Quinta-feira,
9/2/2006
Comentários
Leitores
Nada como o tempo
Quando eu comprei o meu primeiro iPod em 2003 a maioria das pessoas me perguntava: Quem vai querer um negócio desses? E a resposta veio 3 anos depois nesse texto do amigo Julio. Abraço, Edu.
[Sobre "E eu comprei um iPod; e a minha vida mudou"]
por
Eduardo Montag
9/2/2006 às
08h24
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Resposta a Karen
Como eu disse no meu artigo, existem pessoas boas e bem intencionadas pela internet também. E eu disse também que existem pessoas reais por trás dos nomes. A questão é diferenciar o joio do trigo mesmo. Fiz muitos amigos e contatos através da internet, mas não resumo o meu mundo à internet. E isso é que é importante, porque só a virtualidade não é o suficiente. O tempo irá dizer. Eu acredito que o Orkut, como muitos outros locais on-line, acabará tomado pelo lixo virtual – como já está sendo tomado mesmo.
[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]
por
Daniela Castilho
9/2/2006 à
00h19
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Gostei muitíssimo
Excelente. Gostei muitíssimo. Interessante as imagens de homem e mulher traçadas aqui. Ele, apaixonado, sonhador e ciumento, colocando a decisão final nas mãos da amada. Ela, segura e determinada, "foi" embora numa boa e ainda debochou. Não pensem que foi pelas imagens que gostei; podia ser o contrário. Gostei porque o texto é bom, bem escrito e bem humorado.
[Sobre "Orkut: fim de caso"]
por
cecile
8/2/2006 às
22h47
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quer ser meu amigo?
Camarada Vitor, realmente o Orkut pode ser uma coisa interessante, mas também pode ser uma sala cheia de mediocres faladores. Tudo depende da vivência de cada um. Também resisti aos apelos de meus amigos para me agrupar nos infinitos grupos dessa aldeia global de tagarelas. Nada substitui os abraços e o aperto de mão, das boas e velhas amizades. Gostei do seu texto, parabéns, por acaso você quer ser meu amigo?!
[Sobre "Um imenso Big Brother"]
por
Clovis Ribeiro
8/2/2006 às
19h37
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Fim de caso
Muito interessante o texto de vocês. Ótimo. Parabéns
[Sobre "Orkut: fim de caso"]
por
Mauro Gorenstein
8/2/2006 às
18h24
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sua tragetória on-line
Acabei de comentar no seu blog (entrei nesse link que você colocou no meio do texto)... Me identifiquei muito com sua tragetória on-line... Também passei por várias dessas fases que contou, inclusive a de achar meu amor pela Web. Claro que não escrevo tão bem, mas mantive um blog por um bom tempo. Hoje tenho um no MSN, mas não dou tanta atenção. Só uma coisa não bateu muito: não odeio o Orkut, mas também não o levo muito a sério, e também não tenho tanto cuidado em clicar no dedinho pra baixo quando não quero adicionar alguém... hehehe Um abraço.
[Sobre "Não quero encontrar você no Orkut"]
por
Jussara
8/2/2006 às
17h10
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Orkut: muito mais do que isso
Pois eu nao considero uma das minhas melhores amigas um "ghost". Inclusive, no Orkut, eu encontrei pessoas que tem muito mais a ver comigo do que muitos dos meus amigos de carne e osso. E, nao, eles nao sao irreais, eles sao bem verdadeiros. As comunidades me auxiliaram a achar pessoas que compartilham dos mesmos pensamentos que eu. E, assim, eu pude crescer em areas que sempre tive muito interesse mas 'as quais nao tinha acesso... Como grupos contra o racismo e organizoes contra a guerra. Todas as discussoes nessas comunidades me trouxeram um conhecimento enorme, me fizeram crescer e descobrir mais do mundo e de mim propria. Talvez, para voce, tudo que o Orkut poderia trazer de bom, ja' trouxe. Isso, porem, eh somente o seu ponto de vista. Se voce escolher achar que todo mundo que frequenta o Orkut so quer fazer propaganda de seus negocios ou arrumar uma fodinha para o final de semana, isso eh so' o seu mundo. Mas saiba que, pelo Orkut afora, tem gente que encontra muito mais do que isso.
[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]
por
Karen Vaccaro
8/2/2006 às
14h43
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Vamos boicotar o Orkut!
O Orkut é a "coisa" mais besta e burguesa que já vi!
Vamos boicotar!!!
[Sobre "Não quero encontrar você no Orkut"]
por
silmara
8/2/2006 às
13h54
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Soberbo!
Julio, desculpe-me se não tenho mais a dizer sobre este texto. É que ele está soberbo. É isso. Um abraço!!!
[Sobre "Orkut Ano Dois"]
por
Alessandro de Paula
8/2/2006 às
12h38
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Uma mão na roda
Muito interessante sua análise, e além disso, muito intrigante explicar a nota de rodapé com a nota de rodapé moderna, o hipertexto! Trouxe à luz sua necessidade em tempos de educação setorizada, onde a filosofia e a visão analítica do conhecimento foram subjugadas pelo apertar de botões! Uma mão na roda para os não intelectuais e enlatados de plantão! Já repassei para meus pares.
[Sobre "A História das Notas de Rodapé"]
por
Heloisa Brum
8/2/2006 às
09h55
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Julio Daio Borges
Editor
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