Terça-feira,
31/1/2006
Comentários
Leitores
Minha crise veio aos 27
Poderia ter dado cabo disso tudo, como alguns rock stars o fizeram – aos 27 (a maioria, quando não se tinha bem a noção do termo "rock star", creio). Mas não o fiz. Não tenho a posse da verdade, mas eu tenho a idéia, agora aos 32, de que esse "primeiro terço" da vida tenha sido mesmo uma preparação e, depois, começaria a realizar. Tá, escrevi um livro, criei um blog, tantei namorar, fiz amigos, essas coisas todas... mas parece que nada aconteceu. Eu parto do mesmo ponto onde meu pai me deixou. Talvez tenha significado algo para alguém... uma poesia, um verso, não sei exatamente. Não tenho como medir. Mas a minha vida não mudou. Então, prossigo. E a crise, que iniciou aos 27, não passou. Talvez seja necessária, seja minha matéria-prima. O resto é saber o que fazer com esta crise. E, confesso, atualmente não estou sabendo o quê e como. Agora, a única coisa que me é permitida é voltar a cuidar do meu trabalho, essa jaula cheia de feras. Abraço!
[Sobre "A crise dos 28"]
por
Alessandro de Paula
31/1/2006 às
17h41
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os romances de rininha
olá rininha, eu quero ler teus dois romances, pode mandar para mim ([email protected])?
[Sobre "O desafio de publicar"]
por
carl
31/1/2006 às
17h05
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Tem sopro de juventude!
Narração entusiasta, com bastante dinamismo e jovialidade. Narração de descoberta de uma nova cidade. Gostei. Tem sopro de juventude! Aurea Maldaner
[Sobre "Hamburgo: a bela do norte"]
por
Aurea Maldaner
31/1/2006 às
13h24
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Considerações sobre Farnese
No assombro do autor, revejo o assombro do personagem-título, quanto ao existir, ao ser e às implicações a que isso nos leva. A aceitação da turbulência interior, expressa no processo criativo do artista enfocado, o teria levado a, durante toda a vida, expressar a densidade das sombras que o envolveram desde sempre, como um manto protetor. No processo deslumbrante de sua inadequação à vida comum, o personagem parece ter-se refugiado no místico e no fantástico – como, aliás, quase todos nós, por mais incrédulos que pareçamos ser...
[Sobre "A arte assombrada"]
por
Elizabeth Castro
31/1/2006 às
09h35
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pentágono?
uma conspiração infernal? será que o pentágono perde tempo com o gosto musical, sexual, esportivo de toda a humanidade? ainda mais sabendo que o gosto da maioria já é dirigido pelas campanhas publicitárias?
[Sobre "Orkut, ame-o ou deixe-o"]
por
jardel
31/1/2006 às
09h26
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Sei lá, entende?
Gostei do texto. Está entre a simplicidade e o talento. Me fez lembrar que a única coisa que vamos levar até o final são nossas experiências.
[Sobre "A crise dos 28"]
por
Gustavo
31/1/2006 às
02h20
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Tempo perdido
"Todos os dias quando acordo/ Não tenho mais o tempo que passou..." Pensei nessa letra do Legião. Tive crise aos 25 (e uma amiga minha tb.). Depois superei. O tempo passa e vc descobre q fez alguma coisa; o q não podemos é admitir o critério do mundo para avaliarmos nossas realizações pessoais.
[Sobre "A crise dos 28"]
por
Claire
30/1/2006 às
22h08
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Pentágono via Orkut
por muitos é visto como uma coisa boa, eu também acho (em termos); porém, é só mais um meio do Pentágono nos vigiar constantemente...
[Sobre "Orkut, ame-o ou deixe-o"]
por
Andre Cardoso
30/1/2006 às
21h58
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Jack Bauer
A respeito do comentário do adolescente espinhento acima: Whatever, dude! Concordo com todos os outros e sou um dos que comprará todos os boxes da série.
[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]
por
Bruno Mereu
30/1/2006 às
14h13
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todas as crises a crise
Acho que podemos juntar todas as crises numa única e chamar de vida. Interessante que você fez aniversário e quem ganhou o presente foram seus leitores.
[Sobre "A crise dos 28"]
por
Marcos
30/1/2006 às
11h52
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Julio Daio Borges
Editor
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