Segunda-feira,
20/3/2006
Comentários
Leitores
Grande contribuição, querida!
Claro, adorei o texto super diferente e bem humorado. Vou repassar pra turma. Bem legal esta do DC de colocar sites dos leitores. Quando criar meu blog, anuncio... rs. Fique com o beijo da amiga do DF e até mais ver.
[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]
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Gisele Lemper
20/3/2006 às
13h02
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Amor: somando e subtraindo
Surpresa ao ler isto da primeira vez - mas as pessoas vivem nos surpreendendo. O que eu diria do amor romântico: só vale a pena se formos somar, ou multiplicar. De subtrair e dividir estamos todos fartos. E é preciso amar primeiro a própria companhia para que o amor não seja apenas uma fuga de si mesmo.
[Sobre "Dos amores possíveis"]
por
Claire
20/3/2006 às
11h49
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Amor é risco
Caro Marcelo, como disse o Ram, há vários tipos de amor e várias formas de amar. Além disso, só não acredita no amor, quem nunca amou de verdade. Mas, não se pode esquecer que, para encontrar um amor de verdade, é preciso arriscar-se. Quem não quer se arriscar, provavelmente, vai ficar à deriva.
[Sobre "Dos amores possíveis"]
por
Janethe Fontes
20/3/2006 às
10h54
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a educaçao virou uma quitanda
eu penso uma coisa: porque todos têm que aprender matemática na escola? claro, matemática básica é essencial, mas de que vão me servir aqueles problemas feitos por malucos e para malucos? e a física? e a química? odeio tudo isso. prefiro artes e línguas. e sem falar que a educaçao, tanto privada quanto pública, virou uma quitanda. a educaçao particular é pagou, levou; a pública, somos nós que pagamos também. a educação no brasil é um desastre total. ainda bem que eu só fiz o segundo grau e pronto. chega! faculdade pra quê? pra ficar desempregado, na mão; claro, se você for sabujo de algum idiota bem empregado, você consegue alguma coisa. nao estou fazendo apologia a vadiagem; aprendi mais com os livros do que com os professores, papagaios pagos para repetirem um sistema falido. leia, construa uma biblioteca em casa; será a melhor faculdade, a melhor escola.
[Sobre "A educação atual de nossas crianças"]
por
rogério silvério
20/3/2006 às
10h20
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O amor e os filmes
Ao ler o texto, recordei de algumas palavras que li em algum lugar da net e que copiei, mas infelizmente eu não posso dar os créditos devidos, pois não recordo de onde tirei. Veja:
"Comédias românticas são perigosas. Nos fazem acreditar em coisas que não existem. Corcordam? Discordam? Eu, que ando numa fase cínica a respeito do assunto, tomo emprestada uma citação de Bukowski: O amor só convém aos que não são capazes de suportar a pressão psíquica. Pois amar é nadar contra uma correnteza de mijo com dois barris cheios de merda amarrados nas costas". Acredito que é necessário desconstruir a imagem do romantismo dos filmes, pois o amor não nasce de uma troca de olhares, mas de um conjunto amplo de atitudes e renúncias (isso é tão difícil). Recomendo dois filmes sobre o assunto que, pela ausência de espaço, não tenho como explorar: "Antes do Amanhecer" e "Antes do por-do-sol".
[Sobre "Dos amores possíveis"]
por
Marcelo Souza
20/3/2006 às
10h11
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Amor e amor romântico
Não acho que amar romanticamente alguém seja o ideal de todos, e o melhor que o ser humano pode fazer... Deixando de fora os exemplos mais famosos disto (Jesus, Gautama Buddha, Erdos, Platão, etc.). Acho que uma das razões porque o romantismo ocupa posição central na nossa sociedade, em oposição até ao amor, é porque somos impregnados com este conceito na psique... Desde pequenos. Quando você descobre que pode ser feliz sozinho, sem necessidade de ter alguém por perto, acaba descobrindo também o que ter alguém por perto traz realmente de bom... Deixa de ser uma necessidade, para virar uma opção. Nossas fantasias amorosas poucas vezes incluem o que um músico cego disse hoje no rádio: escolher a pessoa pelo que ela aparenta, ao invés do que pelo que ela acrescenta... De qualquer forma, existem muitos amores possíveis. Até amar a leitura, amar ao espírito, amar conhecimento, a amar alguém... O que não podemos é sempre assinar uma lei sobre o que é "a coisa mais bonita no mundo".
[Sobre "Dos amores possíveis"]
por
Ram
20/3/2006 às
06h14
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Jornalismo: tb. tem q procurar
Convenhamos, mesmo a maior parte do jornalismo é redundante... Ou seja, o leitor ainda tem que procurar a informação. Ou será que o Google ja' sabe tambem tudo o que vai acontecer? Hehehe
[Sobre "Google: aprecie com moderação"]
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Ram
19/3/2006 às
19h54
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extremistas&extremos reloaded
Eu acredito que a diferença entre os filmes extremistas e os extremos pode ser aferida pela maneira que o sofrimento dos personagens é tratado, pois, no caso dos primeiros, nós vemos que a dor, o sofrimento é algo que faz parte do cotidiano e a relação dos personagens com esse sofrimento será sempre algo complexo, o que não ocorre na outra classificação, uma vez que as "verdades" e os dos personagenms são simples (por exemplo, quando matam alguém querido do personagem, nós não vislumbramos sofrimento real, mas apenas uma desculpa para mais cenas de ação). Escrevendo estas linhas, me dei conta de outra forma mais interessante de diferenciar os dois tipos de filme. Em um deles, há o maniqueímo expresso. De um lado heróis sofridos, e, de outro vilões odiosos; e, no outro caso, personagens de caráter indefinido, que buscam, por vezes, a redenção e, na maioria da vezes, jamais irão encontrar.
[Sobre "Filmes extremos e filmes extremistas"]
por
Marcelo Souza
19/3/2006 às
15h09
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Somos egoístas incuráveis
Um lado perdido (e poético?) de mim até sonha com a educação, civilidade, polidez, cortesia... Mas é impossível. O Homem nasceu para o combate, a guerra, o egoísmo, o salve-se quem puder. É assim. Somente há esperança nos sonhos e na morte. É ostensívo o que acontece no mundo e o que vai acontecer sempre: a luta pela sobrevivência, e aí, sinto muito, as regras da boa educação cedem lugar ao nosso egoísmo, ao desejo de ser grande, de superar a si mesmo. Ando lendo Nietzsche e acho que ele tem razão. Aqueles que não nos matam... nos tornam mais fortes. Se tivéssemos coragem, faríamos como Rimbaud fez: virou ermitão e se encerrou numa caverna. Haveria tempo para pensar... numa solução.
[Sobre "Sou da capital, sou sem-educação"]
por
rogério silvério
19/3/2006 às
10h40
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Ótimo texto e discussão
Eduardo, seu texto está muito bom. Mas seus comentários, bem humorados, melhores ainda. Estou aqui me escangalhando de rir de tudo que ocorreu... Dois anos mais tarde parece tão atual! Seria sinal dos tempos? Talvez as pessoas "independentes" pareçam ainda muito dependentes das sanções da sociedade... Os argumentos mais engraçados são aqueles que envolvem bordões ou então "sucesso profissional". Provavelmente, para muita gente, Ronaldinho Gaúcho é mais qualificado para fazer uma cirurgia do que um médico! Hahahaha...
[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]
por
Ram
19/3/2006 às
08h50
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Julio Daio Borges
Editor
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