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Sábado, 18/2/2006
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Leitores

Brasil: país escalafobético
Nem sempre um grande escritor é um bom escritor. Fenômenos de pseudogenialidade literária como o "Paulo Coelho" explicam-se por uma boa campanha de marketing por parte da editora. Existiram muitos autores, como H. P. Lovecraft, que nunca publicaram um livro em vida e morreram praticamente na miséria. A diferença é que Lovecraft é gênio, Paulo Coelho é lixo, pasto pros pseudointelectuais deste país escalafobético, estrambótico.

[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]

por Rogério Silvério
18/2/2006 às
23h59

Eu moro em Manaus
Moro em Manaus (AM), que é uma metrópole de 1 milhão e seiscentos mil habitantes, segundo a estimativa do IBGE para o ano de 2006. Aqui convivemos com uma eterna dualidade. Manaus é, ao mesmo tempo, moderna e antiga, rica e pobre, bonita e feia, cosmopolita e provinciana. Ou seja, a capital amazonense não é muito diferente de São Paulo. Embora Manaus esteja geograficamente distante dos grandes centros do Brasil, nesta metrópole da Amazônia Ocidental podemos fazer reflexões sobre o que é viver no Brasil dos dias atuais. Gostei muito do texto de Eduardo Carvalho, pois retrata a cidade de São Paulo sem uma visão excessivamente romântica (e/ou ufanista e, por vezes irreal) da maior metrópole do país. Ele demonstra gostar de ser e de viver em São Paulo, mas não perdeu seu olhar crítico sobre a cidade.

[Sobre "Por que eu moro em São Paulo"]

por Miguel Angelo Silva
18/2/2006 às
13h06

Alguém para correr com a gente
Belíssimo o seu artigo, sobre um autor diferente e um livro que a gente, agradecida, fica louca pra ler... imediatamente. Um abraço feliz.

[Sobre "Alguém para correr comigo, de David Grossman"]

por Gisele lemper
17/2/2006 às
21h15

Obrigada pelo seu talento!
Leio com atraso este texto publicado no ano passado...ainda bem que deu tempo! Obrigada pelo seu talento, Fabrício. E obrigada aos que comentaram o texto, permitindo-me compartilhar dessa teia formada por pessoas tão sensíveis. Sinto-me menos só!

[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]

por cecile
17/2/2006 às
20h14

Orkut: cadastro de amigos
Quem está sempre "on-line", está no Orkut. Já não acesso mais todos os dias, como no início. Meu primeiro contato com Orkut foi fantástico: consegui achar amigos que não via, nem tinha notícias, há mais de 10 anos! A cada acesso adicionava mais e mais AMIGOS REAIS, pessoas que já tinha contato, que eu já conhecia. Nunca adicionei ninguém que eu não conheço. Hoje, o Orkut para mim não passa de cadastro de amigos que me avisa quando é o aniversário de cada um para que eu possa dar um parabéns, VIRTUAL, é lógico.

[Sobre "Orkut way of life"]

por Sergio Capozzielli
17/2/2006 às
17h29

cronista brasileira
Ana, querida, estava lendo textos informativos e, de repente, deparei com o seu ... memorialista, afetivo, caudaloso, um doce remanso onde retomei o prazer da leitura. Tão bom, tão encantador, tão competente, tão acurado, tão... ah, sei lá! Só lendo mesmo e se deixar levar pelas sutis correntezas da tua emoção de cronista brasileira. Eu agradeço.

[Sobre "Copacabana-Paulista-Largo das Forras"]

por daniel santos
17/2/2006 às
17h21

Reposta ao Rogerio
Realmente tem que ser muito ingenuo para achar que alguem eh perfeito, imagine soh todo mundo no orkut :) Mas dizer que a internet nao eh um meio real de se conhecer pessoas no mundo atual eh total alienacao... Inclusive, aqui pelos lados da america do norte, se diz que a forma mais segura de se conhecer alguem eh na internet (alem de pratica, afinal vc pode descartar de cara coisas que nao combinam com voce). Por experiencia propria, posso dizer que nunca achei meu marido uma pessoa perfeita e nem ele a eu, mas sim nos nos conhecemos na internet ha' 8 anos e temos um lindo filho de 7 anos. Vale tambem comentar que, morando fora ha' 12 anos, reencontrar meus amigos do Brasil foi uma das coisas mais emocionantes que a vida me trouxe. Deixe o pessimismo pra la'... A vida eh como voce a ve!

[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]

por Karen Vaccaro
17/2/2006 às
16h58

Fool To Cry
Parabéns, adorei o texto, pois retrata a bela rock história desta banda, que pra mim junto com os Beatles fizeram o grande revolução cultural dos anos 60, lembro do show de 1995 pois aquela chuva toda me deixou mais empolgado e alucinado, ainda bem que choveu e meus amigos nem perceberam que chorei pra caramba, uma mistura de lágrimas e chuva. Não vou ao show em Copacabana, mas fielmente assistirei o espetáculo na telinha e como em 1995 vou chorar novamente. Stone Abraço, Edwaldo

[Sobre "É apenas rock and roll, mas eu gosto"]

por Edwaldo Mendes
17/2/2006 às
13h14

Satisfação, sempre
Tatiana, você conseguiu juntar técnica e emoção, principalmente emoção. Seu texto virou um rock pulsante, com pitadas de balada. Parabéns, e que você tenha satisfação de sobra neste sábado!

[Sobre "É apenas rock and roll, mas eu gosto"]

por Vitor Nuzzi
17/2/2006 às
11h43

pensamentos que agora revejo
Ainda ontem me debati com os pensamentos que agora vejo expressos de forma tão poética que quase me esqueço de que tudo o que foi dito aqui fala de dor, de fim, fim inevitável, às vezes incompreensível... Todas as vezes em que se perde, que se parte, que se deixa.

[Sobre "Separar-se, a separação e os conselhos"]

por Lorena
17/2/2006 às
08h41

Julio Daio Borges
Editor

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