Quarta-feira,
11/1/2006
Comentários
Leitores
essa é a receita
O que atrai nos Hermanos é que eles realmente têm algo a dizer, e isso não ocorria no Brasil há algum tempo. Sinceridade no trabalho, e talento acima da média, essa é a receita da melhor banda do país nos ultimos anos!!!
[Sobre "Los Hermanos"]
por
luiz
11/1/2006 às
19h33
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vc captou minha intenção
Fabio, fiquei feliz por você apreciar e tecer cometarios referentes ao espaço Quarto de Hospedes, criado para a Mostra Vida e Estilo na Riviera de Sao Lourenço. De fato, vc captou minha intenção, cujo objetivo é transmitir aconchego, equilíbrio e harmonia, a todos aqueles que visitam o espaço. Abraços, Bianka Mugnatto
[Sobre "Minha casa, sua casa"]
por
Bianka Mugnatto
11/1/2006 à
01h20
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And nothing can stop us now...
Lá vai eu comentar algo aqui no DC... E estou inquieto. Inquieto como uma lagartixa de parede vendo o seu rabo decepado balançar-se fora do corpo. E nada faço. E o que me convém fazer? 2006. O que é um novo ano? Se "the song remains the same"? Escrevi certa vez: "acho que antes de/ uma leitura/ assim de coisas dispersas,/ um minuto de sabedoria// as osgas copulam// por entre as frestas/ em silêncio". Eu não tinha nada pra dizer. Era final de 2002 e minha vida escorria líquida prum 2003 no qual as coisas fluíam como se fossem se repetir "ad infinitum" em 2004, 2005. 2006. Continuo sem nada pra dizer no fim do ano em que deixei escorrer pelos meus dedos quase 13 anos dum relacionamento que tinha tudo pra ser sólido. Sem lamentações, brothers and sisters. Lívido, enxuto e áspero regurgito as últimas palavras de Reznor: and nothing can stop me now... Porque o show não pode parar. Belo texto, Daniela.
[Sobre "Pensamentos & Pedidos"]
por
Pepê Mattos
11/1/2006 à
00h25
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fã incorrigível do Jô Soares
Eu sou uma fã incorrigível do Jô Soares, e acho injusto os comentários feitos neste site. Logicamente, acho que todos têm o direito de expor suas opiniões, mas enxovalhar o trabalho de outra pessoa derruba qualquer barreira ética e moral ainda existente no mundo. Tenho apenas 17 anos, mas mesmo assim acho que possuo uma postura muito mais correta que algumas pessoas que contam com vários anos de experiência! Pergunto agora: vocês já leram os livros que o Jô escreveu? Se não leram, leiam, pois com certeza isso os fará enxergar melhor o que ele realmente representa para o Brasil, não só artisticamente mas tambem em nossa política e em nossa literatura.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Thaís
10/1/2006 às
16h03
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publique-se a você mesmo
A solução mais interessante quanto a isso é a de publicar a si mesmo, ou fazer como o pessoal da Livros do Mal, que criou uma editora para publicar novos talentos. Isso é feito há muito tempo no Brasil. Dessa forma, quando for tentar uma editora "de verdade", o autor já vai ter um currículo consolidado, não vai ser mais um novato. Creio que seja uma boa ajuda. É o que estou fazendo. Não dá pra esperar a boa vontade das editoras, que não parecem muito interessadas em autores nacionais, muito menos novos autores. Bom texto.
[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]
por
Gustavo Henn
10/1/2006 às
15h21
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Publicar um livro: delírio
Escrever é ótimo. Cria-se mundos e pessoas à própia imagem e semelhança. Sonhos, irrealidades e vidas ficcionais são tecidos com fervor quase místico. O livro fica pronto. Junto com ele, um sonho: publicar, ser lido. Dinheiro? É o que menos interessa. Trabalho, capricho, gasto de tempo e centenas de reais. Envia-se para uma, duas, dez editoras, com o coração aos pulos. Afinal, é como um filho gestado durante longos meses. Só uma coisa é esquecida: o autor é simplesmente ninguém no mundo das letras, um desconhecido, um "original" a mais, nas prateleiras empoeiradas. Sem QI, nem mesmo é avaliado pelo departamento editorial. Resultado: a espera angustiante, a sensação que já nasceu abortado, pois o silêncio não manda e-mail ou carta: é indiferente. E os meses passam, dando a sensação de que tudo não passou de delírio...
[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]
por
Dalila Flag
9/1/2006 às
03h41
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Vi o filme pela pela TV
Vi o filme pela pela TV, no dia 01/01/06, e enquanto admiradora da pintura surrealista que sou... Frida é um belo exemplo de amor pela arte, já o incluí em minha lista de melhores filmes, tem conteúdo, um roteiro bem construído e personagens cativantes, filmes assim nos fazem perceber que a sétima arte tem muito o que oferecer.
[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]
por
Wanda Fortunato
8/1/2006 às
22h02
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Vivo um intenso amor
Não dá pra generalizar... mas a internet é sem dúvida uma ferramenta nova e incrível. Como tudo que é novo, ela precisa ser entendida e dominada, mas será mesmo que o esprítito humano pode ser domado? Ela atende ao que o homem perdeu no cotidiano, na banalização da vida... Vivo um intenso amor, como não imaginaria mais ser possível. Se dará em algo ou não, pouco importa... Ele me dá hoje tudo que não tive em dois casamentos... Que essa tecnologia seja nossa aliada, que nos faça repensar nossas atitudes e valores, que nos incomode muito! Precisamos é sair do lugar, evoluir e ousar. Parabéns pelo trabalho e ousadia, provoquem mais, please!!!
[Sobre "A internet e o amor virtual"]
por
Dri
8/1/2006 às
17h51
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Rúcula?!
Cara Adriana, exceto pelo seu gosto por rúcula (como pode, é horrível), compartilho com você muitas das observações sobre 2005. A Teresa Cristina é uma pérola, mesmo, não? Vou ler o livro do Leminsk (ah!, faltou vc registrar que não recebe comissão da Cultura - rs). Abs, Bernado Carvalho, Goiânia
[Sobre "Do brócolis ao samba"]
por
Bernardo B Carvalho
8/1/2006 às
12h40
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Estou impressionada
Estou impressionada. Parece que fui eu quem escreveu esse texto!
Fiquei 1 ano e 2 meses e acabo de terminar um casamento (com filho) em dezembro, entre outros motivos, por causa do ciúme do Orkut. Antes do "suicídio", também deletei todas as postagens, mas nada adianta contra a exposição que se tem ali. Encontrei meia dúzia de amigos "do passado" e as outras centenas me adicionavam pela imagem. Os floods cansaram, enfim, adeus.
[Sobre "Adeus, Orkut"]
por
Solange
8/1/2006 às
10h40
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Julio Daio Borges
Editor
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