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Quinta-feira, 27/4/2006
Comentários
Leitores

impossível sair ileso
Henrique nos deixa literalmente encurralados no nosso cotidiano, 'a espera do porqueiro que somos todos. É quase impossível sair ileso desse trabalho indescritivel. O texto traduz isso... de resto, só assistindo.

[Sobre "A essência da expressão dramática"]

por Claudio Mendel
27/4/2006 às
23h03

Esclarecendo
Os ensaios não foram remunerados ou "patrocinados", Ram. Henrique e o Januzelli ensaiavam no tempo que tinham entre suas atividades (aulas etc.). Se há algo que não falta em "O porco" é honestidade.

[Sobre "A essência da expressão dramática"]

por Guilherme Conte
27/4/2006 às
12h43

a loucura do orkut
devo considerar todos os comentarios acima como válidos, no sentido de que expressam opinioes, entretanto, possuem o mesmo teor que possuem os comentarios do orkut. la’ se encontram pessoas sensatas e loucos obstinados que perdem tempo pra buscar sei la' o que com ofenças... acontece que o texto da ana reflete sua sinceridade e uma afliçao, a qual muitos dos participantes do orkut compartilham. o site é bom naquilo a que se propoe... juntar gente de todo tipo espelhando uma sociedade que vai desde o neonazismo, passando pela pedofilia e prostituiçao, ate' religiao e comunidades suicidas e científicas... participei de uma dessas comunidades nazistas com uma intençao, digamos, cientifica, pois desenvolvo pesquisa na área... sai’ antes da reportagem do fantastico... e depois de perceber que brigava com amigos pq ñ me deixavam scraps... conclui’ que minha vida possuia um “intermediario”... o sr. orkut... com o cumulo de deixar um recado para a pessoa q estava na mesa ao lado, dizendo que ela era importate...

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por adriano
27/4/2006 às
11h48

Quando nada mais importa
Um texto bom e interessante. Se é que isso importa...

[Sobre "Entre o sertão e a biblioteca"]

por Jose Alfredo
27/4/2006 à
00h07

Saí de lá bêbada...
Caro Rafael, concordo com você. Sou frequentadora do SESC/SP e tenho, a cada dia, boas e gratas surpresas. Mas este show OBRA VIVA MAYSA, dirigido por Léa Freire, foi o espetáculo mais amoroso, fiel e digno da homenageada. Fui à apresentação da sexta-feira, 8/4, e toda a platéia se emocionou com Virginia Rosa e seu tom grave, em oração por Maysa; a funkeira Paula Lima e sua generosa entonação comedida e bilhante como os olhos de Maysa; Moska e seu jeito brejeiro de quem nada quer, (en)cantou a mulher Maysa; e Peri Ribeiro, eterno apaixonado tinha todo o direito de levar o barquinho até o rio de lágrimas que arrancou de cada um que amou Maysa. Miéle, como sempre, contou casos entre muchochos e trovoadas, dos quais Maysa certamente deu de ombros, entre um e outro sorriso, lá do céu em que se encontra. Parabéns a todos os músicos da orquestra e aos cantores. Parabéns à Léa que soube tão bem encaixar música e tonalidade a cada convidado. Saí de lá bêbada - de felicidade!

[Sobre "Uma homenagem a Maysa"]

por Elizabeth Salgado
26/4/2006 às
23h19

Julio, não desista
Julio, você deve estar brincando. Não desista, não. Pelo simples fato de você reconher uma arte já é o suficiente para ver, também, a sua veia artistica.

[Sobre "Anna Maj Michelson"]

por Ivo Samel
26/4/2006 às
21h21

Lei de incentivo
Fica a curiosidade: como sera que ele conseguiu patrocinar dois anos de ensaio? Nao e' economicamente viavel eu ficar dois anos me preparando para qualquer coisa... Sera' que patrocinamos a "limpeza" dele, atraves do dinheiro do imposto? Nada tem a ver com a peca, mas acho que seria bacana saber como ele consegiu fazer isso... Pois se a "limpeza" depender de fatores externos, ela nao seria honesta com o teatro como arte...

[Sobre "A essência da expressão dramática"]

por Ram
26/4/2006 às
20h03

Do título ao conteúdo:tudo bom
Tudo de bom: vale como estímulo aos mais inquietos. Que venham outros assim. Um abraço da leitora do DF.

[Sobre "Como começar uma carreira em qualquer coisa"]

por Gisele Lemper
26/4/2006 às
17h10

Negócios na internet
Salve, Julio! Aula gratuita de como montar um negócio? Ou melhor: por que não montar um negócio? Não conheço o mundo web, mas sinto que é o espaço dos segmentos. Acho complicado alguém visar um público dos milhões de internautas, mas se, por exemplo, o cara que gosta de vinho, conhece vinho, sonha em criar um negócio voltado para área de vinhos, sabe quem é que gosta e conhece vinho, sabe também o que esse público precisa e não tem ninguém que faz, e ainda tem uma boa idéia para fechar essa lacuna, há alguma probabilidade de dar certo...

[Sobre "Lendas e mitos da internet no Brasil"]

por ceila
26/4/2006 às
14h34

Chegou na hora certa!
Engraçado, estava em busca de respostas, e achei. Suas palavras serviram para me inspirar numa tomada de decisão. Um texto claro, direto e motivador... Obrigada. Vou redirecionar o meu rumo...

[Sobre "Como começar uma carreira em qualquer coisa"]

por Eloah Pimenta
26/4/2006 às
11h57

Julio Daio Borges
Editor

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