Terça-feira,
6/7/2010
Comentários
Leitores
Será que conseguiu emprego?
Após todo esse tempo, as perguntas que ficam: será que conseguiu emprego? Mudou de profissão? Gostei muito do texto, apesar da melancolia, como diz. Será que tens outros textos para compartilhar? O desemprego nos coloca para baixo, nos deprime, e ainda ficamos a mercê de pessoas inescrupulosas. Sem querer forneceu dicas preciosas. Um abraço.
[Sobre "Diário de uma desempregada"]
por
Luciano Zamboni
6/7/2010 às
23h11
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Debate sobre o fazer literário
Olá, Julio, gostei de ver, no Digestivo Cultural, o registro de sua passagem e do Cardoso em nossa cidade (Cascavel). Foi um encontro onde o debate sobre o fazer literário nos trouxe mais algumas luzes. Abraço, Tere Tavares
[Sobre "Com o Cardoso em Cascavel"]
por
Tere Tavares
6/7/2010 às
12h04
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Prestar atenção e escolher
Com as novas tendências de ninguém ter uma exclusiva gravadora, de você ter o rádio apenas com Jabá, e a TV, com um olhar dirigido para o mercado... E os shows com uma produção caríssima... Só nos resta ouvir, prestar atenção e escolher. A idéia de tendência Y ou X é, meramente, um gato que sorteamos no balaio da produção musical do País.
[Sobre "Novos caminhos para a cultura"]
por
Manoel Messias Perei
6/7/2010 às
08h10
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A Dunga o que é de Dunga
Dunga foi galgado à condição de técnico do Brasil por conta da esbórnia que foi a Copa anterior. Todos conheciam seu estilo generalesco. A clausura de 2010 foi exagerada, mas fazia parte do pacote. Caso não a quisessem, que não contratassem o gaúcho de Ijuí. Penso que a caça às bruxas, se for feita, deve limitar-se às escolhas táticas. Não ter outro esquema que não o contra-ataque fere qualquer esboço de bom-senso. Todos, até mesmo Dunga, sabiam que o time não sabia sair da marcação bem feita. Ao adversário, bastava abrir um jogador na ponta-esquerda, para segurar Maicon, e o resto o próprio Brasil produziria. Alegam que Dunga passou para os jogadores a intranquilidade vista em campo. Ora, são todos bem crescidos para deixarem-se influenciar. A Cesar o que é de Cesar e a Carlos Caetano o que é dele, e somente dele, Carlos Caetano. Sobre a questão da arbitragem, nada mais do que o normal: choram os prejudicados e calam-se os beneficiados.
[Sobre "A derrota do Brasil e as arbitragens na Copa"]
por
MarcosAntónioTeixeir
5/7/2010 às
22h43
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Não dá pra não rir
Adorei a crítica! Mas peraí! Não dá para não rir do Ken... Metrossexual de plástico foi o fim da picada! Paguei mico no cinema de tanto rir. E adorei mesmo a temática. A cena final do Andy doando a turma do Toy (com o Woody no meio) para a garotinha e "entrando na dela" é tocante. Como diria Babysauro: "De novo!"
E, realmente, no 3D o filme não ficou escuro. "Clash of Titans" ficou péssimo!
[Sobre "A Pixar e Toy Story 3"]
por
Camila B. Amaral
5/7/2010 às
16h49
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The Shallows no Kindle
Devem ter lançado depois da sua compra. Bad timing :)
[Sobre "The Shallows chegou"]
por
cbutelli
5/7/2010 às
11h05
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Você, uma mulher linda
Tatiana: Que encanto de crônica! Belíssima, alegre, em momento de choro e tristeza. Você deve ser uma mulher linda! Porque um texto desse quilate só pode ter sido escrito por quem tem a beleza em si, e a transfere para o papel. Vou transcrever sua crônica em meu modesto blog.
[Sobre "E a Holanda eliminou o Brasil"]
por
FEIZ NAGIB BAHMED
5/7/2010 à
00h33
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Confesso que estou emocionado
Acabei de receber o email com este texto maravilhoso já na madruga de segunda-feira. Um dia depois da derrota da nossa Seleção, a Argentina foi atropelada no dia seguinte, se rendendo ao bom futebol da Alemanha. Confesso que estou emocionado com a entrega e dedicação dos uruguaios, seleção esta que estou torcendo, mas seria uma pena, um insulto, uma blasfemia ao futebol se a Alemanha não levantar este troféu.
[Sobre "E a Holanda eliminou o Brasil"]
por
Rafael Tavares
5/7/2010 à
00h24
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Comprar para ler depois
Interessante isso de comprar pra ler depois. Me identifiquei na hora (claro, nas modestas proporções ). Eu acho que é uma relação muito curiosa. Já comprei livros que só li tempos depois e tive a sensação de que só então seria meu momento certo para conhecê-los. Percebo que, por vezes, não estamos preparados para pensar sobre certos sentires ou tornarmo-nos cúmplices de certas tramas. Confesso que me acho uma leitora modesta ou até mesmo medíocre. Meu garimpo é eventual, casual, não sigo um determinado autor ou autores ou estilo, mas adoro o cheiro das livrarias, a luz e o misto de cores e ideias dispostos nas prateleiras. O texto me fez sentir vontade de correr para uma livraria. Enfim. Abraço.
[Sobre "Livrarias, bibliotecas e outros paraísos"]
por
Melinda
4/7/2010 às
22h29
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Ao lançarmos um livro
Genial o seu texto. Fala exatamente da experiência que vivemos ao lançarmos um livro. Amigos meus ficaram horrorizados com a minha coragem em publicar um poema no qual eles identificaram a autora como o eu lírico, além de identificarem vários outros poemas com vivências pessoais minhas. No início incomoda, mas depois dá prá rir à beça das interpretações...
[Sobre "Autor não é narrador, poeta não é eu lírico"]
por
celia
4/7/2010 às
20h32
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Julio Daio Borges
Editor
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