Sexta-feira,
1/2/2002
Comentários
Leitores
O bárbaro é o que pedura
A análise da vida em parceria conjugal, tem necessariamente de abordar o reverso, ou seja a vida a sós. 'Solteiro maior, até à morte', foi um 'slogan' que eu e alguns amigos mantivémos até nos casarmos ou amigarmos sem saber porquê, nem como. A maior parte de nós já se arrependeu, houve até quem tenha constituido um 'harém', pelo menos com três amantes ditosas. O sexo é o que nos mata e dá vida. Sobre o cinema, é pena aqui em Luanda (Angola) não termos as novidades no cinema (ainda estamos em guerra), mas um dia ainda hei-de ver 'O Senhor dos Anéis'. Juro!
Quanto à advocacia, é bom saber que eu, que ando a estudar precisamente Direito, nunca entrarei no Inferno: serei professor universitário. E estes, tal como os poetas, não vão para o céu: já estão no céu. Sendo também poeta, fico à vontade.
[Sobre "Costume Bárbaro"]
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José Luis Mendonça
1/2/2002 às
06h37
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o Cartola dos Anéis
Urino-me ao rir com as cousas que aqui leio no DC (Comics... concedam-me a licença poética, please!) e pensar que larguei a faculdade de Filosofia na UFRGS pra concluir o Direito. Sinto-me um cartola de onde nao sairao coelhos, mas Ações Cautelares e zagueiros!
[Sobre "Costume Bárbaro"]
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João Batista Gartner
1/2/2002 às
02h05
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Posso interromper?
Olá colega, fico surpreso em saber que a FAU continua produzindo celebridades intelectuais, nem vou citar Chico Buarque para não encher a tua bola. Mas voltando ao texto, justamente ontém comentava com um grande amigo que a Natureza deve ter criado dois humanóides distintos. Um racional e insensível, capaz de simplesmente fazer coisas.Outro, o oposto, mas não antagônico, capaz de sentir, exprimir o sentimento e meditar sobre as ações plausíveis antes que elas se materializem. Isso porque ele, meu amigo, queixava-se de sua esposa lastimar de coisas sem querer simplesmente resolve-lás. E ele, logicamente, queria terminar a discussão oferecendo uma solução. Pois bem, dado o panorama do mundo, ocasionado pela ação exclusiva dos governos masculinos, não seria o caso de obedecer a Natureza e compactuar os modos operantes deste dois serezinhos, diferentes mais comuns, a mulher e o homem? Melhor que isso fica!
(ah! parabéns por esta coluna!)
[Sobre "Somos diferentes. E daí? "]
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Eduardo Vianna
31/1/2002 às
20h10
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Mudando de tênis para golfe
é por isso que eu jogo golfe...
não tem juiz...
cada um conta seus pontos...
e o desonesto só joga uma vez...
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celso pinheiro
31/1/2002 às
18h03
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"Primeiro Texto Definitivo"
Desculpe o atraso, afinal esta crítica é de agosto de 2001, mas vá lá...
Saudações, caro Paulo! Só gostaria de registrar um parabéns pela bela crítica sobre o escritor Paulo Coelho. Não entro no mérito, nem na discussão sobre um pseudo intelectualismo por parte deste "escritor", mas o que me chamou a atenção na matéria foi um parágrafo em que vc falou sobre " a verdade existente juntamente com a mentira...". Sábias palavras, concordo inteiramente contigo. Para cada coisa existente no mundo há o seu contraponto, o inverso, etc.
Certo? Obrigado pelo espaço e até mais! Sou um crítico contumaz do lixo televisivo e da literatura barata que nos é jogado pela goela abaixo. Mas isso é uma outra história. Acompanharei com mais afinco o "Digestivo" depois dessa.
Abraço e até breve!!
[Sobre "Primeiro texto definitivo*"]
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Sérgio Bauchiglione
31/1/2002 às
17h23
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RELATIVISMO
A REPORTAGEM É BASTANTE INTERESSANTE. ESTAVA FAZENDO UM TRABALHO DE PESQUISA E LI COM BASTANTE ATENÇÃO E EXTRAÍ ALGUMAS CONTRIBUIÇÕES PARA A MINHA PESQUISA.
[Sobre "Relativismo e Fundamentalismo Midiático"]
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ROSEANE MELO
31/1/2002 às
17h34
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Antas de Tenis!!!
Chomsky nem sequer é meu debatedor. O fato dele falar de economia revela a profunda doença do boné virado para trás de quem acha que Cassia Eler cantou, Frida Kalo pintou algo e que Paulo Coelho escreve. Economia é para ser chato!!!!
[Sobre "Economistas"]
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Jose Maria
31/1/2002 às
17h08
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Sobre Tênis e Chomskys...
a solução para o problema é simples...
se a bola caiu fora da quadra a um metro da linha (e supondo que os jogadores conheçam as regras...) ou não é preciso nenhum juiz ou um dos jogadores é desonesto... geralmente pseudo socialistas como Chomsky, que fala bobagens pseudo-economicas para agradar e cativar seus seguidores e não por crença, questionam a bola fora como dentro, para ganhar tempo e quem sabe a razão.
vamos falar de jogadores honestos e que conheçam as regras... não precisa de juiz. Admirar Chomsky como linguista é louvável (ainda que há linguistas que refutem suas teorias). Admirar Chomsky como pensador econômico, é infantil.
A decisão não depende de juizes. depende de fatos. e contra fatos, não há argumentos.
[Sobre "Economistas"]
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celso pinheiro
31/1/2002 às
16h23
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Sua partida com Noam
Vamos continuar com a imagem do tênis só mais um pouquinho. Tudo o que eu sei é que me aproximei um pouco da quadra para dizer que achava o jogo muito chato; você diz que eu deveria aprender o jogo, e me dá como exemplo negativo o Chomsky, seu adversário, que é tão ruim que acabou de sacar pra fora; eu (que admiro Chomsky, mas isso não vem ao caso) digo apenas que seria melhor consultar um juiz, que a decisão não pode depender só de você; você diz que isso é absurdo, que regras são regras e isso não depende de opinião, só um cego não vê que a bola caiu quase um metro pra fora da área de saque; e eu digo que tudo bem, se não há juiz, não há juiz, mas continuo dizendo que acho o jogo muito chato.
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Alexandre S. Silva
31/1/2002 às
15h19
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Vamos decorar a Catilinária?
Há anos eu não via tantas citações em Latim. Teria a parideira da "última flor do Lácio" sido ressuscitada pelo Governo FHC?
Aprendamos, pois, "inter alia":
Errare humanum est.
In medio virtus.
Si vis pacem, para bellum!
Veni, vidi, vici!
Sine ira et studio.
Delenda Carthago!
INRI - Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum.
RIP - Requiescat in pace.
Post scriptum: Valeu, meu professor de Latim. Ainda me lembrei de algumas frases depois de 30 anos.
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Félix Maier
31/1/2002 às
15h09
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Julio Daio Borges
Editor
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