Quinta-feira,
16/2/2006
Comentários
Leitores
E eu também gosto
Parabéns a autora desse artigo. É realmente muito bom e fico triste de não poder ir ao Rio para acompanhar tudo isso de perto.
[Sobre "É apenas rock and roll, mas eu gosto"]
por
Luciene Bottiglieri
16/2/2006 às
13h36
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pessoas são pessoas
Daniela, fiquei impressionado de forma positiva com sua exposição sóbria a respeito de relações humanas. Os indivíduos não conseguem lidar com suas neuroses, suas idiossincrasias pessoais na vida real, e acreditam que em sites de relacionamento vão encontrar pessoas perfeitas ou a solução de sua solidão. Quanta ilusão. Acesso a internet desde 1996 e já tive a oportunidade de conhecer "todo" tipo de gente e, como foi muito bem posto por você, pessoas são pessoas, só que no caso virtual há o agravante de que "todos são perfeitos". Isso me faz pensar em uma afirmação de que o ser humano adora ser enganado, adora curtir uma ilusão, caso contrário, não conseguirá ser feliz com a sua realidade. Parabéns pela exposição séria do assunto.
[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]
por
Rogerio
16/2/2006 às
12h45
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Os novos tempos são sinistros
Esse é um assunto complexo. Quando se trata de mídia escrita existem diversos fatores a serem análisados, sendo o principal deles o leitor. A mídia impressa precisa vender, e a Internet?
Nesse sentido se forma o abismo. A confiança da nova geração de leitores tem que ser adquirida com qualidade, os novos leitores são exigentes (não porque sejam muito cultos, mas porque não se apegam facilmente a um autor), sendo assim, a midia de Internet tende a ficar saturada, pois "qualquer um" pode opinar. Sendo assim, o desapego dos novos leitores será uma constante nesse mundo virtual (com exceções). Logo, é complicado o "jornalista", cumprir uma missão social apenas com um site, a solução é no mínimo aliar, publicação com um "blog" ou seja lá o que for. Os novos tempos são sinistros, diferentes e muito inconstantes.
[Sobre "Sobre nossas ambições (equivocadas) de mass media"]
por
Carmelo Cañas
16/2/2006 às
11h55
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Orkut com reservas
Eu, particularmente, vejo o ORKUT com muita reserva. Sim, vi muitos brasileiros agredindo outros sem razão e principalmente pq brasileiro chama qualquer um e não somente gente conhecida. Tem até um site que faz isso pelo usuário, sem que ele precise conhecer alguém no ORKUT prá ser chamado. Meu trabalho principal no ORKUT hoje é treinar meu inglês, lidar contra o SPAM e sair de comunidades sem função além de joguinhos. No fundo o ORKUT "brasileiro" tem que ser muito peneirado por quem quiser encontrar conteúdo. Talvez a única comunidade que realmente me faça entrar lá seja um clube de leitura e comentários.
[Sobre "O Orkut é coisa nossa"]
por
Eurandi Corvello
16/2/2006 à
00h12
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Levando o Orkut a sério
Não consigo levar o ORKUT a sério. Imagino que a possibilidade de usar o Orkut seriamente esbarra, primeiro na exclusão digital e depois na qualidade de artigos e comentários postados no ORKUT. Seria necessario ter um perfil fantasma onde teriamos nossa verdadeira personalidade e um "perfil profissional", voltado somente para o "corretamente sério". Não, eu realmente não gosto desta superexposição que o Orkut traz. Comentários, "Scraps", tudo isto mostra o que o vírus "I Love You" revelou com precisão: somos todos carentes de atenção.
E, Realmente somos extremamente numerosos no ORKUT, mas isso não implica em qualidade. É uma pena que, já no século 21 o acesso às necessidades básicas : educação, saúde, alimentação, moradia e emprego ainda seja um privilégio.
Sempre que entro no ORKUT lembro de um quadro humorístico cujo bordão era "Não traz a máfia pro Brasil que esculhamba!".
