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Quinta-feira, 31/1/2002
Comentários
Leitores

Posso interromper?
Olá colega, fico surpreso em saber que a FAU continua produzindo celebridades intelectuais, nem vou citar Chico Buarque para não encher a tua bola. Mas voltando ao texto, justamente ontém comentava com um grande amigo que a Natureza deve ter criado dois humanóides distintos. Um racional e insensível, capaz de simplesmente fazer coisas.Outro, o oposto, mas não antagônico, capaz de sentir, exprimir o sentimento e meditar sobre as ações plausíveis antes que elas se materializem. Isso porque ele, meu amigo, queixava-se de sua esposa lastimar de coisas sem querer simplesmente resolve-lás. E ele, logicamente, queria terminar a discussão oferecendo uma solução. Pois bem, dado o panorama do mundo, ocasionado pela ação exclusiva dos governos masculinos, não seria o caso de obedecer a Natureza e compactuar os modos operantes deste dois serezinhos, diferentes mais comuns, a mulher e o homem? Melhor que isso fica! (ah! parabéns por esta coluna!)

[Sobre "Somos diferentes. E daí? "]

por Eduardo Vianna
31/1/2002 às
20h10

Mudando de tênis para golfe
é por isso que eu jogo golfe... não tem juiz... cada um conta seus pontos... e o desonesto só joga uma vez...

[Sobre "Economistas"]

por celso pinheiro
31/1/2002 às
18h03

"Primeiro Texto Definitivo"
Desculpe o atraso, afinal esta crítica é de agosto de 2001, mas vá lá... Saudações, caro Paulo! Só gostaria de registrar um parabéns pela bela crítica sobre o escritor Paulo Coelho. Não entro no mérito, nem na discussão sobre um pseudo intelectualismo por parte deste "escritor", mas o que me chamou a atenção na matéria foi um parágrafo em que vc falou sobre " a verdade existente juntamente com a mentira...". Sábias palavras, concordo inteiramente contigo. Para cada coisa existente no mundo há o seu contraponto, o inverso, etc. Certo? Obrigado pelo espaço e até mais! Sou um crítico contumaz do lixo televisivo e da literatura barata que nos é jogado pela goela abaixo. Mas isso é uma outra história. Acompanharei com mais afinco o "Digestivo" depois dessa. Abraço e até breve!!

[Sobre "Primeiro texto definitivo*"]

por Sérgio Bauchiglione
31/1/2002 às
17h23

RELATIVISMO
A REPORTAGEM É BASTANTE INTERESSANTE. ESTAVA FAZENDO UM TRABALHO DE PESQUISA E LI COM BASTANTE ATENÇÃO E EXTRAÍ ALGUMAS CONTRIBUIÇÕES PARA A MINHA PESQUISA.

[Sobre "Relativismo e Fundamentalismo Midiático"]

por ROSEANE MELO
31/1/2002 às
17h34

Antas de Tenis!!!
Chomsky nem sequer é meu debatedor. O fato dele falar de economia revela a profunda doença do boné virado para trás de quem acha que Cassia Eler cantou, Frida Kalo pintou algo e que Paulo Coelho escreve. Economia é para ser chato!!!!

[Sobre "Economistas"]

por Jose Maria
31/1/2002 às
17h08

Sobre Tênis e Chomskys...
a solução para o problema é simples... se a bola caiu fora da quadra a um metro da linha (e supondo que os jogadores conheçam as regras...) ou não é preciso nenhum juiz ou um dos jogadores é desonesto... geralmente pseudo socialistas como Chomsky, que fala bobagens pseudo-economicas para agradar e cativar seus seguidores e não por crença, questionam a bola fora como dentro, para ganhar tempo e quem sabe a razão. vamos falar de jogadores honestos e que conheçam as regras... não precisa de juiz. Admirar Chomsky como linguista é louvável (ainda que há linguistas que refutem suas teorias). Admirar Chomsky como pensador econômico, é infantil. A decisão não depende de juizes. depende de fatos. e contra fatos, não há argumentos.

[Sobre "Economistas"]

por celso pinheiro
31/1/2002 às
16h23

Sua partida com Noam
Vamos continuar com a imagem do tênis só mais um pouquinho. Tudo o que eu sei é que me aproximei um pouco da quadra para dizer que achava o jogo muito chato; você diz que eu deveria aprender o jogo, e me dá como exemplo negativo o Chomsky, seu adversário, que é tão ruim que acabou de sacar pra fora; eu (que admiro Chomsky, mas isso não vem ao caso) digo apenas que seria melhor consultar um juiz, que a decisão não pode depender só de você; você diz que isso é absurdo, que regras são regras e isso não depende de opinião, só um cego não vê que a bola caiu quase um metro pra fora da área de saque; e eu digo que tudo bem, se não há juiz, não há juiz, mas continuo dizendo que acho o jogo muito chato.

[Sobre "Economistas"]

por Alexandre S. Silva
31/1/2002 às
15h19

Vamos decorar a Catilinária?
Há anos eu não via tantas citações em Latim. Teria a parideira da "última flor do Lácio" sido ressuscitada pelo Governo FHC? Aprendamos, pois, "inter alia": Errare humanum est. In medio virtus. Si vis pacem, para bellum! Veni, vidi, vici! Sine ira et studio. Delenda Carthago! INRI - Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum. RIP - Requiescat in pace. Post scriptum: Valeu, meu professor de Latim. Ainda me lembrei de algumas frases depois de 30 anos.

[Sobre "Economistas"]

por Félix Maier
31/1/2002 às
15h09

A vida mostra outras coisas
Carlos, sinto em dizer que se você for se mirar no que "mostra a vida" suas proposições ficarão irremediavelmente furadas. Já diziam Nássara e Wilson Batista: "uma cabrocha, uma esteira / um barracão de madeira / qualquer malandro em Mangueira tem", comprovando que não é falta de patrimônio o que vai afastar as mulheres. E também não é difícil de se encontrar por aí mulher atrás de homem sem tempo & com dinheiro...

[Sobre "Os Homens são de Varte, as Mulheres são de Mênus"]

por Rafael Lima
31/1/2002 às
13h46

O Juiz são as interpretações
Não mesmo. Ao mesmo tempo que existe divergência legítima sobre as visões para o desenvolvimento futuro, há um razoável consenso sobre as questões fundamentais de economia, pelo menos o reconhecimento da interdependência, complexidade e fragilidades sistêmicas. Ninguém tem direito a críticas primárias. Isso não é Chitãozinho e Chororó versus Axé. Aqueles meninos do mercado financeiro que dizem : "A Argentina cresceu bem no começo, depois veio o governo e gastou, ...isso explica a crise" são tão estúpidos quanto o Chomsky, dizendo que patentes impedem o desenvolvimento econômico e que multinacionais formam um poder paralelo incontestável (ou constestável apenas por outsiders). A imagem do tênis é ruim: jogar tênis bem é muito difícil, é quase um dom. Divergir em economia depende de análises com base em uma sólida fundamentação de como o sistema funciona. É muito pouco uma questão de vontade política ou ideológica.

[Sobre "Economistas"]

por Jose Maria
31/1/2002 às
10h00

Julio Daio Borges
Editor

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