busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Quinta-feira, 12/1/2006
Comentários
Leitores

livro fraco, artista forte
Não gostei do livro, justamente por conter muitas informações inúteis sobre a família do Jackson em questão. Agora, detalhe, essas informações poderiam até ajudar pra que o livro se saísse bem, contudo não foi o caso. Mas não foi o caso mesmo. Quem considerar o livro como um trabalho digno de um artista das letras pode ficar certo que não sabe o que é escrever bem. Quanto ao fato de ser ou não fã de Michael Jackson, ou se declarar "já fui", não muda em nada o que esse pródigio significou e ainda continua significando pra o mundo da música contemporânea. Sou músico e sei do que estou falando; sou crítico e sei que posso falar isso com absoluta imparcialidade. Ou alguém quer dizer que algum outro personagem da historia recente quebrou algum dos paradigmas por este artista firmados?

[Sobre "O enigma de Michael Jackson"]

por Fernando Mateoli
12/1/2006 às
15h57

é uma grande obra!
Eu, nas minhas andaças pelo mundo cibernético, achei esse texto do los hermanos (banda que tem minha total admiração!). Bom, não me espantei com o seu olhar crítico precipitado incial, todos cometem esse erro! Mas o seu reconhecimento (mesmo que tardio) me deixou muito feliz. Adoro ver o nome dos meus queridos hermanos num bom texto! E quanto ao transe do público, tenho que concordar: é realmente um momento de transe. Não perco sequer um show, estou indo daqui a pouco comprar o ingresso pro show do Canecão, turnê do cd 4... E mais uma vez, farei parte da plateia que canta as músicas no mais profundo amor e total paixão pelas grandes composições de Camelo e Amarante! Quero parabenizar a coluna, é uma grande obra! Qualquer coisa, informações sobre os shows, se quiser que eu faça um relatório sobre a banda, o respectivos shows, mande-me um e-mail! Farei com imenso prazer. Um grande abraço de uma admiradora.

[Sobre "O 4 (e os quatro) do Los Hermanos"]

por Amanda Weber
12/1/2006 às
13h05

lembranças do Sul
Adriana, seu texto me trouxe umas lembranças. BH não tem tantos gaúchos assim. A não ser que morem na zona Sul e eu esteja longe de lá. Nem sei direito como é a bandeira gaúcha. Em todo caso, conheci uma trupe de gaúchos quando era adolescente. Foram embora com dívidas por todo lado. Por isso os mineiros da redondeza ficaram com os pés atrás (mais ainda). Já os curitibanos me trazem lembrança boa. Tive uma amigona chamada Raquel. Ela tinha o grave defeito de gostar dos Engenheiros do Hawaii. Talvez porque eles sejam gaúchos e tal. Certa falta de opção também. Já o Ricardo Corona e o Ricardo "Ximite" Carvalho são lembranças que me vêm sempre boas quando penso na literatura de Curitiba. Fora o Paulo Leminski, que mudou certos rumos da minha vida com seus haikais.

[Sobre "Breve reflexão cultural sobre gaúchos e lagostas"]

por Ana Elisa Ribeiro
12/1/2006 às
12h54

essa é a receita
O que atrai nos Hermanos é que eles realmente têm algo a dizer, e isso não ocorria no Brasil há algum tempo. Sinceridade no trabalho, e talento acima da média, essa é a receita da melhor banda do país nos ultimos anos!!!

