busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Quinta-feira, 31/1/2002
Comentários
Leitores

Mudando de tênis para golfe
é por isso que eu jogo golfe... não tem juiz... cada um conta seus pontos... e o desonesto só joga uma vez...

[Sobre "Economistas"]

por celso pinheiro
31/1/2002 às
18h03

"Primeiro Texto Definitivo"
Desculpe o atraso, afinal esta crítica é de agosto de 2001, mas vá lá... Saudações, caro Paulo! Só gostaria de registrar um parabéns pela bela crítica sobre o escritor Paulo Coelho. Não entro no mérito, nem na discussão sobre um pseudo intelectualismo por parte deste "escritor", mas o que me chamou a atenção na matéria foi um parágrafo em que vc falou sobre " a verdade existente juntamente com a mentira...". Sábias palavras, concordo inteiramente contigo. Para cada coisa existente no mundo há o seu contraponto, o inverso, etc. Certo? Obrigado pelo espaço e até mais! Sou um crítico contumaz do lixo televisivo e da literatura barata que nos é jogado pela goela abaixo. Mas isso é uma outra história. Acompanharei com mais afinco o "Digestivo" depois dessa. Abraço e até breve!!

[Sobre "Primeiro texto definitivo*"]

por Sérgio Bauchiglione
31/1/2002 às
17h23

RELATIVISMO
A REPORTAGEM É BASTANTE INTERESSANTE. ESTAVA FAZENDO UM TRABALHO DE PESQUISA E LI COM BASTANTE ATENÇÃO E EXTRAÍ ALGUMAS CONTRIBUIÇÕES PARA A MINHA PESQUISA.

[Sobre "Relativismo e Fundamentalismo Midiático"]

por ROSEANE MELO
31/1/2002 às
17h34

Antas de Tenis!!!
Chomsky nem sequer é meu debatedor. O fato dele falar de economia revela a profunda doença do boné virado para trás de quem acha que Cassia Eler cantou, Frida Kalo pintou algo e que Paulo Coelho escreve. Economia é para ser chato!!!!

[Sobre "Economistas"]

por Jose Maria
31/1/2002 às
17h08

Sobre Tênis e Chomskys...
a solução para o problema é simples... se a bola caiu fora da quadra a um metro da linha (e supondo que os jogadores conheçam as regras...) ou não é preciso nenhum juiz ou um dos jogadores é desonesto... geralmente pseudo socialistas como Chomsky, que fala bobagens pseudo-economicas para agradar e cativar seus seguidores e não por crença, questionam a bola fora como dentro, para ganhar tempo e quem sabe a razão. vamos falar de jogadores honestos e que conheçam as regras... não precisa de juiz. Admirar Chomsky como linguista é louvável (ainda que há linguistas que refutem suas teorias). Admirar Chomsky como pensador econômico, é infantil. A decisão não depende de juizes. depende de fatos. e contra fatos, não há argumentos.

[Sobre "Economistas"]

por celso pinheiro
31/1/2002 às
16h23

Sua partida com Noam
Vamos continuar com a imagem do tênis só mais um pouquinho. Tudo o que eu sei é que me aproximei um pouco da quadra para dizer que achava o jogo muito chato; você diz que eu deveria aprender o jogo, e me dá como exemplo negativo o Chomsky, seu adversário, que é tão ruim que acabou de sacar pra fora; eu (que admiro Chomsky, mas isso não vem ao caso) digo apenas que seria melhor consultar um juiz, que a decisão não pode depender só de você; você diz que isso é absurdo, que regras são regras e isso não depende de opinião, só um cego não vê que a bola caiu quase um metro pra fora da área de saque; e eu digo que tudo bem, se não há juiz, não há juiz, mas continuo dizendo que acho o jogo muito chato.

[Sobre "Economistas"]

por Alexandre S. Silva
31/1/2002 às
15h19

Vamos decorar a Catilinária?
Há anos eu não via tantas citações em Latim. Teria a parideira da "última flor do Lácio" sido ressuscitada pelo Governo FHC? Aprendamos, pois, "inter alia": Errare humanum est. In medio virtus. Si vis pacem, para bellum! Veni, vidi, vici! Sine ira et studio. Delenda Carthago! INRI - Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum. RIP - Requiescat in pace. Post scriptum: Valeu, meu professor de Latim. Ainda me lembrei de algumas frases depois de 30 anos.

[Sobre "Economistas"]

por Félix Maier
31/1/2002 às
15h09

A vida mostra outras coisas
Carlos, sinto em dizer que se você for se mirar no que "mostra a vida" suas proposições ficarão irremediavelmente furadas. Já diziam Nássara e Wilson Batista: "uma cabrocha, uma esteira / um barracão de madeira / qualquer malandro em Mangueira tem", comprovando que não é falta de patrimônio o que vai afastar as mulheres. E também não é difícil de se encontrar por aí mulher atrás de homem sem tempo & com dinheiro...

[Sobre "Os Homens são de Varte, as Mulheres são de Mênus"]

por Rafael Lima
31/1/2002 às
13h46

O Juiz são as interpretações
Não mesmo. Ao mesmo tempo que existe divergência legítima sobre as visões para o desenvolvimento futuro, há um razoável consenso sobre as questões fundamentais de economia, pelo menos o reconhecimento da interdependência, complexidade e fragilidades sistêmicas. Ninguém tem direito a críticas primárias. Isso não é Chitãozinho e Chororó versus Axé. Aqueles meninos do mercado financeiro que dizem : "A Argentina cresceu bem no começo, depois veio o governo e gastou, ...isso explica a crise" são tão estúpidos quanto o Chomsky, dizendo que patentes impedem o desenvolvimento econômico e que multinacionais formam um poder paralelo incontestável (ou constestável apenas por outsiders). A imagem do tênis é ruim: jogar tênis bem é muito difícil, é quase um dom. Divergir em economia depende de análises com base em uma sólida fundamentação de como o sistema funciona. É muito pouco uma questão de vontade política ou ideológica.

[Sobre "Economistas"]

por Jose Maria
31/1/2002 às
10h00

A pilha
Pigar pilha é tão somente ter o seu equilíbrio emocional alterado para um estado de maior excitação emocional às custas de algum agente externo (em geral, uma provocação proposital), causando reações exaltadas, apaixonadas ou destemperadas. Ou seja, passando recibo, vestindo a carapuça da provocação. Também se usa 'entrar na pilha', o verbo derivado 'pilhar' ou o adjetivo 'pilhada'.

[Sobre "Somos diferentes. E daí? "]

por Rafael Lima
31/1/2002 às
09h26

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês