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Quinta-feira, 2/3/2006
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Leitores

O Google e o estudante vagal
Fabio, um problema sério é que se confunde "ferramenta de busca" (é apenas isso que o Google é), com algo mais, digamos, inteligente. Se usamos uma ferramenta como um alicate, temos uma visão clara do que resultado queremos, certo?. No caso dos plágios escolares, a nossa costumeira inércia mental reduz o horizonte do que queremos: em vez de aprender, tirar boas notas! Gosto muito daquela maquininha HP-12C para cálculos financeiros. Tem uma série teclas pré-programadas que nos livram de uma série de cálculos confusos. Ocorre que há muita gente não conhecendo matemática financeira, simplesmente "acreditando" no resultado exposto no visor da máquina. É mais ou menos isso que acontece com o Google: um estudante atrasado para a entrega de um trabalho pode simplesmente copiar o conteúdo de um site cheio de equívocos, somente por este site ter surgido entre os primeiros resultados. A falta do poder de crítica sobre o que acha/copia é mais grave que a preguiça de criar, creio.

[Sobre "Google: aprecie com moderação"]

por Bernardo B. Carvalho
2/3/2006 às
18h53

As vantagens do Gmail
Compreendi muito bem compreendidinho. O Gmail não precisa de você - mas que seu texto parece propaganda, ah, isso lá parece. É porque tudo que você escreve é cativante e passa bastante entusiasmo para o leitor. Abraço da Rina.

[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]

por R. Bogliolo Sirihal
2/3/2006 às
14h21

MSN sem Hotmail
Julio, você disse no texto acima que é preciso uma conta do Hotmail para usar o serviço do MSN Messenger, porém, já faz lagum tempo que o acesso foi liberado para qualquer tipo de e-mail, para isso é só acessar o site do MSN, clicar em Messenger, depois em "É grátis" e selecionar a opção de registro de endereço de e-mail no Microsoft Passport como "Registrar seu próprio endereço de e-mail". Estou usando meu endereço do Gmail para acessar o MSN. Parabéns pelo texto! O Gmail realmente é ótimo! abraço

[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]

por Roberto Bezerra
2/3/2006 às
11h23

Irã, o outro lado
pois é... quando um tal presidente americano referiu-se ao Brasil como Bolívia poderíamos vestir também a carapuça - tomamos tudo o que nem conhecemos de maneira fantasiosa, alimentados por informações tendenciosas e vazias tidas pela imprensa... Uzbequistão! isto não existe! Irã? terra de loucos muçulmanos! Enquanto isto, com milênios de História, sociedades nem tão atrasadas assim têm muito a dizer... E nós, cucarachas brasileiros, deveríamos buscar também o outro lado das notícias... Vamos lá, Arcano, publique logo as continuações!

[Sobre "Sombras Persas (I)"]

por Modesto
2/3/2006 às
09h47

Gigabytes e muito mais
Fui convidada pelo meu namorado a entrar no Gmail, mas como o Yahoo (meu e-mail) já oferece, também, bastante espaço, não me interessei. Vejo, pelo seu texto, que essa não é a única vantagem do Gmail...

[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]

por Juliana Galvão
1/3/2006 às
21h03

Parabéns pela sinceridade
Gosto muito das histórias relacionadas ao orkut. Vários amigos(as) já sairam por causa de ciúmes de namoradas(os). Há também uma história sobre uma pessoa que começou a apagar todos os scraps depois de ser perseguida por extraterrestres que a encontraram através do orkut, entre outras!

[Sobre "Orkut Ano Dois"]

por Saulo Arruda
1/3/2006 às
20h21

Gmail Convite
Olá, Julio, gostaria de receber o convite. Aproveitando, adorei sua matéria. Sinceramente, não sabia que o Gmail era tão bom assim. Tanto que já recebi um convite num passado próximo, mas não me interessei muito. Abraços, Janethe Fontes.

[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]

por Janethe Fontes
1/3/2006 às
14h34

Fazer som é muito bom!
Olá, Ram, espero que você esteja desfrutando as delícias de Berkeley, ainda mais depois da compra de um violão. (Será que isso se deve a alguma paixão?) Adorei seu artigo. Adoro música e por muitos anos estudei piano. Acho que quando se domina o instrumento é um prazer tocar e entrar em sintonia com a música, qualquer que seja o instrumento, mesmo que seja eletrônico. Acho que quando se passou do cravo para o piano houve um grande frisson, como quando Glen Miller introduziu tantos instrumentos de sopro numa banda. As bandas de rock vão inovando na mesma velocidade que se inovam os instrumentos. Em qualquer circunstância a música vai atingir o coração de alguém! Apesar das bolhas nos seus dedos, você vai descobrir que tocar o instrumento, fazer o som, é muito melhor do que só ligar algum aparelho e ouvir!

[Sobre "Música é coração, computadores, não?"]

por Vera Carvalho Assump
1/3/2006 às
14h13

evoluída tecnologicamente, eu?
inquietante, principalmente porque não sei se desejo viver numa sociedade "evoluída tecnologicamente" a esse ponto! algo em mim prefere acreditar que sempre vai haver espaço para o som direto do rock, para vinis e instrumentos analógicos... para a emoção do palco... tão diferente do métrico-produzido CD. não por inércia ao costume, mas por se tratar do que ainda desperta em mim mais emoção...

[Sobre "Música é coração, computadores, não?"]

por Joana Gonçalves
1/3/2006 às
10h33

Revisão crítica da arte, já!
È o que precisamos fazer, uma revisão crítica da arte. Affonso Romano tem sido incansável ao provocar esta revisão. Estudioso e percorrendo museus e galerias de arte, pelo mundo, está capacitado para participar deste estudo. Parabéns, Affonso.

[Sobre "Duchamp e o Dadá"]

por Cleusa Arantes
1/3/2006 às
10h05

Julio Daio Borges
Editor

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