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Sexta-feira, 12/5/2006
Comentários
Leitores

Se não me perguntam, sei...
Olá, Julio. Valeu pelos esclarecimentos. Eu estava por dentro de todos os novos serviços e tecnologias citados por vc - e sou usuário de vários deles (espero ansiosamente meu convite para o Writely) - mas, de modo geral, com relação ao conceito de Web 2.0 estava como Santo Agostinho: Se não me perguntam, sei o que é. Se me perguntam, não sei... ;) Enfim, abraços de outro que também começou com o Basic num CP400 Color. Yuri

[Sobre "Web 2.0 (ou uma tentativa de)"]

por yuri vieira
12/5/2006 às
13h49

Autores novos em 200 anos
Bravo. É isso mesmo. E o tempo fará a seleção natural, daqui a 200 anos a maioria dos "autores novos" terão sumido e apenas a literatura de qualidade, verdadeira, ficará. Para cada Shakespeare existem dúzias de "autores novos".

[Sobre "Não existem autores novos"]

por Daniela Castilho
12/5/2006 às
11h47

tentar se lançar no papel
Faço minhas as palavras do Leonardo. Pela internet eu conheci e continuo conhecendo muita gente boa. Gente nova ou experiente, editores, escritores, jornalistas... O lance é saber usar e usar bem o potencial virtual, e saber também a hora certa de sair do virtual e tentar se lançar no papel, que é o objetivo da maioria dos "webwriters", digamos assim.

[Sobre "A Caixa de Confeitos"]

por Rafael Rodrigues
12/5/2006 às
02h45

a leitura é sempre válida
Eu concordo, a internet é um instrumento, ela não substitui o livro, ela oferece todo tipo de produto, se você gosta com certeza vai procurar mais, um exemplo é o próprio livro do Leonardo de Moraes que alguns de seus contos foram lançados na internet e isso só estimulou a venda do seu livro que é excelente! E como já foi dito pelo autor a internet é mais um mecanismo para os que querem expressar e discutir suas idéais. Quem já gosta de ler não abre mão das páginas de um livro, mas quem nunca teve tempo ou oportunidade para ler, talvez, por um convite na internet ou pela facilidade de comprar um livro via internet, descubra a delícia de ler um bom texto e quem sabe, um dia, ser autor de um!

[Sobre "A Caixa de Confeitos"]

por eloisa
11/5/2006 às
16h42

Parabéns ao Leonardo de Moraes
Gostei demais da entrevista do Leonardo de Moraes. O autor resumiu muitas das coisas que eu penso! Parabéns! Já tive a oportunidade de ler o livro "A Caixa de Confeitos" e adorei. Torço para que a literatura se renove de talentos!

[Sobre "A Caixa de Confeitos"]

por Fernanda M. Menezes
11/5/2006 às
16h27

A internet e a leitura
Concordo plenamente com o autor! A internet auxilia - e muito - na leitura, principalmente porque passamos a maior parte de nosso tempo na frente de um computador. Além disso, a rede nos coloca rapidamente em em contato com a literatura, bem como com escritores de interesantes textos e grandes obras. Gostaria, ainda, de parabenizar o autor por seus trabalhos!

[Sobre "A Caixa de Confeitos"]

por Fernanda Valentini
11/5/2006 às
12h37

Escolha cultural consciente
Para Ana Claudia: Acho que você não entendeu o texto. Cuidado com a defesa da ignorância como modelo cultural. Se uma pessoa lê muitos livros mas prefere ir jogar baralho, se ela assiste a muitos filmes mas gosta mesmo é de novela e se gosta mais de escutar axé do que ópera, ela fez uma escolha e a escolha deve ser respeitada. Totalitarismo cultural não é preferir uma determinada coisa, independente do que é essa preferência. Totalitarismo cultural é NÃO PERMITIR que as pessoas conheçam os livros, a ópera ou o cinema e fazer com que essas pessoas se vejam limitadas a escolher um baralho de cartas, a música axé ou a novela porque não conhecem nada mais. Aplaudo o autor, pelo texto magnífico e o Digestivo, por ter escolhido publicá-lo.

[Sobre "O elogio da ignorância"]

por Daniela Castilho
11/5/2006 às
12h02

Obrigado pelo novo mundo!
Já me tornei prolixa em meus comentários no Digestivo porque só elogio e agradeço pela informação descoberta no artigo. Por isso, venho me policiando nos comentários. Mas não resisti: Gian, muito obrigado pelo novo mundo que acaba de me apresentar!

[Sobre "A nova literatura"]

por ceila
11/5/2006 às
02h14

sobre holden caufield II
como ser bom no mundo de hoje? eu acho que essa é a grande questão do livro. como grandes poetas acabam mascarando sua sensibilidade apaixonando-se pela degeneração. pois essa talvez seja a saída mais romântica possível.

[Sobre "O Apanhador no Campo de Centeio"]

por Gabriela Linck
10/5/2006 às
13h59

sobre holden caufield
holden caufield é um mascarado. ele não acha tudo uma droga, como você mesmo deixa claro quando fala de "inconformismo romântico". ele é um cara totalmente paixonado pelos seres humanos, o que acaba gerando uma culpa absurda e faz com que ele se perca em si mesmo. isso acontece bem no início do livro, quando ele vai se despedir do professor que "cheira a vick vaporub". apesar de achar a cena dos velhos decadente, fica sutilmente claro que ele tem um apreço muito grande pelo professor, como por todas as outras pessoas mergulhadas na decadência que encontra na sua pequena odisséia adolescente. a parte da prostituta é de chorar de tão sensível. o grande valor do livro é justamente o que fica subentendido, como sua paixão pela decadência decorrente de uma necessidade enorme de ser bom para os outros. o que o atormenta é que ele não consegue por pra fora essa bondade toda, não consegue apanhar as criancinhas que estão caindo.

[Sobre "O Apanhador no Campo de Centeio"]

por Gabriela Linck
10/5/2006 às
13h53

Julio Daio Borges
Editor

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