto, mais um poema e saber que muito dificilmente ele será publicado. São como filhos que não conseguem andar.

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por plinio nunes souza
3/1/2006 às
16h32

Frida na TV
Assisti o filme, na TV, no dia 01/01/06, a vida de Frida relatada no filme é fascinante e envolvente. Apesar de seu sofrimento, ela nos mostra que é necessário lutar, ser forte para sobreviver e encarar tudo de frente. É um grande exemplo de vida.

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por Margareti Quinteiro
2/1/2006 às
22h40

Parabéns, Professora!
David Hume disse que "A razão é, e sempre deve ser, escrava da emoção" e Rina Bogliolo Sirihal soube, misturando lirismo e realidade, mostrar a dificuldade que temos em harmonizar o sentimento e a racionalidade, na busca permanente por nós mesmos, nossas vontades/desejos/limitações. Parabéns, Professora! Alice Lopes Amaral

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Alice Lopes Amaral
2/1/2006 às
20h06

forte, corajosa e batalhadora
Ontem 'a noite vi o filme fiquei apaixonada por essa mulher, que, no seu momento de dor, conseguiu se monstra uma mulher forte, corajosa e batalhadora.

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por fabiana
2/1/2006 às
14h13

Julio Daio Borges
Editor

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