Sexta-feira,
10/2/2006
Comentários
Leitores
O Orkut e eu
Eu estou no orkut há um ano, apenas. Estou lá com meu nome próprio, esse mesmo aí do lado. Tenho umas 40 comunidades, algumas só para delinear minha subjetividade, outras, de estudo, e uma – sobre Asterix – na qual me divirto à beça com o "quizz" (coisa de fã incondicional). 80% dos meus "amigos" conheço pessoalmente e já encontrei antigos colegas e pessoas "sumidas". Foi bom, muito bom. Já consegui um livro importado ("Il sont fous, ces humains") a preço de banana que, se fosse encomendar, sairia por preço de "foi gras". Foi um membro da comunidade "Asterix" que me proporcionou. E se tornou meu amigo, claro. Enfim, o orkut é mais um meio de eu, que vejo novela das oito e gosto de futebol e samba, me relacionar de maneira satisfatória com o mundo e com as pessoas e, até hoje, todos meus amigos mantêm intacto esse princípio.
[Sobre "Orkut: terra de ninguém"]
por
Jacques Salvador
10/2/2006 às
13h39
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O Orkut para divulgação
Parabens Adriana. Sábias palavras... Talvez devessemos buscar soluções em coisas simples.. E essa ideia de utilizar o Orkut para divulgação de marcas e produtos é mto interessante.
Talvez devessemos utilizá-lo tambem como divulgação de cultura, para debates etc.
[Sobre "Eles vão invadir seu Orkut!"]
por
schirley
10/2/2006 às
12h26
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O problema não está comigo!
Super legal o texto, bem humorado e verdadeiro! Concordo em gênero, número e grau! Estou de saco cheio das caras feias que os "intelectuais" fazem quando inocentemente digo que nunca li Nietzsche, que não sou expert nos assuntos relacionados a filosofia, enfim. Me sentia uma extra terrestre em meio a tantos cérebros extraordinários e pensantes!!! Parabéns pelo texto, adorei!
[Sobre "Como parecer culto"]
por
Ana Carolina Moreira
10/2/2006 às
10h43
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Orkut: há esperança!
Compreensível seu pessimismo ante o Orkut, Dani. Não tenho a mesma experiência internética que vc, mas posso afirmar
que já pude presenciar dias melhores naquele site. Já houve debates interessantes, que além de nos trazerem informação, divertiam. Ainda existem, mas são microscópicos em relação a maciça quantidade de comunidades e fóruns absolutamente inúteis que só servem de palco para intrigas fúteis. Mantenho uma comunidade sobre a área automotiva que até hoje tem conseguido manter um bom nível de troca de informações e reunido pessoas sérias em torno do assunto. Embora pequena, é a minha
"menina dos olhos". Pois certa vez uma criatura atreveu-se a criar um daqueles infames joguinhos orkutianos e imediatamente foi rechaçada pelos demais membros. Isso evidencia a seriedade que nos une, ali. Ainda existe esperança. E esperança, também, de que um dia as crianças – tanto as menores quanto as maiores de 18 anos – enjoem-se do "brinquedo" e deixem o Orkut.
[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]
por
Ricardo Takeda
10/2/2006 às
08h17
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Adorei o artigo!
Dois links para você: 1 e 2. Adorei o artigo!
[Sobre "Orkut: terra de ninguém"]
por
Daniela Castilho
9/2/2006 às
21h53
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Parabéns ao Lisandro Gaertner!
É extremamente importante que se discuta assuntos como esse. O lance do contato e a forma como se apresentam as pessoas é algo que pode influenciar os desavisados. Como o texto relata, é um instrumento facilitador no contato e integração com o mundo. Todavia, não podemos esquecer de que corremos os ríscos do envolvimento sentimental, uns para com os outros. Embora, o que se deva ter certeza é do que estamos buscando. Fora isso, é maravilhoso fazer parte de um universo de informações, de uma Era onde o conhecimento está cada vez mais ao nosso alcance.
Parabéns ao Lisandro Gaertner!
[Sobre "Orkut: fim de caso"]
por
Daniel Menacho Lopes
9/2/2006 às
14h25
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Nada como o tempo
Quando eu comprei o meu primeiro iPod em 2003 a maioria das pessoas me perguntava: Quem vai querer um negócio desses? E a resposta veio 3 anos depois nesse texto do amigo Julio. Abraço, Edu.
[Sobre "E eu comprei um iPod; e a minha vida mudou"]
por
Eduardo Montag
9/2/2006 às
08h24
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Resposta a Karen
Como eu disse no meu artigo, existem pessoas boas e bem intencionadas pela internet também. E eu disse também que existem pessoas reais por trás dos nomes. A questão é diferenciar o joio do trigo mesmo. Fiz muitos amigos e contatos através da internet, mas não resumo o meu mundo à internet. E isso é que é importante, porque só a virtualidade não é o suficiente. O tempo irá dizer. Eu acredito que o Orkut, como muitos outros locais on-line, acabará tomado pelo lixo virtual – como já está sendo tomado mesmo.
[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]
por
Daniela Castilho
9/2/2006 à
00h19
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Gostei muitíssimo
Excelente. Gostei muitíssimo. Interessante as imagens de homem e mulher traçadas aqui. Ele, apaixonado, sonhador e ciumento, colocando a decisão final nas mãos da amada. Ela, segura e determinada, "foi" embora numa boa e ainda debochou. Não pensem que foi pelas imagens que gostei; podia ser o contrário. Gostei porque o texto é bom, bem escrito e bem humorado.
[Sobre "Orkut: fim de caso"]
por
cecile
8/2/2006 às
22h47
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quer ser meu amigo?
Camarada Vitor, realmente o Orkut pode ser uma coisa interessante, mas também pode ser uma sala cheia de mediocres faladores. Tudo depende da vivência de cada um. Também resisti aos apelos de meus amigos para me agrupar nos infinitos grupos dessa aldeia global de tagarelas. Nada substitui os abraços e o aperto de mão, das boas e velhas amizades. Gostei do seu texto, parabéns, por acaso você quer ser meu amigo?!
[Sobre "Um imenso Big Brother"]
por
Clovis Ribeiro
8/2/2006 às
19h37
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Julio Daio Borges
Editor
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