8)
[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]
por
Eurandi Corvello
15/2/2006 às
23h58
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Para o Diego (parte 2)
(Continuando...) Não que eu queira me mostrar, mas simplesmente pq são recados inofensivos, que não fazem ninguém saber mais ou menos de mim ao lê-los. Saber que saí ontem ou que minha namorada gosta de mim? Ora, isso é público e notório no meu círculo de convivência, :-) Mas, como dito, é particular. Meu objetivo com o texto era defender uma posição e ir contra alguns tabus criados em torno do Orkut. Defenderei sempre a permanência dos scraps, quando bem utilizados e na sua real função. Sei de gente que teve problemas com isso, mas qualquer ferramenta mal utilizada pode ser transtorno. Aí a culpa não é da ferramenta, mas de quem não sabe utilizá-la. Valeu mesmo pelas considerações, elas apenas enriquecem o debate. Forte abraço!
[Sobre "Tabus do Orkut"]
por
Marcelo Miranda
15/2/2006 às
22h30
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Para o Diego (parte 1)
Diego, muito bom o seu retorno, e concordo com muita coisa que vc falou. Confesso que nem pensei muito no lance do Orkut estar servindo a empresas de RH e mesmo à polícia, é um dado que eu deveria ter abordado no texto. Agora, acho que enviar ou não um email não tem relação com os scraps, teoricamente. Eu frisei no artigo que o scrapbook facilita a vida justamente por não se precisar de todos os emails, servindo como mural de RECADOS, e não necessariamente de MENSAGENS. E no fim, eu defendo o uso responsável e correto dos scraps como forma de harmonizar as relações do Orkut sem que se obrigue as pessoas a "cancelarem" os scraps ou mesmo sair do site. Realmente é uma decisão pessoal, mas eu discordo de que o scrapbook seja algum livro aberto. Depende da relação que vc mesmo cria com ele - se vc dá liberdade, as pessoas escrevem. Eu, por exemplo, gosto de trocar scraps saudáveis com os amigos, e são coisas que não tenho motivos pra que não fiquem expostas.
[Sobre "Tabus do Orkut"]
por
Marcelo Miranda
15/2/2006 às
22h29
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Orkut não é brincadeira 2/2
(Continuando...) Apagar um scrap não desvirtua, de maneira nenhuma, a essência interativa do Orkut. Por que não enviar um bom (e agora velho, pelo jeito) e-mail? Por que não deixar um scrap pedindo, por exemplo, o MSN da pessoa (se ele não estiver disponível no perfil)? Perfis no Orkut e scraps expõem as pessoas. Deletar essas mensagens é apenas uma tentativa de minimizar essa exposição, que a meu ver é pouco saudável quanto o conteúdo dessas mensagens é bastante pessoal. Mas vai de cada um, claro. Há aqueles que estão dispostos a se expor, há aqueles que preferem controlar essa exposição. Ninguém tem a obrigação de transformar sua vida num livro aberto, e nem todo mundo tem essa disposição. É isso.
[Sobre "Tabus do Orkut"]
por
Diego Maia
15/2/2006 às
21h43
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Orkut não é brincadeira 1/2
Marcelo, não concordo contigo, especialmente no item dos scraps. O Orkut não é uma brincadeira: já foi usado pela polícia para prender criminosos (pedófilos, líderes de gangues de torcidas organizadas, etc.), e é até utilizado por recrutadores de RH para avaliar candidatos a vagas de emprego! Por mais que queiramos NÃO levá-lo a sério, tratá-lo como mera brincadeira, o Orkut já não funciona mais assim. Em decisão tomada recentemente, apaguei todos os meus scraps recebidos, cerca de 1500, trabalhão que me tomou quase 1 hora. Valeu a pena. É como uma libertação. Não devo nada a ninguém, mas isso não quer dizer, de maneira nenhuma, que estou disposto a abrir minha vida para qualquer um lê-la. Muitos scraps têm conteúdo bastante pessoal que eu detestava ver ali, publicado pra todo mundo ver. É uma escolha que diz respeito à privacidade do usuário, não a uma suposta interferência na interatividade entre ele e seus amigos. (Continua...)
[Sobre "Tabus do Orkut"]
por
Diego Maia
15/2/2006 às
21h35
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Orkut 'a moda antiga
Achei o seu e-mail bastante sincero, estava pensando em entrar no Orkut e sair depois, mas agora desisti, e' muito complicado ficar preso numa coisa que voce nao quer. Talvez seja melhor encontrar amigos 'a moda antiga!!!
[Sobre "Por que quero sair do Orkut (mas não consigo)"]
por
Haylon Araujo
15/2/2006 às
20h04
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Julio Daio Borges
Editor
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