Sexta-feira,
5/5/2006
Comentários
Leitores
FHC no Jô
Eu, com meus ataques de masoquismo, assisti ao programa do mala jô, entrevistando o ex FHC, parecia combinado de tão chato e rasante (o que me surpreendeu muito vindo do fhc). Talvez querendo ser modesto, não sei. Chegou quase a declarar-se anti-social na presença da rainha inglesa. Não sei por que tanta modestia, sr. presidente, antes de chegar no planalto o senhor já andava de cachecol na 5a. Avenida. Ah! Sim, o jô, "quase que goza".
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
carlos eduardo perei
5/5/2006 às
19h47
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Santa inspiração!
Que leitura agradável! O texto do Marcelo é tão bom que dá vontade de não parar mais de ler...
[Sobre "Os meus conflitos"]
por
Rose
5/5/2006 às
19h18
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Sua nostalgia=minha nostalgia
Grande Julio, fantástico o texto! Uma nostalgia só! Claro que sua história foi muito parecida com a minha, e me idenfico demais com você quando você diz que essa história toda foi central para definir o que você é hoje. Não é à toa que fomos colegas de faculdade, afinal de contas. Grande abraço, Pi
[Sobre "Meu primeiro computador pessoal"]
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Pi
5/5/2006 às
16h42
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Jô Soares parou no tempo
Eu era daqueles que não perdia um programa do Jô Soares. Com o tempo comecei a ficar aborrecido com esse excelente formador de opinião. Ele coloca posições estranhas para uma pessoa do meio artístico, ora de direita ora de esquerda. Fico sem entender nada. Depois que se posicionou a favor da venda de armas e munições acabou tudo que eu admirava nele. O gordo pisou feio na bola. Tchau, Jô. Ivo Samel
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Ivo Samel
5/5/2006 às
14h52
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Em defesa da Varig
Caro Ram: Não concordo com a ponte feita em seu texto entre responsabilidade pessoal e o caso Varig, mas não poderia deixar de ressaltar alguns pontos importantes:
1. O Governo deve à VARIG;
2. Entre as atribuições do Governo, certamente promover o crescimento e facilitar a manutenção de empresas nacionais com relevantes serviços prestados e inegável importância social estão entre elas;
3. manter uma empresa aérea nacional funcionando em rotas internacionais é uma questão estratégica também, evitando que fiquemos à mercê de políticas tarifárias internacionais, entre outros possíveis cenários de dependência.
Portanto, a questão VARIG vai além do simplismo a que foi reduzida, você poderia ter abordado o comportamento irresponsável de Luís Inácio na questão do gás boliviano, possivelmente em troca de mais algumas caixas de whisky recheadas com dólares venezuelanos, este, sim, um exemplo de (ir)responsabilidade pessoal.
[Sobre "Sobre responsabilidade pessoal"]
por
Marcelo Zanzotti
5/5/2006 às
11h50
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Jô, o comediante...
Também acho horrível esse programa, e há muito tempo deixei de assisti-lo. O apresentador "força" o tempo todo... e é irritante a pressão sobre o entrevistado, no sentido de transformar tudo o que está sendo falado em algo engraçado. Não convence. Talvez se ele apresentasse um ou dois programas na semana, pudesse se esmerar mais na sua qualidade... e não desgastar tanto a imagem.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
eveline
5/5/2006 à
00h16
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minha imaginação fervilhou
Parece que a declaração do final da entrevista, onde ele ressalta a complexidade da vida, da qual faz parte umas leituras apaixonadas, coincide tanto com o ponto onde ele menciona as infinitas vivências em sua cidade portuária! É nesse trecho que minha imaginação fervilhou. Baccios do Mário.
[Sobre "Milton Hatoum"]
por
Mário G. Montaut
4/5/2006 às
19h34
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Bendito conflito!
Eu adoro a sua coluna Marcelo, descobri hoje que adoro ainda mais quando você supostamente acha que nada tem a escrever!
[Sobre "Os meus conflitos"]
por
Iza
4/5/2006 às
13h59
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Encantado!
Confesso que fiquei encantado com a entrevista. Agora estou morando em San Cristobal de las Casas... Chiapas. México. Um abraco, Magno Fernandes dos Reis
[Sobre "Milton Hatoum"]
por
Magno F. dos Reis
4/5/2006 às
13h17
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País de moscas sem asas...
Penso que há espaço pra todos neste imenso vazio sócio-político-cultural pelo qual passamos, acredito que a crítica é pessoal e intransferível e é um direito de todos, porém, se o programa do Jô incomoda tanto e a tantos, como estou vendo, já é hora de tomar alguma atitude, façam abaixo assinado, passeatas na frente da emissora, publiquem notas em jornais e revistas, façam greve, exagero? Talvez não, talvez tenham se espantado com as possibilidades citadas, mas a indignação de vocês é pequena e sem ação, isso é um costume do brasileiro: fica indignado mas se submete, ganha um salário de fome e continua trabalhando sem reclamar, vê absurdos na política e nada faz para mudar, percebe abusos dolosos e cala a boca, abaixa a cabeça pra qualquer vagabundo que tem dinheiro. Veja o nosso país, está a cada dia pior, estamos neste imenso mar de lama, olhe ao seu redor... sinta a necessidade do próximo, lute por conquistas superiores, lute pelo que realmente importa e deixe o "Jô".
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Luiz Lima
4/5/2006 às
11h34
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Julio Daio Borges
Editor
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