Terça-feira,
9/5/2006
Comentários
Leitores
Sobre dois idiotas de outrora
Bom texto, Paulo. Se o romance dele for escrito no mesmo estilo que estão os trechos que você colocou aqui, não me agradaria também, não. E pô, ele baixou o nível sim. Falar da mãe dos outros é pecado. Só espero que vocês já tenham superado o acontecido hehehe. Abraços!
[Sobre "Dois Idiotas"]
por
Rafael Rodrigues
9/5/2006 às
15h55
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Sobre autores novos (ou não)
Entendo o que você quer dizer com "não existem autores novos". E também não sou muito chegado a esse lance de "geração não sei qual". Mas é inegável que, devido à internet, muita gente que não teria espaço, apareceu. Não sei se você gosta, mas o João Filho, por exemplo, escritor aqui da Bahia. Gosto de variar minhas leituras entre "novos escritores" e autores já consagrados. Acabei de ler o livro do Daniel Galera, e achei um belíssimo romance. Sinal forte de que suas obras futuras serão ainda melhores é o desfecho do livro. Pra terminar meu comentário meio desconexo: reconhecimento todos querem. Acredito que nenhum escritor deseje ficar no anonimato. Se fosse assim, seriam como o personagem do conto "O homem que escrevia livros na cabeça" de Patrícia Highsmith. O problema está em escrever visando o reconhecimento. Deve-se escrever visando apenas a satisfação própria, procurando fazer do texto algo de qualidade. O reconhecimento, se merecido, vem com o tempo.
[Sobre "Não existem autores novos"]
por
Rafael Rodrigues
9/5/2006 às
15h25
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Frida e nós
Bem penso que a vida dela foi muito trágica. Mas Frida é sem dúvida um exemplo de coragem e determinação. Penso que, por todas as coisas más que lhe aconteceram, os problemas que pensamos ter são, na verdade, pequenas dificuldades ou dúvidas que se tem na vida...
[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]
por
Margarete Moreira
9/5/2006 às
11h16
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Ansiada entrevista
Milton Hatoum, há muito esperava encontrar sua entrevista. Sua literatura tem sido comentada e indicada para leitura em nossa oficina literária de Pelotas. Adorei. Levarei a conhecimento dos demais. Obrigada, Lourdes
[Sobre "Milton Hatoum"]
por
lourdes poetsch
9/5/2006 às
08h24
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Continue sempre assim
O seu texto aumenta a auto-estima das pessoas pois vc faz ela se identificarem com o q foi escrito! Nao sou obesa, nao fumo e nem bebo mas, do mesmo jeito, descobri q eu levo uma vida totalment errada! Nao me sinto bem e nem feliz comigo mesma mas por causa de seu texto e do livro Sementes da Vitoria, do Nuno Cobra, eu tentarei e vou conseguir mudar os meus hábitos!
[Sobre "Mens sana in corpore sano"]
por
isabella morais
8/5/2006 às
16h22
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Lessa: um sir humano
Dá até uma certa raiva desse cara aí, o Ivan. Como ousa escrever tão bacanamente? Enquanto todo mundo escreve textos que entediam na segunda linha, fica ele aí, escrevendo coisas legais. É um chato mesmo.
[Sobre "Memórias da revista Senhor"]
por
Edward Bloom
8/5/2006 às
14h27
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Sugestão de Entrevistados
Quero entrevistas assim com João Gilberto Noll e Wilson Bueno. Congratulações pela nova seção.
[Sobre "Milton Hatoum"]
por
Belon
8/5/2006 às
10h53
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Brasilia: o ponto de encontro
Brasília é apenas o ponto de encontro: políticos com vida pregressa duvidosa, que são eleitos a qualquer custo; empresários em busca de "oportunidades"; lobistas; migrantes miseráveis que, derrotados em sua terra natal, buscam uma chance de "vencer na vida"... A lista é grande, mas a cidade e sua população não devem ser culpadas por todos esses infortúnios, precisamos, apenas, que o povo brasileiro aprenda a escolher melhor seu representante.
[Sobre "Brasília à mercê das multidões"]
por
carlos fonseca
8/5/2006 às
05h23
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Ser ou não ser brasileiro?
Concordo em parte com seu artigo. Penso que não podemos nem devemos deitar nos braços do governo e esperar tudo dele. Entretanto, se sou obrigada a pagar impostos ao Estado - e que não são poucos nem pequenos - creio que o Estado me deve algo em troca! Ou é só embolsar e ponto final? Educação fundamental para todos é obrigação do governo, sim! Assim como assitência à saúde, cuidados com estradas, segurança à população que trabalha e tem direito ao lazer. Se o Estado não é obrigado a nada, para que os impostos extorsivos que temos que pagar? Numa sociedade há deveres e direitos. Não podemos culpar totalmente o Estado pelo fato de se sair de uma faculdade e não ter um emprego à espera. Mas podemos exigir, sim, que um país como o Brasil, cresça a ponto de poder oferecer trabalho a quem queira trabalhar. É fácil quando se tem a opção de sair do país e buscar seu destino em outras plagas... Nem todos têm essa possibilidade. Quanto à Varig, bem... quantos Bancos têm sido benificiados...
[Sobre "Sobre responsabilidade pessoal"]
por
regina mas
8/5/2006 às
04h55
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nos cárceres da ignorância
Como o povo pode saber o que é bom se a própria mídia não lhe dá oportunidade? E, ainda por cima, querem confundir coisa ruim com cultura popular... Como já foi escrito, essa visão é totalmente preconceituosa, e essa situação não tem nada de democrática. É, antes de tudo, mais um sistema opressor que pretende manter a população nos cárceres da ignorância.
[Sobre "O elogio da ignorância"]
por
Joyce
7/5/2006 às
18h32
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Julio Daio Borges
Editor
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