Domingo,
19/2/2006
Comentários
Leitores
relacionamento homem-mulher
Olá, Marcelo. Recebi seu texto de uma amiga que provavelmente deve ter recebido através do orkut. Então resolvi visitar o site, q não conhecia, pra dar um alô e dizer q gostei muito do texto. Ando observando como o orkut tem influenciado as relações reais e como sua contribuição tem sido desfavorável. Principalmente no relacionamento homem-mulher. Só tem contribuído para torná-las ainda mais superficiais. Eu mesma sou mais uma q cometeu orkuticídio. Devo estar no quinto ou sexto... Acho importante q existam artigos como este para q se discutam mais este assunto. Tenho visitado o site com frequência e comentado os textos ;) Abraços, Mônica
[Sobre "Orkut way of life"]
por
Mônica Araujo
19/2/2006 às
15h43
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Alguns são mais iguais
É interessante observar que, como reação ao texto, temos vários comentários "acusando" o autor do texto de ser de direita. Antigamente, quem discordava era chamado de "de esquerda" e jogado nos porões do DOI-CODI. Agora, quem discorda é chamado de "de direita" e espinafrado em público. De todo modo, ainda vigora o "calaboca". Estamos todos ferrados.
[Sobre "Cultura, Manipulação, Pobreza"]
por
Daniela Castilho
19/2/2006 às
11h44
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Resposta à Karen
Muito bem, eu a parabenizo, Karen, por teu feliz matrimônio e que isso tenha sido possível graças à Rede Mundial. Mas deixe-me esclarecer que alienação, como tu o disseste, refere-se a alguém obtuso, de visão estreita, que não tenha ponderado a respeito da emissão de uma opinião embasada em experiência pessoal e de observação de algumas dezenas de usuários. Quero chamar-lhe a atençao que expressei minha opinião a respeito do "conteúdo" dos ali presentes, pois, infelizmente, até que, algumas mal avisadas, consigam descobrir se o "Don Juan" é o que diz ser, poderá ter caido no conto do vigário ou ter alguns problemas.
O fato é que a exposição em excesso só satisfaz o ego de indivíduos que sentem a necessidade de serem vistos e, em segundo plano, serem encontrados ou localizados. Quero dizer-te que não ajo de forma pessimista, mas cautelosa e prudente, pois escancarar minha vida, a pessoas que nem imagino, não me agrada. "Sempre pensei que a vida fosse o que fazemos dela..."
[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]
por
Rogerio
19/2/2006 à
00h37
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Lost, Pica-pau e Boris Karloff
Eu acho que essa série Lost tenta imitar de alguma forma o sucesso folhetinesco das telenovelas da Globo. Claro, as novelas da Globo são terrivelmente chatas, vulgares, repetitivas. Lost não traz nada de novo. É o clichê da história de náufragos numa ilha perdida e misteriosa. Dizem que Lost vai para o segundo ano de exibição nos EUA. Desisti de Lost e seus flashbacks. Parece um samba do crioulo doido. Aconselho a todos a reverem o Pica-pau e os filmes do Boris Karloff. Pelo menos divertem.
[Sobre "Lost"]
por
rogerio
19/2/2006 à
00h20
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Brasil: país escalafobético
Nem sempre um grande escritor é um bom escritor. Fenômenos de pseudogenialidade literária como o "Paulo Coelho" explicam-se por uma boa campanha de marketing por parte da editora. Existiram muitos autores, como H. P. Lovecraft, que nunca publicaram um livro em vida e morreram praticamente na miséria. A diferença é que Lovecraft é gênio, Paulo Coelho é lixo, pasto pros pseudointelectuais deste país escalafobético, estrambótico.
[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]
por
Rogério Silvério
18/2/2006 às
23h59
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Eu moro em Manaus
Moro em Manaus (AM), que é uma metrópole de 1 milhão e seiscentos mil habitantes, segundo a estimativa do IBGE para o ano de 2006. Aqui convivemos com uma eterna dualidade. Manaus é, ao mesmo tempo, moderna e antiga, rica e pobre, bonita e feia, cosmopolita e provinciana. Ou seja, a capital amazonense não é muito diferente de São Paulo. Embora Manaus esteja geograficamente distante dos grandes centros do Brasil, nesta metrópole da Amazônia Ocidental podemos fazer reflexões sobre o que é viver no Brasil dos dias atuais. Gostei muito do texto de Eduardo Carvalho, pois retrata a cidade de São Paulo sem uma visão excessivamente romântica (e/ou ufanista e, por vezes irreal) da maior metrópole do país. Ele demonstra gostar de ser e de viver em São Paulo, mas não perdeu seu olhar crítico sobre a cidade.
[Sobre "Por que eu moro em São Paulo"]
por
Miguel Angelo Silva
18/2/2006 às
13h06
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Alguém para correr com a gente
Belíssimo o seu artigo, sobre um autor diferente e um livro que a gente, agradecida, fica louca pra ler... imediatamente. Um abraço feliz.
[Sobre "Alguém para correr comigo, de David Grossman"]
por
Gisele lemper
17/2/2006 às
21h15
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Obrigada pelo seu talento!
Leio com atraso este texto publicado no ano passado...ainda bem que deu tempo! Obrigada pelo seu talento, Fabrício. E obrigada aos que comentaram o texto, permitindo-me compartilhar dessa teia formada por pessoas tão sensíveis. Sinto-me menos só!
[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]
por
cecile
17/2/2006 às
20h14
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Orkut: cadastro de amigos
Quem está sempre "on-line", está no Orkut. Já não acesso mais todos os dias, como no início. Meu primeiro contato com Orkut foi fantástico: consegui achar amigos que não via, nem tinha notícias, há mais de 10 anos! A cada acesso adicionava mais e mais AMIGOS REAIS, pessoas que já tinha contato, que eu já conhecia. Nunca adicionei ninguém que eu não conheço. Hoje, o Orkut para mim não passa de cadastro de amigos que me avisa quando é o aniversário de cada um para que eu possa dar um parabéns, VIRTUAL, é lógico.
[Sobre "Orkut way of life"]
por
Sergio Capozzielli
17/2/2006 às
17h29
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cronista brasileira
Ana, querida, estava lendo textos informativos e, de repente, deparei com o seu ... memorialista, afetivo, caudaloso, um doce remanso onde retomei o prazer da leitura. Tão bom, tão encantador, tão competente, tão acurado, tão... ah, sei lá! Só lendo mesmo e se deixar levar pelas sutis correntezas da tua emoção de cronista brasileira. Eu agradeço.
[Sobre "Copacabana-Paulista-Largo das Forras"]
por
daniel santos
17/2/2006 às
17h21
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Julio Daio Borges
Editor
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