busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Sexta-feira, 12/5/2006
Comentários
Leitores

Estertores: o melhor grupo
A leitura de seu artigo me fez voltar no tempo e sentir uma alegria - melancólica - não sei se existe isso, mas foi que o termos que encontrei para descrever minha sensação. Ingressei nos Estertores da Razão de forma meio enviezada, sem saber sequer do que se tratava. Conheci Luis Eduardo numa biblioteca onde ambos alugávamos livros. Conversa vai, conversa vem, trocamos nossos endereços eletrônicos e, um dia, recebi uma mensagem que continha o endereço dos Estertores. Gostei do nome e, como entrava em tudo o que aparecia na Internet, ingressei no grupo, sem ser convidada. Na época, ignorava inteiramente o funcionamento dos grupos e assustei-me ao ver minha caixa de mensagens, de repente, ficar lotada. No entanto, pelo teor das mensagens não foi difícil perceber que se tratava de um grupo de amigos e que eu "penetrara" no meio deles. Felizmente não fui expulsa e com isso pude estar em contato com jovens engajados, cultos e muito inteligentes. O melhor grupo que tive na Internet.

[Sobre "Os Estertores da Razão"]

por regina mas
12/5/2006 às
17h46

Se não me perguntam, sei...
Olá, Julio. Valeu pelos esclarecimentos. Eu estava por dentro de todos os novos serviços e tecnologias citados por vc - e sou usuário de vários deles (espero ansiosamente meu convite para o Writely) - mas, de modo geral, com relação ao conceito de Web 2.0 estava como Santo Agostinho: Se não me perguntam, sei o que é. Se me perguntam, não sei... ;) Enfim, abraços de outro que também começou com o Basic num CP400 Color. Yuri

[Sobre "Web 2.0 (ou uma tentativa de)"]

por yuri vieira
12/5/2006 às
13h49

Autores novos em 200 anos
Bravo. É isso mesmo. E o tempo fará a seleção natural, daqui a 200 anos a maioria dos "autores novos" terão sumido e apenas a literatura de qualidade, verdadeira, ficará. Para cada Shakespeare existem dúzias de "autores novos".

[Sobre "Não existem autores novos"]

por Daniela Castilho
12/5/2006 às
11h47

tentar se lançar no papel
Faço minhas as palavras do Leonardo. Pela internet eu conheci e continuo conhecendo muita gente boa. Gente nova ou experiente, editores, escritores, jornalistas... O lance é saber usar e usar bem o potencial virtual, e saber também a hora certa de sair do virtual e tentar se lançar no papel, que é o objetivo da maioria dos "webwriters", digamos assim.

[Sobre "A Caixa de Confeitos"]

por Rafael Rodrigues
12/5/2006 às
02h45

a leitura é sempre válida
Eu concordo, a internet é um instrumento, ela não substitui o livro, ela oferece todo tipo de produto, se você gosta com certeza vai procurar mais, um exemplo é o próprio livro do Leonardo de Moraes que alguns de seus contos foram lançados na internet e isso só estimulou a venda do seu livro que é excelente! E como já foi dito pelo autor a internet é mais um mecanismo para os que querem expressar e discutir suas idéais. Quem já gosta de ler não abre mão das páginas de um livro, mas quem nunca teve tempo ou oportunidade para ler, talvez, por um convite na internet ou pela facilidade de comprar um livro via internet, descubra a delícia de ler um bom texto e quem sabe, um dia, ser autor de um!

[Sobre "A Caixa de Confeitos"]

por eloisa
11/5/2006 às
16h42

Parabéns ao Leonardo de Moraes
Gostei demais da entrevista do Leonardo de Moraes. O autor resumiu muitas das coisas que eu penso! Parabéns! Já tive a oportunidade de ler o livro "A Caixa de Confeitos" e adorei. Torço para que a literatura se renove de talentos!

[Sobre "A Caixa de Confeitos"]

por Fernanda M. Menezes
11/5/2006 às
16h27

A internet e a leitura
Concordo plenamente com o autor! A internet auxilia - e muito - na leitura, principalmente porque passamos a maior parte de nosso tempo na frente de um computador. Além disso, a rede nos coloca rapidamente em em contato com a literatura, bem como com escritores de interesantes textos e grandes obras. Gostaria, ainda, de parabenizar o autor por seus trabalhos!

[Sobre "A Caixa de Confeitos"]

por Fernanda Valentini
11/5/2006 às
12h37

Escolha cultural consciente
Para Ana Claudia: Acho que você não entendeu o texto. Cuidado com a defesa da ignorância como modelo cultural. Se uma pessoa lê muitos livros mas prefere ir jogar baralho, se ela assiste a muitos filmes mas gosta mesmo é de novela e se gosta mais de escutar axé do que ópera, ela fez uma escolha e a escolha deve ser respeitada. Totalitarismo cultural não é preferir uma determinada coisa, independente do que é essa preferência. Totalitarismo cultural é NÃO PERMITIR que as pessoas conheçam os livros, a ópera ou o cinema e fazer com que essas pessoas se vejam limitadas a escolher um baralho de cartas, a música axé ou a novela porque não conhecem nada mais. Aplaudo o autor, pelo texto magnífico e o Digestivo, por ter escolhido publicá-lo.

[Sobre "O elogio da ignorância"]

por Daniela Castilho
11/5/2006 às
12h02

Obrigado pelo novo mundo!
Já me tornei prolixa em meus comentários no Digestivo porque só elogio e agradeço pela informação descoberta no artigo. Por isso, venho me policiando nos comentários. Mas não resisti: Gian, muito obrigado pelo novo mundo que acaba de me apresentar!

[Sobre "A nova literatura"]

por ceila
11/5/2006 às
02h14

sobre holden caufield II
como ser bom no mundo de hoje? eu acho que essa é a grande questão do livro. como grandes poetas acabam mascarando sua sensibilidade apaixonando-se pela degeneração. pois essa talvez seja a saída mais romântica possível.

[Sobre "O Apanhador no Campo de Centeio"]

por Gabriela Linck
10/5/2006 às
13h59

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês