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Sexta-feira, 31/3/2006
Comentários
Leitores

amei esse texto
Oi, Ana Elisa, amei esse texto. às vezes eu tenho a horrível sensação de que fazer o possível, hoje, é pouco. Sugiro um livro que tenho certeza que você vai amar, do filósofo e sociólogo Bauman: "Amor Líquido", pra entender melhor esse mundo onde os nosso filhos, inexoravelmente, crescerão.

[Sobre "Sou da capital, mas tenho cura"]

por Sandra Baldessin
31/3/2006 às
15h38

fluido, claro e apaixonado
Sempre acesso o Digestivo pra ler os textos da Ana Elisa, mas o título do seu artigo me atraiu. Não, definitivamente, não me encaixo na definição "romântica", mas o seu texto ultrapassa muito essa concepção. Quer dizer, fala do que é romântico na sua origem, e não do romântico segundo a definição das novelas, embora você as utilize como exemplo. Os amores possíveis exigem aquela coisa antiga chamada compromisso, compromisso de construir-se com o parceiro, formar uma entidade com ele. Parabéns pelo texto, fluido e claro, apaixonado.

[Sobre "Dos amores possíveis"]

por Sandra Baldessin
31/3/2006 às
15h29

Estratégias de leitura
Paulo, muito curiosa sua experiência, diria que passei por um processo semelhante (motivação pedante+estratégia "paginal") para ler o Grande Sertão. Mas li e farei também um texto para o Digestivo que, saiba de antemão, citará o seu :-) Abraço, Marcelo.

[Sobre "Grande Sertão: Veredas (uma aventura)"]

por Marcelo Spalding
31/3/2006 às
15h24

O amor de um segundo apenas
Algumas semanas atrás ouvi alguém falando que não entendia a razão do "amor de um segundo" não ser louvado, descrito em poemas. Ele falava daqueles instantes em que você descobre, e é descoberto por alguém, em um ponto de ônibus, em um posto de saúde, e durante segundos, minutos, horas, há uma comunhão de alma, convergência, cumplicidade. Por instantes, você amou e foi amado, por alguem que você talvez nem tenha beijado, e nunca mais verá. Mas, naquele instante, ele fez parte de sua vida, porque você permitiu que ele estivesse na sua vida, a transitoriedade da situação, saber que provavelmente nunca mais você verá essa pessoa, fez com que você fosse verdadeiro, fosse leve, fosse você. Assim, temos menos medo da rejeição, menos medo do ridiculo. E estranhamos quando a pessoa continua a nos ouvir, continua ali ao nosso lado... é tão absurdo quando gostam de nós pelo o que somos. Por momentos, houve comunhão, porque nos permitimos que houvesse, porque mostramos a nossa cara.

[Sobre "Dos amores possíveis"]

por Camilla
31/3/2006 às
11h50

Parabéns pela organização
A biografia de Afonso Henrique foi enriquecedora, abordando os temas de sua vida que foram mais importante.

[Sobre "Da Biografia de Lima Barreto"]

por Rayssa
31/3/2006 às
09h02

Viva o Gmail
Olá, Julio! Concordo com você em todo o seu relato. O Gmail é simplesmente a "oitava maravilha" do meio eletrônico. Oitava, não, a primeira e única. E eu que cheguei a pagar R$60 por ano ao Hotmail para ter 2Gb de espaço! E era uma porcaria. Agora eles aparecem com o "Novo Hotmail". Chama-se Windows Live Mail. Dá tranquilamente para chamar de Windows Lixo Mail. Lento, confuso, etc. É isso! Não devemos nos importar em fazer propaganda gratuita deste ou daquele, mas "meter o pau" nestes gigantes cobradores de lixo. Um abraço, Luiz Antonio, Concórdia/SC

[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]

por Luiz Antonio Costa
31/3/2006 às
08h44

A Fantástica Fábrica de Textos
Esses pimpolhos "mimados, problemáticos, lentos, bagunceiros, arrogantes", com pais idem (ou pior...), parecem saídos de histórias como "Harry Potter" (familia Wesley e Malfoy) e "A Fantástica Fábrica de Chocolates" (todas as crianças desclassificadas do "concurso"). Bem, acho que, na verdade, quem escreveu as histórias é que retratou a realidade...

[Sobre "Sou da capital, mas tenho cura"]

por Jacques Salvador
30/3/2006 às
15h53

Me expondo no Google
Simplesmente SENSSACIONAL!!! Claro, simples e objetivo o artigo. Vai me ajudar bastante a "expor" mais o site da minha empresa! Um abraço.

[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]

por J. Perdigao
30/3/2006 às
12h49

um filme sobre o jabá
Parabéns, Mauro Dias. Termino um filme sobre o jabá': "Como você ouve o mundo?".

[Sobre "Sobre o Jabá"]

por julio braga
29/3/2006 às
21h47

Onde tudo pode, não há amor...
Caro Marcelo, amar é sentir borboletas no estômago! É escutar a cor dos passarinhos! Tudo é lindo, mágico e perfeito. Por que quando se ama tememos perder esse amor? Por apego? Egoísmo? Talvez. Acredito que nós, seres humanos, nos apaixonamos muito mais do que nos é permitido, mas tem sido assim. Tudo é velocidade, explosão... Pergunto-me sinceramente se nossos avós permaneceriam casados por 40, 50 anos nos dias de hoje. Não creio. Creio que o amor possível é possível, SIM, desde que, ao tomarmos consciência de que ele chegou, o respeito ao próximo deva ser o quesito número 1. Assim, a felicidade se completará. Boa busca prá ti.

[Sobre "Dos amores possíveis"]

por Helena Pais
29/3/2006 às
20h05

Julio Daio Borges
Editor

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