Sexta-feira,
5/5/2006
Comentários
Leitores
Jô Soares parou no tempo
Eu era daqueles que não perdia um programa do Jô Soares. Com o tempo comecei a ficar aborrecido com esse excelente formador de opinião. Ele coloca posições estranhas para uma pessoa do meio artístico, ora de direita ora de esquerda. Fico sem entender nada. Depois que se posicionou a favor da venda de armas e munições acabou tudo que eu admirava nele. O gordo pisou feio na bola. Tchau, Jô. Ivo Samel
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Ivo Samel
5/5/2006 às
14h52
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Em defesa da Varig
Caro Ram: Não concordo com a ponte feita em seu texto entre responsabilidade pessoal e o caso Varig, mas não poderia deixar de ressaltar alguns pontos importantes:
1. O Governo deve à VARIG;
2. Entre as atribuições do Governo, certamente promover o crescimento e facilitar a manutenção de empresas nacionais com relevantes serviços prestados e inegável importância social estão entre elas;
3. manter uma empresa aérea nacional funcionando em rotas internacionais é uma questão estratégica também, evitando que fiquemos à mercê de políticas tarifárias internacionais, entre outros possíveis cenários de dependência.
Portanto, a questão VARIG vai além do simplismo a que foi reduzida, você poderia ter abordado o comportamento irresponsável de Luís Inácio na questão do gás boliviano, possivelmente em troca de mais algumas caixas de whisky recheadas com dólares venezuelanos, este, sim, um exemplo de (ir)responsabilidade pessoal.
[Sobre "Sobre responsabilidade pessoal"]
por
Marcelo Zanzotti
5/5/2006 às
11h50
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Jô, o comediante...
Também acho horrível esse programa, e há muito tempo deixei de assisti-lo. O apresentador "força" o tempo todo... e é irritante a pressão sobre o entrevistado, no sentido de transformar tudo o que está sendo falado em algo engraçado. Não convence. Talvez se ele apresentasse um ou dois programas na semana, pudesse se esmerar mais na sua qualidade... e não desgastar tanto a imagem.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
eveline
5/5/2006 à
00h16
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minha imaginação fervilhou
Parece que a declaração do final da entrevista, onde ele ressalta a complexidade da vida, da qual faz parte umas leituras apaixonadas, coincide tanto com o ponto onde ele menciona as infinitas vivências em sua cidade portuária! É nesse trecho que minha imaginação fervilhou. Baccios do Mário.
[Sobre "Milton Hatoum"]
por
Mário G. Montaut
4/5/2006 às
19h34
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Bendito conflito!
Eu adoro a sua coluna Marcelo, descobri hoje que adoro ainda mais quando você supostamente acha que nada tem a escrever!
[Sobre "Os meus conflitos"]
por
Iza
4/5/2006 às
13h59
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Encantado!
Confesso que fiquei encantado com a entrevista. Agora estou morando em San Cristobal de las Casas... Chiapas. México. Um abraco, Magno Fernandes dos Reis
[Sobre "Milton Hatoum"]
por
Magno F. dos Reis
4/5/2006 às
13h17
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País de moscas sem asas...
Penso que há espaço pra todos neste imenso vazio sócio-político-cultural pelo qual passamos, acredito que a crítica é pessoal e intransferível e é um direito de todos, porém, se o programa do Jô incomoda tanto e a tantos, como estou vendo, já é hora de tomar alguma atitude, façam abaixo assinado, passeatas na frente da emissora, publiquem notas em jornais e revistas, façam greve, exagero? Talvez não, talvez tenham se espantado com as possibilidades citadas, mas a indignação de vocês é pequena e sem ação, isso é um costume do brasileiro: fica indignado mas se submete, ganha um salário de fome e continua trabalhando sem reclamar, vê absurdos na política e nada faz para mudar, percebe abusos dolosos e cala a boca, abaixa a cabeça pra qualquer vagabundo que tem dinheiro. Veja o nosso país, está a cada dia pior, estamos neste imenso mar de lama, olhe ao seu redor... sinta a necessidade do próximo, lute por conquistas superiores, lute pelo que realmente importa e deixe o "Jô".
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Luiz Lima
4/5/2006 às
11h34
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Obrigado!
Olá, caro Julio! Muito obrigado pela menção. Realmente foi um trabalho e tanto, meu junto com a equipe do Observatório. Espero que você e seus leitores tenham gostado das mudanças; para os próximos meses teremos ainda mais detalhes por vir que não foram implementados. Abração
[Sobre "O novo Observatório"]
por
Andre de Abreu
4/5/2006 às
10h05
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Professores que não ensinam
Curiosamente, fui estudante de Letras APESAR da Literatura. No segundo grau, tive: no 1o. ano, uma professora mal amante da Literatura; no 2o. ano, vários professores mal amantes (alguns até escritores de livros didáticos) da Literatura; no 3o. ano, um professor hipocondríaco que, se gostava de Literatura, esqueceu de nos emprenhar com esse gosto. Ainda assim, fui fazer Letras e estudar Literatura. E descobri que, como na Física, na Geografia, na Matemática, há bem mais a ser explorado e conhecido do que nos querem fazer acreditar os professores do segundo grau (ou qualquer nome novidadesco que se venha atribuir a essa fase do ensino). Pena mesmo é, na maioria das escolas, como faz a maioria dos professores, nos desensinarem (ou nos ensinarem a desamar) Literatura, Português, História, Artes Plásticas... Porque todo conhecimento contribui, sim, para o nosso crescer, depende, tal qual alimento, de como e em que doses e com que cara seja (ad)ministrado.
[Sobre "Por que não estudo Literatura"]
por
Petruska
4/5/2006 às
04h06
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Inté eu fiquei encafifado...
Ai, Ana. Já não bastava mia mana Rose me encafifar com essa história de estar lendo o Grande Sertão, lá vem ocê com estas prosas pra lá de boas e me fazer embrenhar pelas Veredas do Rosa. Lá vai eu destrinchar vales e cafundós atrás do que andam fazendo Diadorim, Riobaldo, Manuelzão, Miguilim etecetera e tar... Bom, que o Bom Deus me guie de volta à civilização... Se é que inda vou querer de saber disso. Inté mais ver...
[Sobre "Como Guimarães Rosa me arranjou um emprego"]
por
Pepê Mattos
3/5/2006 às
04h24
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Julio Daio Borges
Editor
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