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Sexta-feira, 9/7/2010
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Leitores

O blog para divulgar-se
Você não imagina a minha surpresa quando abri minha caixa de e-mails e vi o seu artigo. Explico: sou estudante de comunicação social e minha monografia é justamente sobre esta discussão - o modo pelo qual o novo escritor do século XXI utiliza-se do blog para divulgar-se. Seja para mostrar um trabalho novo, com esse "romantismo" do qual falaste de sonhar em ser descoberto e publicado em papel (coisa que, apesar da internet, ainda não está relegada ao esquecimento, e, pelo contrário, ganha agora maior valor), há uma noção de que o reconhecimento real só chega quando se tem um livro impresso. Por outro lado, observa-se também, ainda na questão do distanciamento desses novos escritores do mundo editorial glamuroso, que estes sujeitos veem no blog literário uma ferramenta bastante eficaz para divulgarem suas obras publicadas de forma independente, istó é, aquelas que fizeram seus livros e pagaram para ser editado. Belo artigo. Grande abraço.

[Sobre "O To be or not to be do escritor"]

por Sidney Andrade
9/7/2010 às
16h52

Mentiras e mais mentiras
Interessante o texto. Reflete o mundo atual, cheio de virtudes escritas e mentiras bem elaboradas. Como um dos assuntos: O homem na Lua? Bem, alguem não acredita, do qual sou fã. E tem os seus direitos. Ler A fraude do século é ótimo exemplo dos dizeres. Mentiras e mais mentiras. Se ainda hoje caem os aviões, imaginar um homem indo e vindo de quatrocentos mil quilômetros é mesmo para os que acreditam em tudo. Até que escrevam bem. Afinal, sempre se tem quem acredite. Parabéns pela crônica. Excelente.

[Sobre "Assim é..."]

por Cilas Medi
9/7/2010 às
12h47

Felipe Melo e Costa do Marfim
Ah, tá, agora entendo a origem do Felipe Melo e dos jogadores da Costa do Marfim.

[Sobre "Essa Copa de caneladas..."]

por Rafael Tavares
9/7/2010 às
12h38

Quando há muitas indagações...
Quando há muitas indagações significa que as informações foram mal dirigidas, mal feitas, ou alguma coisa está errada. Penso que o problema é o sistema capitalista em que quem tem privilégios nas informações é quem mantém o bom capital empregado. Quem não tem capital faz a informação a machado. E as perguntas continuam a desafiar determinados veiculos da mídia como a televisão os jornais ou coisa que o falha.

[Sobre "Assim é..."]

por manoel messias perei
9/7/2010 às
10h44

Virei 'seguidor' do seu blog
Muito bom Mauro! Acabei de virar "seguidor" do seu blog. Fazia tempo que eu não "te" lia. Bom saber que você continua firme e forte. Estes dias lembrei da matéria que você escreveu no dia 06 de janeiro de 2003! Lembra? Desejo sucesso e muitos acessos ao blog! Forte abraço, Leandro

[Sobre "Novos caminhos para a cultura"]

por Leandro Carvalho
8/7/2010 às
11h03

Obrigado pelo blog, Mauro Dias
Saiba que sempre consideramos muito o seu precioso talento Mauro Dias. Obrigado pelo blog.

[Sobre "Novos caminhos para a cultura"]

por Patricia Ioco
8/7/2010 às
10h33

Ótima percepção do filme
Daniel, MUITO BOM este texto. Ótima percepção do filme e, ainda mais importante, da aplicabilidade deste. Concordo em gênero, número e grau. Bjs!

[Sobre "Como treinar um ser humano"]

por Safira
7/7/2010 às
23h55

Volta, Revista da Semana!
Gostaria muito que a Revista da Semana voltasse...

[Sobre "A morte da Revista da Semana"]

por Paula
7/7/2010 às
21h02

Posso recorrer ao CDC?
Às vezes o problema do consumidor é a falta de concorrência, outros vezes é a concorrência excessiva, algumas outras é a concorrência desleal. Senão, vejam só, é lealdade pensar que um CD que custa 30 reais vai resistir à concorrência do piratinha de cincão? É fácil para o consumidor pesquisar e verificar com veracidade a competência e honestidade de tantos sites de vendas, com ofertas incríveis e tentadoras? É possível fazer alguma opção para não ter que comprar do único fornecedor do mercado? O excelente texto do Daniel nos ajuda a refletir. O Maradona apenas nos diverte. Que concorrência. Concordo que os fabricantes e fornecedores devem arcar com suas faltas, cada vez mais graves com punições cada vez mais severas. Como ter absoluta certeza de que nossas opções e escolhas não trarão o tormento de nos vermos obrigados a recorrer ao CDC? Vejam só: fiquei casado 7 anos com a 1ª e 10 anos com a 2ª, as duas mentiram e me separei. Posso recorrer ao CDC?

[Sobre "O Código de Defesa do Consumidor e Maradona"]

por Fredh Hoss
7/7/2010 às
13h08

Prefiro iludir-me
Excelente texto. Partilho o mesmo amor pelos livros. Mas nunca penso que guardo um livro que não lerei. Prefiro iludir-me com um futuramente.

[Sobre "Onde botar os livros?"]

por Amâncio Siqueira
7/7/2010 às
12h15

Julio Daio Borges
Editor

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