Quarta-feira,
15/2/2006
Comentários
Leitores
Correção sobre Bethânia
Acredito que o autor desconheça que a imagem de Bethânia cantando com Raul de Souza faça parte do documentário "Saravah" recentemente lançado no mercado brasileiro pela Biscoito Fino. Trata-se da filmagem de um ensaio da grande cantora Maria Bethânia que sempre se fez acompanhar por igualmente grandes músicos.
[Sobre "Cinema em Atibaia (III)"]
por
Adélia
15/2/2006 às
17h08
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a televisão nos deixou burros
Adorei seu texto mas preciso dizer duas coisas: o talento dramático de Nicole Kidman é comparável ao de um espinafre, mas ela é linda e, nesse filme, está muito bonita; Reencarnação é um dos piores filmes que eu já assisti na vida (e nem é pelo tema - embora devam existir ao menos uma dúzia de filmes sobre o mesmo tema infinitamente superiores). Mas todo filme tem alguma coisa pra dizer para alguém. Você gostou do filme porque o filme te disse alguma coisa. Agora, Elefante é um filme de primeira grandeza. Está na minha lista dos 10 melhores de todos os tempos. Para completar: sim, a televisão nos deixou todos burros demais. Não assisto TV há mais de dez anos e nem sinto falta.
[Sobre "A falta de paciência com o cinema"]
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Daniela Castilho
15/2/2006 às
14h59
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Orkut: todo mundo está lá
De tudo que você escreveu o que me pareceu ser a grande sacada é dizer que o Orkut é um fenômeno BRASILEIRO. É curioso como muitas pessoas tentaram o Multiply e outros similares, desistiram e sempre a explicação dada para a desistência era a mesma: "não tem ninguém lá". Ou seja, uma das maiores razões do Orkut ser um "fenômeno" é porque, aparentemente, "todo mundo está lá" - todos os brasileiros on-line do país. É também impressionante como os piores defeitos do brasileiro se destacam - e muito - no Orkut. São esses mesmos defeitos que encheram o Orkut de brasileiros que estão agora, ironicamente, causando a evasão de brasileiros do Orkut.
[Sobre "O Orkut é coisa nossa"]
por
Daniela Castilho
15/2/2006 às
14h40
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Rabugens de Minas Gerais
Sou leitor assíduo dos seus textos. E sou um mineiro tímido, desses que adoram o biombo do silêncio. Não é preciso dizer que gosto muito do que você escreve. Abraço!
[Sobre "Copacabana-Paulista-Largo das Forras"]
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Tarlei
15/2/2006 às
08h54
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Saudações
Companheiro, passei pelo Digestivo apenas para lhe deixar um abraço. Elogiar seu texto é clichê. Cada vez que leio suas resenhas aprendo pelo menos quatro novos vocábulos. Fantástico.
Espero que esteja tudo bem contigo. Mande-me um e-mail quando puder. Abraços.
[Sobre "Por que quero sair do Orkut (mas não consigo)"]
por
Renato
14/2/2006 às
18h08
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Nada de rotular
Gostei muito da coluna, que englobou os quatro álbuns da banda, particularizando detalhes de cada um. Também não "nasci" gostando dos Hermanos, não... (mas também me orgulho de não o ter feito logo após Anna Julia!), lembro que assim que ouvi "Último Romance" na versão acústica (Luau MTV), percebi a beleza da música e comecei (também na fase Kazaa) a baixar músicas da banda... e, pronto, depois veio Sentimental, O velho e o moço... e a própria Primavera, que passei a escutar já com os ouvidos "hermaníacos". O CD "4" realmente foi (ou ainda é) assunto polêmico! Mas como a própria banda diz, a idéia era fazer diferente mesmo! O "Los Hermanos" segue a linha do "Bloco"? Não! Este até vai no mesmo rumo do Ventura..., e o "4" difere de tudo (claro que exceções existem... "Condicional", por exemplo, não destoa dos outros trabalhos). Amarante deixa bem claro quando diz (no DVD Luau MTV) que a banda não quer ser rotulada! E isso q td mundo que curte, LH também quer!
[Sobre "O 4 (e os quatro) do Los Hermanos"]
por
Patrícia
14/2/2006 às
14h57
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Digestivo: leitura obrigatória
Melhor do que ler seu texto, foi descobrir este site. Preenche uma lacuna enorme para quem curte literatura, cinema e cultura em geral. Parabéns. O Digestivo é leitura obrigatória e muitas vezes ajuda a melhorar meu humor e torna mais gratificante meu dia-a-dia. Especificamente sobre esse texto, eu me senti bastante "identificado", pois recordo que, quando entrei na faculdade, pesava cerca de 60 kg, mas 12 anos depois, eu pesava quase 100 kg, momento em que aderi a algumas caminhadas, que depois viraram corridas, bem como mudei minha alimentação, diminuí alcool e cigarro. Um ano após o início dessa fase, eu já diminuí quase 20 kg e modifiquei drasticamente a visão que tinha sobre diversos assuntos. Em resumo: vivo melhor, muito melhor...
[Sobre "Mens sana in corpore sano"]
por
Marcelo Souza
14/2/2006 às
10h30
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a maior de todos os tempos
demais. nao consigo perder uma reprise na tv cultura. a maior serie de todos os tempos, sem duvida. inigualavel: historia e sentimentos andam lado a lado.
[Sobre "Anos Incríveis"]
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ruben maciel
13/2/2006 às
17h25
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O Orkut do UOL
Bem, não sou exceção; embora leia mais de (quanto?) 1,8 livros por ano. Estou no Orkut, mas não uso. Uso um similar da UOL, e noto as mesmas virtudes e falhas apontadas no primo rico, além de perfis q nada dizem sobre as pessoas (como é q pode?) e uma gana por "adicionar" compulsiva. Comunidades tolas. E gente com não sei quantas e das quais seria humanamente impossível participar ativamente (por que adicionar então?). Tem seu desagradável lado "bbb" (argh!), mas, como quase tudo nesse mundo e na internet, tem coisas boas...
[Sobre "Orkut way of life"]
por
Claire
13/2/2006 às
05h45
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o nosso lado pscologico
Toda essa tecnoligia deixa a gente embriagada de tanta informação. O Orkut e' um exemplo disso. As relações humanas estão se transformando com tanta rapidez que o nosso lado pscologico talvez não esteje tão preparado...
[Sobre "Orkut: fim de caso"]
por
Patricia Rosa Lara
12/2/2006 às
20h25
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Julio Daio Borges
Editor
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