Quarta-feira,
1/2/2006
Comentários
Leitores
seu texto me pegou
Olá, Luis, muito bom ler seu texto; tenho uma amiga que mora em Hamburgo há muitos anos e sempre me convida para ir até lá, e eu acabo indo para os mesmos lugares da Europa, Londres principalmente, que adoro e nunca tenho um tempinho para ir até lá; seu texto "me pegou". Vou agendar Hamburgo para minhas férias de julho e, quem sabe, flanar pelos cafés e galerias e ruas, como você, por esta que me pareceu uma poética cidade. Abraço!
[Sobre "Hamburgo: a bela do norte"]
por
isa fonseca
1/2/2006 às
10h09
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Um bom susto
Eu devo dizer que li este texto só depois de ter lido o Mario Marques e, como mais uma fã que idolatra Los Hermanos, quase fiquei com raiva da coluna.. A sorte foi ter visto este outro aqui logo depois! Você foi impressionante ao assumir e falar tudo isso da banda, que realmente é incrível, e fiquei feliz em ver que você não concorda com a opinião – que eu acho absurda – do Mário. Eu de início tbm não gostei de Los Hermanos. Ouvi por conta de uns amigos que adoravam e demorei a aceitar que gostava do "Los". Era estranho pensar que agora simpelsmente amava o que antes tinha achado ruim. Mas acho que isso é o mais incrível deles: o som é irresistível!!! Fiquei muito feliz em encontrar mais um alguém que valoriza o maravilhoso trabalho dos caras, principalmente no dia que tbm escrevi um texto sobre como eles fazem parte de tudo na minha vida! Obrigada por dizer que o Mário está errado!!! Ah! E eu concordo com vc! O Amarante é, sem dúvida, do caral**!!!
[Sobre "O 4 (e os quatro) do Los Hermanos"]
por
Dani San Sebastian
1/2/2006 às
09h38
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To be or not to be (in Orkut)
Concordo com Fábio. Só acrescento que é possível encontrar um equilíbrio... Usar a comunidade realmente como uma ferramenta pode ser interessante e... é possível! rsss
[Sobre "Por que quero sair do Orkut (mas não consigo)"]
por
Nivea L Santos
31/1/2006 às
20h28
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Completei 28 na última quinta
Olá Marcelo, ótimo texto! Completei 28 anos na última quinta-feira, dia 26, e você traduziu tudo o que esse número significa nesse texto. Abraços!
[Sobre "A crise dos 28"]
por
Cristina Oliveira
31/1/2006 às
18h11
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C'est la vie
Tenho saudade do futuro, talvez por isso o vazio do presente e Cervantes. Nestes dias quentes a identificação com Quixote e suas andanças me faz bem. Gostei do teu texto.
[Sobre "A crise dos 28"]
por
Renata
31/1/2006 às
18h01
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Minha crise veio aos 27
Poderia ter dado cabo disso tudo, como alguns rock stars o fizeram – aos 27 (a maioria, quando não se tinha bem a noção do termo "rock star", creio). Mas não o fiz. Não tenho a posse da verdade, mas eu tenho a idéia, agora aos 32, de que esse "primeiro terço" da vida tenha sido mesmo uma preparação e, depois, começaria a realizar. Tá, escrevi um livro, criei um blog, tantei namorar, fiz amigos, essas coisas todas... mas parece que nada aconteceu. Eu parto do mesmo ponto onde meu pai me deixou. Talvez tenha significado algo para alguém... uma poesia, um verso, não sei exatamente. Não tenho como medir. Mas a minha vida não mudou. Então, prossigo. E a crise, que iniciou aos 27, não passou. Talvez seja necessária, seja minha matéria-prima. O resto é saber o que fazer com esta crise. E, confesso, atualmente não estou sabendo o quê e como. Agora, a única coisa que me é permitida é voltar a cuidar do meu trabalho, essa jaula cheia de feras. Abraço!
[Sobre "A crise dos 28"]
por
Alessandro de Paula
31/1/2006 às
17h41
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os romances de rininha
olá rininha, eu quero ler teus dois romances, pode mandar para mim ([email protected])?
[Sobre "O desafio de publicar"]
por
carl
31/1/2006 às
17h05
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Tem sopro de juventude!
Narração entusiasta, com bastante dinamismo e jovialidade. Narração de descoberta de uma nova cidade. Gostei. Tem sopro de juventude! Aurea Maldaner
[Sobre "Hamburgo: a bela do norte"]
por
Aurea Maldaner
31/1/2006 às
13h24
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Considerações sobre Farnese
No assombro do autor, revejo o assombro do personagem-título, quanto ao existir, ao ser e às implicações a que isso nos leva. A aceitação da turbulência interior, expressa no processo criativo do artista enfocado, o teria levado a, durante toda a vida, expressar a densidade das sombras que o envolveram desde sempre, como um manto protetor. No processo deslumbrante de sua inadequação à vida comum, o personagem parece ter-se refugiado no místico e no fantástico – como, aliás, quase todos nós, por mais incrédulos que pareçamos ser...
[Sobre "A arte assombrada"]
por
Elizabeth Castro
31/1/2006 às
09h35
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pentágono?
uma conspiração infernal? será que o pentágono perde tempo com o gosto musical, sexual, esportivo de toda a humanidade? ainda mais sabendo que o gosto da maioria já é dirigido pelas campanhas publicitárias?
[Sobre "Orkut, ame-o ou deixe-o"]
por
jardel
31/1/2006 às
09h26
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Julio Daio Borges
Editor
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