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Quinta-feira, 27/4/2006
Comentários
Leitores

Quando nada mais importa
Um texto bom e interessante. Se é que isso importa...

[Sobre "Entre o sertão e a biblioteca"]

por Jose Alfredo
27/4/2006 à
00h07

Saí de lá bêbada...
Caro Rafael, concordo com você. Sou frequentadora do SESC/SP e tenho, a cada dia, boas e gratas surpresas. Mas este show OBRA VIVA MAYSA, dirigido por Léa Freire, foi o espetáculo mais amoroso, fiel e digno da homenageada. Fui à apresentação da sexta-feira, 8/4, e toda a platéia se emocionou com Virginia Rosa e seu tom grave, em oração por Maysa; a funkeira Paula Lima e sua generosa entonação comedida e bilhante como os olhos de Maysa; Moska e seu jeito brejeiro de quem nada quer, (en)cantou a mulher Maysa; e Peri Ribeiro, eterno apaixonado tinha todo o direito de levar o barquinho até o rio de lágrimas que arrancou de cada um que amou Maysa. Miéle, como sempre, contou casos entre muchochos e trovoadas, dos quais Maysa certamente deu de ombros, entre um e outro sorriso, lá do céu em que se encontra. Parabéns a todos os músicos da orquestra e aos cantores. Parabéns à Léa que soube tão bem encaixar música e tonalidade a cada convidado. Saí de lá bêbada - de felicidade!

[Sobre "Uma homenagem a Maysa"]

por Elizabeth Salgado
26/4/2006 às
23h19

Julio, não desista
Julio, você deve estar brincando. Não desista, não. Pelo simples fato de você reconher uma arte já é o suficiente para ver, também, a sua veia artistica.

[Sobre "Anna Maj Michelson"]

por Ivo Samel
26/4/2006 às
21h21

Lei de incentivo
Fica a curiosidade: como sera que ele conseguiu patrocinar dois anos de ensaio? Nao e' economicamente viavel eu ficar dois anos me preparando para qualquer coisa... Sera' que patrocinamos a "limpeza" dele, atraves do dinheiro do imposto? Nada tem a ver com a peca, mas acho que seria bacana saber como ele consegiu fazer isso... Pois se a "limpeza" depender de fatores externos, ela nao seria honesta com o teatro como arte...

[Sobre "A essência da expressão dramática"]

por Ram
26/4/2006 às
20h03

Do título ao conteúdo:tudo bom
Tudo de bom: vale como estímulo aos mais inquietos. Que venham outros assim. Um abraço da leitora do DF.

[Sobre "Como começar uma carreira em qualquer coisa"]

por Gisele Lemper
26/4/2006 às
17h10

Negócios na internet
Salve, Julio! Aula gratuita de como montar um negócio? Ou melhor: por que não montar um negócio? Não conheço o mundo web, mas sinto que é o espaço dos segmentos. Acho complicado alguém visar um público dos milhões de internautas, mas se, por exemplo, o cara que gosta de vinho, conhece vinho, sonha em criar um negócio voltado para área de vinhos, sabe quem é que gosta e conhece vinho, sabe também o que esse público precisa e não tem ninguém que faz, e ainda tem uma boa idéia para fechar essa lacuna, há alguma probabilidade de dar certo...

[Sobre "Lendas e mitos da internet no Brasil"]

por ceila
26/4/2006 às
14h34

Chegou na hora certa!
Engraçado, estava em busca de respostas, e achei. Suas palavras serviram para me inspirar numa tomada de decisão. Um texto claro, direto e motivador... Obrigada. Vou redirecionar o meu rumo...

[Sobre "Como começar uma carreira em qualquer coisa"]

por Eloah Pimenta
26/4/2006 às
11h57

otimista e até gentil
Ram, não pretendo comentar o conteúdo do seu texto, quero apenas dizer: adorei. Quando tudo o que se encontra por aí são extremos - ou a patética auto-ajuda ou o sarcasmo rasgado, como em outras colunas daqui mesmo - é muito bom ler algo rico, cujo tom é ponderado, mas otimista e até gentil. Um abraço e parabéns.

[Sobre "Como começar uma carreira em qualquer coisa"]

por Lívia Santana
26/4/2006 às
10h09

Amor na internet existe, sim
Bem, eu só tenho a dizer que amor pela Internet existe, sim. Pode ser em casos raros, mas existe. Eu mesma vivi um amor assim. Infelizmente não estamos mais juntos fisicamente, pois ele partiu para outro plano. A verdade de tudo isso é que ele ainda me faz a mulher mais feliz do mundo, através de nossas lembranças.

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por Ana Cristina
26/4/2006 às
08h43

Estou montando Genet
Primoroso texto, e pimoroso ainda saber que a sra. Ruth Escobar aprendeu algo importante com Sr. Genet. Por isso acredito que a obra de Jean Genet nos faz olhar de uma outra maneira para esses anatematizados. Por isso tambem, estou montando um espetáculo baseado no romance Nossa Senhora das Flores. Parabens 'a senhora Ruth Escobar!

[Sobre "Jean Genet no Brasil"]

por Pedro Vieira
25/4/2006 às
19h26

Julio Daio Borges
Editor

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