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Sexta-feira, 28/4/2006
Comentários
Leitores

Lindo, Ana Elisa
Lindo, Ana Elisa. Parece um roteiro de filme bom. Sei que provavelmente não teve a intenção de (pelo que conheço de vc), mas... emociona.

[Sobre "E-mail (devassado) para meu filho"]

por juliana
28/4/2006 às
11h55

Rio Fanzine: há controversias
"(...) pela 'descoberta' do Planet Hemp e do Skank, e adiantou a ascensão e [a] influência da música eletrônica (...)" Há controversias quanto a essa afirmação... Leitor durante a adolescência do Rio Fanzine, sei que o Calbuque e o Tom Leao (ou seu alter-ego, Ziggy) sempre lançavam moda tentando "descobrir" alguma banda rock-pop, especialmente inglesa... Qualquer bandinha que lançasse um single e fizesse rebuliço no NMR era imediatamente chamada 'a tona na publicação. Obviamente nunca deu em nada... O melhor do Rio Fanzine foi publicar num só lugar a lista de todos eventos "alternativos" da cidade. Um grande mérito de uma das poucas publicações que fazia isso na época... Hoje em dia, o RF anda meio caido.

[Sobre "A perfeição de Spike Lee"]

por Ram
28/4/2006 às
05h11

impossível sair ileso
Henrique nos deixa literalmente encurralados no nosso cotidiano, 'a espera do porqueiro que somos todos. É quase impossível sair ileso desse trabalho indescritivel. O texto traduz isso... de resto, só assistindo.

[Sobre "A essência da expressão dramática"]

por Claudio Mendel
27/4/2006 às
23h03

Esclarecendo
Os ensaios não foram remunerados ou "patrocinados", Ram. Henrique e o Januzelli ensaiavam no tempo que tinham entre suas atividades (aulas etc.). Se há algo que não falta em "O porco" é honestidade.

[Sobre "A essência da expressão dramática"]

por Guilherme Conte
27/4/2006 às
12h43

a loucura do orkut
devo considerar todos os comentarios acima como válidos, no sentido de que expressam opinioes, entretanto, possuem o mesmo teor que possuem os comentarios do orkut. la’ se encontram pessoas sensatas e loucos obstinados que perdem tempo pra buscar sei la' o que com ofenças... acontece que o texto da ana reflete sua sinceridade e uma afliçao, a qual muitos dos participantes do orkut compartilham. o site é bom naquilo a que se propoe... juntar gente de todo tipo espelhando uma sociedade que vai desde o neonazismo, passando pela pedofilia e prostituiçao, ate' religiao e comunidades suicidas e científicas... participei de uma dessas comunidades nazistas com uma intençao, digamos, cientifica, pois desenvolvo pesquisa na área... sai’ antes da reportagem do fantastico... e depois de perceber que brigava com amigos pq ñ me deixavam scraps... conclui’ que minha vida possuia um “intermediario”... o sr. orkut... com o cumulo de deixar um recado para a pessoa q estava na mesa ao lado, dizendo que ela era importate...

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por adriano
27/4/2006 às
11h48

Quando nada mais importa
Um texto bom e interessante. Se é que isso importa...

[Sobre "Entre o sertão e a biblioteca"]

por Jose Alfredo
27/4/2006 à
00h07

Saí de lá bêbada...
Caro Rafael, concordo com você. Sou frequentadora do SESC/SP e tenho, a cada dia, boas e gratas surpresas. Mas este show OBRA VIVA MAYSA, dirigido por Léa Freire, foi o espetáculo mais amoroso, fiel e digno da homenageada. Fui à apresentação da sexta-feira, 8/4, e toda a platéia se emocionou com Virginia Rosa e seu tom grave, em oração por Maysa; a funkeira Paula Lima e sua generosa entonação comedida e bilhante como os olhos de Maysa; Moska e seu jeito brejeiro de quem nada quer, (en)cantou a mulher Maysa; e Peri Ribeiro, eterno apaixonado tinha todo o direito de levar o barquinho até o rio de lágrimas que arrancou de cada um que amou Maysa. Miéle, como sempre, contou casos entre muchochos e trovoadas, dos quais Maysa certamente deu de ombros, entre um e outro sorriso, lá do céu em que se encontra. Parabéns a todos os músicos da orquestra e aos cantores. Parabéns à Léa que soube tão bem encaixar música e tonalidade a cada convidado. Saí de lá bêbada - de felicidade!

[Sobre "Uma homenagem a Maysa"]

por Elizabeth Salgado
26/4/2006 às
23h19

Julio, não desista
Julio, você deve estar brincando. Não desista, não. Pelo simples fato de você reconher uma arte já é o suficiente para ver, também, a sua veia artistica.

[Sobre "Anna Maj Michelson"]

por Ivo Samel
26/4/2006 às
21h21

Lei de incentivo
Fica a curiosidade: como sera que ele conseguiu patrocinar dois anos de ensaio? Nao e' economicamente viavel eu ficar dois anos me preparando para qualquer coisa... Sera' que patrocinamos a "limpeza" dele, atraves do dinheiro do imposto? Nada tem a ver com a peca, mas acho que seria bacana saber como ele consegiu fazer isso... Pois se a "limpeza" depender de fatores externos, ela nao seria honesta com o teatro como arte...

[Sobre "A essência da expressão dramática"]

por Ram
26/4/2006 às
20h03

Do título ao conteúdo:tudo bom
Tudo de bom: vale como estímulo aos mais inquietos. Que venham outros assim. Um abraço da leitora do DF.

[Sobre "Como começar uma carreira em qualquer coisa"]

por Gisele Lemper
26/4/2006 às
17h10

Julio Daio Borges
Editor

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