[Sobre "Los Hermanos"]

por luiz
11/1/2006 às
19h33

vc captou minha intenção
Fabio, fiquei feliz por você apreciar e tecer cometarios referentes ao espaço Quarto de Hospedes, criado para a Mostra Vida e Estilo na Riviera de Sao Lourenço. De fato, vc captou minha intenção, cujo objetivo é transmitir aconchego, equilíbrio e harmonia, a todos aqueles que visitam o espaço. Abraços, Bianka Mugnatto

[Sobre "Minha casa, sua casa"]

por Bianka Mugnatto
11/1/2006 à
01h20

And nothing can stop us now...
Lá vai eu comentar algo aqui no DC... E estou inquieto. Inquieto como uma lagartixa de parede vendo o seu rabo decepado balançar-se fora do corpo. E nada faço. E o que me convém fazer? 2006. O que é um novo ano? Se "the song remains the same"? Escrevi certa vez: "acho que antes de/ uma leitura/ assim de coisas dispersas,/ um minuto de sabedoria// as osgas copulam// por entre as frestas/ em silêncio". Eu não tinha nada pra dizer. Era final de 2002 e minha vida escorria líquida prum 2003 no qual as coisas fluíam como se fossem se repetir "ad infinitum" em 2004, 2005. 2006. Continuo sem nada pra dizer no fim do ano em que deixei escorrer pelos meus dedos quase 13 anos dum relacionamento que tinha tudo pra ser sólido. Sem lamentações, brothers and sisters. Lívido, enxuto e áspero regurgito as últimas palavras de Reznor: and nothing can stop me now... Porque o show não pode parar. Belo texto, Daniela.

[Sobre "Pensamentos & Pedidos"]

por Pepê Mattos
11/1/2006 à
00h25

fã incorrigível do Jô Soares
Eu sou uma fã incorrigível do Jô Soares, e acho injusto os comentários feitos neste site. Logicamente, acho que todos têm o direito de expor suas opiniões, mas enxovalhar o trabalho de outra pessoa derruba qualquer barreira ética e moral ainda existente no mundo. Tenho apenas 17 anos, mas mesmo assim acho que possuo uma postura muito mais correta que algumas pessoas que contam com vários anos de experiência! Pergunto agora: vocês já leram os livros que o Jô escreveu? Se não leram, leiam, pois com certeza isso os fará enxergar melhor o que ele realmente representa para o Brasil, não só artisticamente mas tambem em nossa política e em nossa literatura.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Thaís
10/1/2006 às
16h03

publique-se a você mesmo
A solução mais interessante quanto a isso é a de publicar a si mesmo, ou fazer como o pessoal da Livros do Mal, que criou uma editora para publicar novos talentos. Isso é feito há muito tempo no Brasil. Dessa forma, quando for tentar uma editora "de verdade", o autor já vai ter um currículo consolidado, não vai ser mais um novato. Creio que seja uma boa ajuda. É o que estou fazendo. Não dá pra esperar a boa vontade das editoras, que não parecem muito interessadas em autores nacionais, muito menos novos autores. Bom texto.

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por Gustavo Henn
10/1/2006 às
15h21

Publicar um livro: delírio
Escrever é ótimo. Cria-se mundos e pessoas à própia imagem e semelhança. Sonhos, irrealidades e vidas ficcionais são tecidos com fervor quase místico. O livro fica pronto. Junto com ele, um sonho: publicar, ser lido. Dinheiro? É o que menos interessa. Trabalho, capricho, gasto de tempo e centenas de reais. Envia-se para uma, duas, dez editoras, com o coração aos pulos. Afinal, é como um filho gestado durante longos meses. Só uma coisa é esquecida: o autor é simplesmente ninguém no mundo das letras, um desconhecido, um "original" a mais, nas prateleiras empoeiradas. Sem QI, nem mesmo é avaliado pelo departamento editorial. Resultado: a espera angustiante, a sensação que já nasceu abortado, pois o silêncio não manda e-mail ou carta: é indiferente. E os meses passam, dando a sensação de que tudo não passou de delírio...

[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]

por Dalila Flag
9/1/2006 às
03h41

Vi o filme pela pela TV
Vi o filme pela pela TV, no dia 01/01/06, e enquanto admiradora da pintura surrealista que sou... Frida é um belo exemplo de amor pela arte, já o incluí em minha lista de melhores filmes, tem conteúdo, um roteiro bem construído e personagens cativantes, filmes assim nos fazem perceber que a sétima arte tem muito o que oferecer.

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por Wanda Fortunato
8/1/2006 às
22h02

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês