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Terça-feira, 7/3/2006
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Leitores

Repensando o Gmail
Oi, Julio, boa noite. Ficou bárbara essa sua matéria. Eu até tenho um e-mail no Gmail, mas o incoveniente de não poder acessá-lo, por horas até, quando ele trava, não tinha me deixado perceber algumas das facilidades que você descreveu. Depois dessa sua matéria vou repensar seriamente meus conceitos sobre os serviços do Gmail...

[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]

por Iza Sconza
7/3/2006 às
20h07

Era só o que faltava...
Não posso acreditar que alguém possa se tornar "refém" de uma máquina. Só falta agora querer colocar a culpa na própria máquina, um objeto inanimado. Era só o que faltava. Seria bem melhor admitir que tudo isso não passa de pura alienação. Imagine se um pobre caipira, de repente, dissesse que era dependente da enxada. Que não poderia jamais viver sem a boa e meiga enxada. O que nós, homens da cidade, diríamos do caipira?

[Sobre "Google: aprecie com moderação"]

por Jose Antonio de Souz
6/3/2006 às
21h30

Em 2007...
vou voando pro cinema pra ver esse filme! ta' prometendo...

[Sobre "Benicio 'Che Guevara' Del Toro"]

por amanda dos santos
6/3/2006 às
14h08

Somos reféns do computador
Fabio, bastante pertinente o tema do texto. Acredito que a dependência do ser humano está além do Google. Cada vez mais, somos reféns do computador. Não se faz mais nada sem usar o micro. Pagar contas, mandar correspondências, ler notícias, consultar livros, encontrar lojas e endereços de ruas, etc. Seja por preguiça, por praticidade ou por falta de tempo mesmo, os seres humanos (especialmente os das grandes cidades) são totalmente dependentes do computador. Acho que o Google é só mais um bom referencial para observarmos essa dependência.

[Sobre "Google: aprecie com moderação"]

por Renato Oliveira
6/3/2006 às
13h00

O Google como fonte
De fato, as pessoas tornam-se muito dependentes do google. Acredito que isso aconteça porque o site de busca talvez seja a fonte de conhecimento mais completa e prática a que a maioria tem acesso. O problema está realmente em como se utilizar uma fonte. Especificamente, no caso dos estudantes, acho que muitos nem sabem produzir textos mostrando suas próprias opiniões, então, buscam a maneira mais fácil. Pior, ainda, são aqueles professores que nem conferem os trabalhos dos seus alunos, e refiro-me até mesmo aos professores primários, porque, agindo assim, eles estarão contribuindo para a formação de pessoas despreparadas e acostumadas a não exercitarem a mente, buscando trabalhos já prontos, não importando a ferramenta de que se utilizem.

[Sobre "Google: aprecie com moderação"]

por Joyce
5/3/2006 às
19h00

Escrevo pq escrevo, ponto
A verdade é que o "ser escritor", assim como o "ser político", ou o "ser um líder religioso", etc e etc... têm sofrido uma desvirtualização, um desvio de suas verdadeiras essências. Longe de ser algo para o povo (característica inicialmente comum entre esses três), hoje o objetivo é o enriquecimento próprio, malferindo completamente o verdadeiro sentido de se realizar tais atividades. Agora, se nós começarmos a nos preocupar com questões sobre ganhar ou não, muito ou pouco dinheiro, devemos largar esse hábito de escrever que, sinto muito, mas já estará apodrecido e sem razão de continuar fazendo parte de nossa vida. Eu, muito pelo contrário, posso dizer que me dou por satisfeito em saber que ninguém me conhece ou me paga e, mesmo assim, muitas vezes me encontro a escrever coisas que talvez nunca venha a publicar, mas que sei que são puras e limpas de todo falso enpenho e estilo que visam o lucro, por mais que matem a arte.

[Sobre "Aflições de um jovem escritor"]

por FM Keller
5/3/2006 às
13h02

Google: o fim da lição de casa
Fabio: Será que não esta na hora de se acabar com os tais "trabalhos" escolares? Hoje é o copiar/colar do Google, antes era a mãe do aluno ou um bom colega. O texto alheio cedido ou comprado sempre fez parte da realidade acadêmica, a despeito da surpresa e indignação dos professores. É tão fácil substituir algumas palavras por sinônimos e mudar a ordem dos parágrafos... hoje com os editores de texto não tem nem graça. Afinal, o que vocês esperam dos alunos? Que cada um seja autor/criador de uma teoria nova e revolucionária? Que procurem o caminho mais difícil para atender a preguiça de professores que são incapazes de ensinar ou de aferir os conhecimentos apreendidos, analisando respostas dadas pelos alunos quando questionados? Realmente é mais fácil pedir um trabalho, onde o mestre encontre imperfeições que garantam não ter sido comprado de "fazedor de trabalhos profissional" ou copiado de uma boa fonte da Internet. Magistério é algo mais do que pegar o aluno no pulo, ou no Google.

[Sobre "Google: aprecie com moderação"]

por japmo
4/3/2006 às
18h00

Aposentando o velho Outlook...
Julio: o pioneirismo parece ser a marca do Google. Sim, eu gostaria que você me convidasse para o Gmail. Parece que esta na hora de aposentar o velho Outlook!

[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]

por José Antonio
4/3/2006 às
17h36

Elogio ao Gmail e ao Google
Oi, Júlio; sempre passo por aqui, mas não deixo comentário. Também sou fã do G-mail. E você reparou que o número de convites passou para cem? Provavelmente, por causa do Page Creator do Google, que sÓ aceita quem tem convite e, ainda por cima, tá com lista de espera. Parabéns pelo texto. Aproveite para escrever depois, sobre o Google Reader, que também é ótimo.

[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]

por Fátima
3/3/2006 às
23h24

O Meu Google
Adorei a brincadeira. Perguntei eu mesma ao Google as duas frases que você perguntou e obtive respostas totalmente diferentes. Deixe-me observar que o MEU Google - sim, porque pode-se personalizar a ferramenta de busca a partir de buscas já realizadas - me conhece bem, então sabia que tipo de resposta eu gostaria de ter. Vamos lá... Eu: "Should I Let it Be?". Google: "And never mind why the task? Some are in trouble now...". Eu: "And when the night is cloudy?". Google: "There is 76% chance of precipitation". Nota: Você não precisa "programar" o Google para ele fazer buscas com "a sua cara", ele guarda "dicas" sobre você nos seus cookies...

[Sobre "Deixa estar, ou uma conversa com o Google"]

por Daniela Castilho
3/3/2006 às
18h59

Julio Daio Borges
Editor

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