Quarta-feira,
1/3/2006
Comentários
Leitores
Fazer som é muito bom!
Olá, Ram, espero que você esteja desfrutando as delícias de Berkeley, ainda mais depois da compra de um violão. (Será que isso se deve a alguma paixão?) Adorei seu artigo. Adoro música e por muitos anos estudei piano. Acho que quando se domina o instrumento é um prazer tocar e entrar em sintonia com a música, qualquer que seja o instrumento, mesmo que seja eletrônico. Acho que quando se passou do cravo para o piano houve um grande frisson, como quando Glen Miller introduziu tantos instrumentos de sopro numa banda. As bandas de rock vão inovando na mesma velocidade que se inovam os instrumentos. Em qualquer circunstância a música vai atingir o coração de alguém!
Apesar das bolhas nos seus dedos, você vai descobrir que tocar o instrumento, fazer o som, é muito melhor do que só ligar algum aparelho e ouvir!
[Sobre "Música é coração, computadores, não?"]
por
Vera Carvalho Assump
1/3/2006 às
14h13
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evoluída tecnologicamente, eu?
inquietante, principalmente porque não sei se desejo viver numa sociedade "evoluída tecnologicamente" a esse ponto! algo em mim prefere acreditar que sempre vai haver espaço para o som direto do rock, para vinis e instrumentos analógicos... para a emoção do palco... tão diferente do métrico-produzido CD. não por inércia ao costume, mas por se tratar do que ainda desperta em mim mais emoção...
[Sobre "Música é coração, computadores, não?"]
por
Joana Gonçalves
1/3/2006 às
10h33
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Revisão crítica da arte, já!
È o que precisamos fazer, uma revisão crítica da arte. Affonso Romano tem sido incansável ao provocar esta revisão. Estudioso e percorrendo museus e galerias de arte, pelo mundo, está capacitado para participar deste estudo. Parabéns, Affonso.
[Sobre "Duchamp e o Dadá"]
por
Cleusa Arantes
1/3/2006 às
10h05
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Cimento, pedra e sentimento
Grande sacada, Ram! É isso aí! O amor, o afeto, o sentimento de afeição, não se limita ao etéreo, abstrato, quimérico. Um computador, uma pedra, uma laje de cimento, todos podem ter sua carga de catexia. Depende, claro, de o quanto cada um está ligado a seu intelecto sentimental. Prá finalizar, cumprimentos pela citação dos Beatles e Pink Floyd. Beleza.
[Sobre "Música é coração, computadores, não?"]
por
Colvara
1/3/2006 às
08h37
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achei e perdi uma pessoa...
Se alguém se perde, o trem acha. Se alguém é levado, o trem traz de volta. Se alguém quer se perder de alguém, pula do trem. Se alguém quer achar outrem, pula no trem. Se algúém se acha sem direção, ouve o apito do trem. Se alguém quer perder a direção, perde o trem. É trem pra tudo que é trem. E foi por causa dum trem que eu achei e perdi uma pessoa maravilhosa... Belo texto.
[Sobre "Copacabana-Paulista-Largo das Forras"]
por
Pepê Mattos
28/2/2006 às
16h01
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nao ha' um lugar prodigios
Por outro lado, as escolas aqui nos EUA permitem que cada um escolha o que quer estudar. Se quiser teatro, pintura, musica, ou computacao, voce pode escolher. Nao e' forcado a memorizar aulas de biologia... E digo mais, ha' um enorme incentivo para os bons alunos. Se voce se interessa por matematica ou ciencia desde cedo, ou por tocar violao, voce vai ser bastante incentivado. Na sociedade brasileira somos contra este tipo de incentivo... Achamos que ha' uma regra para "boa vida". Eu discordo... Tenho amigos que hoje se beneficiam do que aprenderam por opcao quando eram criancas/adolescentes. Amigos que treinavam 5 horas de violao por dia ou 2 horas de matematica todo dia, por mero prazer. Hoje se divertem 'a beca com isso. Nao me parecem desequilibrados... Acho que existe lugar, sim, para que aqueles que demonstram aptidao e gana desde jovens para se dedicarem ao que querem. Pela regra do pular etapas, o mundo nao e' um lugar para Gauss (prodigio aos 4 anos), para Mozart, ate' para Ronaldinhos!
[Sobre "A educação atual de nossas crianças"]
por
Ram
27/2/2006 às
20h34
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jogadores, modelos e afins
Sou grande fã de seus textos, porém penso que o problema no brasil não é excesso de obrigações, mas sim o culto ao hedonismo. Uma busca constante de prazer. Os modelos de sucesso são jogadores de futebol, modelos e afins. Nossa cultura é de diversão, vivemos em eternas micaretas. Nossa juventude se perde, mas não pelo excesso de responsabilidades e sim pelo inverso. Criamos um exército de seres infantis, abobalhados e irresponsáveis.
[Sobre "A educação atual de nossas crianças"]
por
Marcelo Souza
27/2/2006 às
13h39
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Ciclo mental natural
Concordo, pois ao se deparar com a criatividade, a maioria dos bons criadores tiveram uma infância alegre. Este e' apenas um dos pontos a se discutir. Você tem toda razão, devemos obedecer o ciclo biológico, quem nasce pra se gênio, beleza!!! Quem não é, não adianta forçar, pois com natureza humana não se brinca.
Pode se desencadear processos fora de controle na mente de crianças submetidas a tais informações.
[Sobre "A educação atual de nossas crianças"]
por
Vinicius Brown
27/2/2006 às
11h58
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firme e conectado
Parabéns, seu texto esta ótimo, continuo no orkut firme e conectado! Vivo por viver!!!
[Sobre "Por que quero sair do Orkut (mas não consigo)"]
por
Vinicius Brown
27/2/2006 às
11h49
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Muito boa exposição
Estamos sistematizando a vida das crianças e tirando seu maior bem: a liberdade!
[Sobre "A educação atual de nossas crianças"]
por
Jorge
27/2/2006 à
01h31
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Julio Daio Borges
Editor
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