Segunda-feira,
12/7/2010
Comentários
Leitores
Como se saísse da tela
Celito, acho que não foi intencional, mas a comicidade do seu comentário é uma continuação perfeita do meu miniconto. O texto melhorou, como se saísse da tela - sonho de qualquer escritor. Fico sinceramente grato.
[Sobre "O estranho caso do Wiki-Machado"]
por
Sérgio Rodrigues
12/7/2010 às
16h58
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Romper com essa lógica
Infelizmente a nossa miséria está ligada ao sistema de captação de bens chamado capitalismo, onde desgraçamos todos em benefício da alguns. É preciso romper com essa lógica.
[Sobre "O estranho caso do Wiki-Machado"]
por
manoel messias perei
12/7/2010 às
10h48
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Machado machista
engraçado seu texto/ acho o texto do Machado machista ou/ vaidoso como todo homem/ quer deixar seus genes nos filhos/ é a "honra" do macho.../ o filho tem que ser dele/ mas nada é de ninguém...
[Sobre "O estranho caso do Wiki-Machado"]
por
Ivone Vebber
12/7/2010 às
09h41
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Dia de falar besteira
Todo mundo tem seu dia de falar ou escrever besteira, mas a grande maioria dos "twitteiros" escreve besteira a todo instante. Mas é uma caminho que se sbre para muitas novas ideias, muitos bons textos. O Twitter tem sandices e coisas ótimas. Não dizem que uma boa ideia vale por mil palavras?
[Sobre "Xexéo: Twitter é uma besteira"]
por
Sérgio Morenno
12/7/2010 às
04h55
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É uma questão muito pessoal
O problema começa na definição da palavra legado, que de modo algum é a mesma coisa que herança. Um legado é o sentido de herdar diretamente e não em sentido de repasse de uma herança, seja somada ao que já possuía, seja na ausência desta, e isto em todos os sentidos de referência de valor, claro que não apenas financeiro. Minha pessoal e segunda discordância é que não conheço um ser humano que de fato seja uma criatura. Corpos foram criados, mas espíritos/almas, jamais. Finalizo concordando que o sentido maior da paternidade não é apenas ser pai biológico, e isto não depende da concordância ou modismos dos outros, é uma questão muito pessoal. Há os que são pais por desejarem isto, outros por acidente de percurso e outros mais que nem sabem ou não se responsabilizam por seus filhos. Mas, de fato, quem poderia compreender tudo isto não se utilizaria de palavras tão chulas em um texto, buscando modismos baratos. Hummm..., urra, ufa! Waikikebra.
[Sobre "O estranho caso do Wiki-Machado"]
por
Celito Medeiros
12/7/2010 à
00h34
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Podia passar sem essa
Não gostei! Cagou em Machado!!! Podia passar sem essa...
[Sobre "O estranho caso do Wiki-Machado"]
por
Natalia
12/7/2010 à
00h24
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Nada substitui o nosso lar
É natural que morando tantos anos em São Paulo você crie uma identidade (e até uma relação íntima) com a cidade. Qualquer cidade do mundo, por mais bela e diferente que seja, não substitui o nosso lar. No entanto, Los Angeles é uma cidade muito mais bem cuidada que São Paulo. Tomar sorvete em Santa Monica e visitar a famosa praia de Malibu com suas casas ao pé da areia é sem dúvida uma experiência maravilhosa. Particularmente acho o skyline de Los angeles mais bonito que o de São Paulo. LA tem ilhas de edifícios mas ao mesmo tempo existe espaço para olhar o céu e sentir uma certa liberdade. São Paulo é uma verdadeira selva de pedra com concreto por todos os lados contrapondo-se até onde a vista alcança. Para viver e aproveitar Los Angeles acredito que seja necessário deixar as comparações com São Paulo, Rio, ou qualquer outra cidade na bagagem.
[Sobre "Para amar Los Angeles"]
por
Dan
11/7/2010 às
15h39
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Solidão nas ruas e janelas
Tenho uma ligação afetiva com os textos de Elisa Andrade Buzzo. Tenho hábito de, da janela do meu apartamento, imaginar histórias dos vizinhos, que nem conheço, das outras janelas, da praça, da rua. E haja solidão, na rua e nas janelas.
[Sobre "A vida subterrânea que mora em frente"]
por
Liliane
10/7/2010 às
05h13
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Minhas amigas mamães
Puxa! Que texto legal! Uma perspectiva totalmente diferente do que minhas 62382937 amigas mamães já relataram.
[Sobre "Orgasmo ao avesso"]
por
Kátia Chiaradia
9/7/2010 às
20h48
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O blog para divulgar-se
Você não imagina a minha surpresa quando abri minha caixa de e-mails e vi o seu artigo. Explico: sou estudante de comunicação social e minha monografia é justamente sobre esta discussão - o modo pelo qual o novo escritor do século XXI utiliza-se do blog para divulgar-se. Seja para mostrar um trabalho novo, com esse "romantismo" do qual falaste de sonhar em ser descoberto e publicado em papel (coisa que, apesar da internet, ainda não está relegada ao esquecimento, e, pelo contrário, ganha agora maior valor), há uma noção de que o reconhecimento real só chega quando se tem um livro impresso. Por outro lado, observa-se também, ainda na questão do distanciamento desses novos escritores do mundo editorial glamuroso, que estes sujeitos veem no blog literário uma ferramenta bastante eficaz para divulgarem suas obras publicadas de forma independente, istó é, aquelas que fizeram seus livros e pagaram para ser editado. Belo artigo. Grande abraço.
[Sobre "O To be or not to be do escritor"]
por
Sidney Andrade
9/7/2010 às
16h52
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Julio Daio Borges
Editor
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