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Sábado, 7/1/2006
Comentários
Leitores

poeta e romancista
Adorei Saudação à Vida e, agora, fico encantado com o novo poema da Rina. Com sua sensibilidade, cultura e estilo, ela vai longe no campo literário e poético brasileiro. Aguardo ansioso o livro de poemas e os novos romances. Parabéns!

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Saulo da Matta
7/1/2006 às
22h56

não tenho a verve
Gostei muito. Sei que a autora tem a sensibilidade à flor da pele. Como não tenho a verve da palavra do crítico/comentarista literário, admiro o refinamento intelectual alcançado de forma tão sucinta e singela/bela, de notável simplicidade, para conteúdo tão racional/lúcido, emoção/razão, vida/vivida.

[Sobre "Suicídio da razão"]

por J. Fernando A. Silva
7/1/2006 às
21h42

Minha amiga Rina
Minha amiga Rina, que sempre é tão rica em palavras, conseguiu empoucas linhas ser a mais lúcida das escritoras. Beijos e sempre sucesso.

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Mª Conceição/Neném
7/1/2006 às
21h28

amizade real já é difícil...
Também já estive 'a mercê da amabilidade repentina e da afeição instantânea que acabamos tendo pelos indivíduos da esfera virtual. Sinceramente, cheguei 'a conclusão de que confiar em amigos reais já é difícil, imagine nos virtuais. Eu acho que o orkut é um veículo complicado como gerador de relações... Mas já vi algumas comunidades com temática mais acadêmica que fornecem conhecimentos valiosos e um intercambio de idéias, especialmente, com relação a assuntos que, ainda, são pouco estudados.

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Aloimery A.Cometti
7/1/2006 às
20h03

ler e' tambem trabalho
Interessante ler alguem que fala sobre leitura e relaciona o lado prazeroso e doloroso. Eh muito bonito dizer que a leitura acrescenta, que nos faz viajar, mas pior seria enganar alguem dizendo que ler eh uma acao unilateral, pelo contrario, ler eh tambem trabalho...

[Sobre "Ler: um hábito corruptor"]

por Lana Dias
7/1/2006 às
16h13

Correção
Só uma correção onde diz: "Raul Gil recebeu homenagem na Câmara dos Deputados, por levar ao ar um programa sem baixaria, onde toda a família podia assistir sem sobressaltos, sem ver crianças dançando em cima de “bocas de garrafas”, e ganhou da Câmara um microfone banhado em ouro que ostenta em seus programas até os dias de hoje." O microfone de ouro não foi dado pela camara dos deputador e sim pelo presidente da Warner Music na época Sergio Affonso. Obrigado!

[Sobre "Raul Gil e sua usina de cantores"]

por Saulo de Tarso
7/1/2006 às
15h12

Eu era alienado na época
Nunca ninguém conseguiu fazer o Maracanãzinho cantar e também o Maracanã no jogo da eliminatória com o Paraguai. Eu era alienado na época mas acredito que ele foi bode expiatório. O que eu sei que nunca mais tivemos outro igual. Hoje se cultua a banalidade.

[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]

por gilberto azer maluf
7/1/2006 às
13h04

Direto da Espanha
Nélida Piñon vai ter que esperar mais um pouco. Espanha me lembrou Juan Ramón Jiménez. "Platero e eu" foi das melhores leituras que já fiz. Me foi tão agradável que a sensação foi de deslizar os olhos e assistir a história. Já fui buscá-lo dentre os esquecidos (no quartinho do quintal). Vale ler outra vez. P.S. Já que é ano novo e o assunto é Espanha, deixo aqui a frase dos marinhos de lá, que adotei para 2006: "Que Dios me libre de las águas buenas porque de las bravas me libro yo!"

[Sobre "O ano de ouro de Nélida Piñon"]

por Emilio
6/1/2006 às
23h05

acredite
meu caro, na verdade, ser escritor no brasil, significa quase utopia, assim como nas outras artes, como cinema e musica... mas acredite... acredite sempre.

[Sobre "Nós, os escritores derrotados"]

por mayanna
6/1/2006 às
20h14

Tem bobo pra tudo
Tenho quatro livros publicados (somente um foi por minha própria conta) – mas continuo no que considero o limbo do semi-ineditismo. E tenho a maior vergonha quando algum conhecido me apresenta a alguém dizendo: Ela é escritora. "Ela é escritora". É constrangedor demais, como se expusessem uma parte de minha personalidade que eu quero esconder, uma ingenuidade congênita, um defeito de nascença... uma doença sem nome. A que dão o nome de "escritor". Sinto como se me olhassem com comiseração: "Coitada... Estará pensando que será uma Clarice Lispector ou uma Virgínia Woolf? Tem bobo pra tudo neste mundo".

[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]

por Melina
6/1/2006 às
19h38

Julio Daio Borges
Editor

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